Um filho de presente 2 - ele só quer mamar

- Papai, vem!
Ah a vida ela pode ser uma maravilha, desde aquela noite Léo passou a dormir comigo e minha esposa, acordava quase todas as manhãs sendo mamado por meu menino, que estava viciado na minha pica, e agora como mais um passo na nossa nova rotina familiar, Miriam me sugeriu que desse banho em Léo todos os dias para lavar e preparar a sua bundinha para suprir meus desejos perversos.
Estou parado na porta do banheiro observando meu branquinho todo molhado as gotas de água deslizando pelo seu corpinho e bunda que parece reluzir, parece tão suculento como uma fruta madura, um desejo insano de me ajoelhar e morder aquelas nádegas fartas me domina e com o coração disparado é o que faço, sinto até meu joelho bater forte contra o chão causando dor com certeza me machuquei mas isso não me importa no momento, na primeira mordiscada Léo reclama.
- Aí papai que susto.
Mas ao mesmo tempo arrebita o bundão se oferecendo para a "brincadeira" da vez estou zonzo de desejo e depois de mais duas mordidinhas leves deslizo minha língua até seu rego e começo a dar línguas desesperadas quando a ponta da minha língua finalmente encontra o cuzinho um rosnado sai da minha boca sem minha autorização, o gosto de suor o cheiro da bunda da minha cria me entorpece e naquele momento eu esqueço, quem eu estou degustando, que é meu filho, com a mão passo a me punhetar não sei o que fazer com tanto desejo e prazer que sinto uma ânsia de estourar aquelas pregas me desequilibra e meu corpo enorme tomba pra frente empurrando Léo contra a parede e ele solta um gritinho de choque com o contato frio do azulejo na sua pele quente.
- Cadu, termina esse banho estamos atrasados para a festa da Clarinha.
A reprimenda de minha esposa me devolve a realidade e para ser o mais rápido que eu posso viro Léo beijo sua boquinha como só um amante puto poderia fazer, devorando os lábios e enfiando a língua, compartilhando o gosto divino de cu infantil, com a outra mão sem dó sem cálculo enfio o indicador bem fundo no meu maior desejo, o cu, que estrangula meu dedo enquanto sigo punhetando meu pau e o gozo vem rápido e farto me sinto até fraco, mas me sentindo obrigado e cumprir minha missão dou e tomo o banho mais meia boca da minha vida.
Clarinha é a sobrinha mais velha da família da minha esposa ela tem 10 anos e desde os 5 é criada pelos pais de Miriam, Seu Antunes e dona Marieta, já que a mãe morreu em um acidente de carro e o pai, irmão de Mirian, sumiu no mundo. Ela é uma garotinha triste, quieta, tímida, quase não ouvimos sua voz, coisa mais rara ver um sorriso, muito manhosa e colada com o avô.
A festa está bonita, bem decorada com algum desenho infantil de menina do qual não faço a menor ideia de qual seja, muita comida, bebida e crianças de todas as idades correndo, gritando, brincando e brigando espalhados pelo salão de festas. Ficamos em uma mesa bem aos fundos quase que atrás de uma pilastra já que chegamos atrasados de mais e foi a única mesa que sobrou, não me incomodo com isso na verdade e até prefiro. Do tempo que estamos aqui Léo já comeu, brincou, brigou, caiu e agora está amuado no meu colo sentado de lado todo choroso pedindo pra ir pra casa. Em um único movimento rápido ele jogou uma das pernas para cima e se ajeitou de frente no meu colo se encostou no meu peito e com os braços escondidos começou a apertar meu pau.
- Vamo pra casa papai?
- Leo aqui não meu filho. Eu estava nervoso, cheio de medo de alguém ver os movimentos suspeitos.
- Vai papai eu quero leitinho. Minha alma saiu do corpo ao sentir a mãozinha abrindo o zíper de minha calça e o esforço que fazia para puxar minha cueca.
- Filho aqui não, alguém vai ver e o papai vai ficar encrencado. Sussurrei desesperado olhando para todos os lados o suor frio descendo pela testa mesmo assim o pau deu sinal de vida.
- Eu paro se você me levar no banheiro papai.
Eu estremeci o putinho tava me chantageando em troca de mamar meu cacete, eu estava incrédulo.
- Tá o pai vai primeiro, daí você vai atrás.
Eu tirei ele de cima de mim e com agilidade ajeitei a braguilha da calça andando rápido quase correndo para o banheiro, mal fechei a porta ouço a batida na porta, abri empolgado e quase desmaio ao ver seu Antunes segurando a mão da Clarinha ele ficou pálido na minha frente e em um pulo sem entender a situação Léo chegou já se enfiando pra dentro do banheiro.
Para disfarçar eu saio do banheiro e Léo sem fazer muito vai tia o pintinho pra fora e começa a fazer xixi com a porta aberta mesmo. Clarinha reclama que também quer fazer xixi e seu Antunes diz que ela é a próxima como se nada estranho estivesse para acontecer depois das crianças sei Antunes foi só banheiro e eu fui o último já tinha esfriado e pensei que Léo ia dar um pouco de sossego ledo engano.
Aí voltar para a mesa não vi meu filho em canto nenhum antes de me sentar peguei mais uma cerveja e bem relaxado sentei no meu cantinho discreto quando senti a mãozinha subindo pela minha perna, olho para debaixo da mesa e quase engasgo com o Léo com uma carinha de gato de botas os olhos grandes brilhavam, e tiro fofinho ele disse.
- Papai por favor deixa eu chupar um pouquinho?
Que tipo de pai horroroso eu seria se me nega-se a isso? Eu mesmo abri o zíper e com um jeito só meu arregacei o coisa da cueca pra baixo e joguei meu pau pra fora louco pra ser mamado pela minha putinha também. A sensação daquela boca pequena quente e úmida a linguinha pequena deslizando em cada pequeno relevo que meu pau possui eu já estava quase fora de controle o tesão de fazer algo proíbido como sexo em locais arriscados é delicioso mas a sensação e mil vezes mais gostosa quando você lembra que é seu filhinho de 7 anos que está te pagando um boquete em plena festinha de aniversário da prima. Como se eu tivesse invocado seu Antunes vem com Clarinha no colo em direção a minha mesa e o desespero bate, as sugadas de Léo são barulhentas cheia de babá e sons de gemidos finos, uma delícia, só que vai entregar nosso segredo eu puxo a cabeça de Léo, pelos cabelos tentando tirar o menino falou antes que seu Antunes chegue de fato pouco antes do veio sentar eu estou guardando o pai mas cueca e pronto Léo abre o berreiro de debaixo da mesa mesma seu Antunes puxa a toalha e com o jeitão dele pega meu filho lá de baixo que só aumenta o escândalo chorando a plenos pulmões que quer ir pra casa, que quer mamar, pedindo desesperado o leitinho. Miriam corre até nós, se despede de longe mesmo e sem dizer nada nos arrasta pro carro ela foi dirigindo e eu no banco de trás com meu menino deitado no meu colo entalado no meu pau eu com a cabeça jogada pra trás curtindo o prazer que meu bebê me proporcionava.