Sonho em ser estuprada, mas ainda não tive essa sorte

Eu, Mel, sempre fui uma garota gordinha e insegura, lutando com autoaceitação e confiança. Apesar da minha pequena estatura de 1,56 m, sempre senti que me destacava na multidão, não pela minha aparência, mas pela minha estranheza e ansiedade.

Desde que me lembro, tenho uma fascinação obscura e distorcida com a ideia de ser estuprada. Parece perverso, eu sei, mas há algo sobre o pensamento de uma figura poderosa e dominante tomando o controle do meu corpo, me usando para seu prazer, que me dá arrepios na espinha.

Tentei suprimir esses pensamentos, convencer a mim mesma de que eles estão errados, mas eles permanecem, me assombrando na calada da noite.

Imagino eles me prendendo, suas mãos vagando por minhas curvas, apertando e tateando com uma intensidade possessiva. Imagino sua respiração quente em meu pescoço enquanto eles sussurram coisas degradantes, me chamando de nomes como "vagabunda" e "vadia." A ideia de ser humilhada, de ser reduzida a nada mais que um objeto sexual, só alimenta minha excitação.

Nas minhas fantasias, eles me pegam forte e rápido, seus paus grossos me arrombando, me abrindo de maneiras que eu nunca experimentei. Imagino a dor, o desconforto, a sensação de impotência enquanto eles me usam para seu prazer, sem se importar se eu gosto ou não.

Às vezes, eu até fantasio sobre ser estuprada por uma gangue, vários homens se revezando para me violar, seus corpos pressionados contra o meu enquanto eles me reivindicam como deles. A ideia de ser marcada, usada e descartada me enche de um senso perverso de orgulho.

Nas minhas fantasias mais explícitas, imagino os homens arrancando minhas roupas, expondo meu corpo gordinho aos seus olhares lascivos. Imagino suas mãos em meus seios, apertando e beliscando meus mamilos, seus dedos cavando em minha pele macia. Imagino seus paus esfregando contra minhas coxas, minha barriga, minha bunda, deixando rastros de prégozo em minha pele.

O pensamento de ser forçada a servi-los oralmente, de ter minha boca estuprada por suas rolas, faz minhas bochechas corarem com uma mistura de vergonha e excitação. Eu quase posso sentir o gosto amargo salgado de seu prégozo na minha língua, sentir as vibrações de seus gemidos enquanto eles empurram em minha boca.

Nessas fantasias, nunca estou no controle, nunca mais do que um brinquedo passivo para seus desejos. Sou apenas uma vagabunda gordinha e submissa, existindo apenas para ser usada e degradada. E ainda assim, apesar da humilhação, da dor, da violação, não consigo deixar de desejar mais.

Imagino os homens me curvando, abrindo minhas nádegas, expondo minhas partes mais íntimas ao olhar deles. Seus dedos sondando, empurrando, me explorando para abrir enquanto se preparam para reivindicar o que é deles. Imagino a sensação de queimação de seus paus me penetrando, a maneira como meu corpo luta para acomodar sua grossura, as lágrimas picando os cantos dos meus olhos de dor.

Mas mesmo enquanto fantasio sobre o desconforto, a violação, o desamparo, uma emoção corre por mim. Imagino seus grunhidos de prazer, suas mãos agarrando meus quadris, seus paus bombeando para dentro e para fora de mim com intensidade implacável. Imagino a maneira como minha boceta se apertaria em volta deles, a maneira como meu corpo responderia ao domínio deles, mesmo que eu esteja sendo usada contra minha vontade.

Nestes cantos mais sombrios da minha mente, não sou apenas uma vítima; sou uma participante voluntária, desejando a degradação, a vergonha, o sexo cru e animalesco.

Se alguém tiver interesse de fantasiar comigo, sinta-se a vontade para me procurar no ig @melzinhajlle