Sobrinho safadinho e tio mal resolvido PT 2 a 4

Terminei o conto anterior falando de como foi nossa primeira experiência, à beira de um riacho em uma prainha… Lei para conhecer toda nossa história.
Vamos para a segunda…
Naquela mesmas férias de final de ano, a intimidade tomou conta de nós… de dia jogávamos bola, íamos pescar em uma represa no final da vila, pegávamos bagre, lambari, douradinho… e eu pegava na pica de dele também, entrava na lagoa, mergulhava e chupava seu pau dentro d’água, deixando ele excitado.
A noite era ora de dormir, eu arrumava uma cama-colchão na sala e ele, depois que todos dormiam, vinha me molestar.
Certa noite estava dormindo e ele veio e deitou ao meu lado… acordo com ele de 12 anos e eu com uns 17, sendo encoxado pelo sobrinho com aquela pica de 14cm cabeçuda e grossa na minha bunda. Não sei como, mas já acordei com meus 16cm duraço.
Tio, você me deixou excitado na lagoa e não esqueci até agora vim te comer, abaixa o calção determinava ele.
Prontamente atendi. Falei, coloca devagar.
Ele já mais experiente, passa saliva na portinha do meu cu e na pica cabeçuda e grossa, encostou e empurrou devagarinho. Tirou e colocou a cabeçona redonda de novo e dessa vez passou meu anelzinho ainda laciado da primeira foda no rio, nem esbocei resistência. Eu estava menos nervoso curtindo mais a situação e a penetração.
Passada a primeira resistência natural, meu anelzinho, ele começa a bombar suavemente. Tirava para fora do cu, encostou novamente na portinha e empurrava até passar o anel, fez assim diversas vezes… que delícia. Quando o cara é macho não erra a o orifício de entrada, ele era assim, tirava pra fora e acertava sem condução a porta do meu cu, empurrava passando o anel e voltava.
Encostado seu corpo no meu, aqueles músculo de moleque na puberdade, aquele cheiro de moleque, sussurrava no meu ouvido dizendo, que delicia de cu tio, tirando de dentro de mim e acertando o orifício de novo, empurrando até passar o anel, indo cada vez um pouquinho mais profundo. Naquele vai e vem delicioso já tinha colocado a sua pica grossa e cabeçuda de 14cm inteira sem eu nem perceber, só delirar. A pica dele era mais grossa que a minha.
Aquele caralho do sobrinho já não sai mais de dentro de mim… Era só no fundo com as bolas tentando entrar também, batendo na porta do meu cu e nas nádegas… e eu delirando com as estocadas profundas.

Que guri gostoso, estava apaixonado pelo sobrinho, pela sua pica, pelo seu físico, pela sua forma de fuder. pelo seu cheiro de guri. Era minha segunda foda na vida e estava ainda melhor sem dor só prazer, só prazer.
Depois de uns 5 minutos bombando ele me falou no ouvido, tio vou gozar na sua bunda…. Aquilo estava tão bão as estocadas e o tesão que ele falando isso e eu sem pegar no meu pinto comecei a gozar e meu anel apertando a pica dele a cada jato que saia, o A não aguentou e gozou junto comigo… Nunca tinha acontecido aquilo, eu gozar e ser inundado de porra, foi a foda mais gostosa da minha vida até então.
E esta foi a última foda daquelas férias. Tivemos outras relações anos depois que conto em conto futuro. Lembrando, todos os meus contos são fatos verídicos, inesquecíveis.

Parte 3

Depois de dois anos sem ir de férias no vilarejo, meu irmão mudou-se para a cidade em que eu morava. Via meu sobrinho todos as semanas, nesta altura do campeonato eu já tinha 22 anos e meu sobrinho A quase 15 para 16 anos. Nunca mais tinha visto sua pica, era só lembranças. Ele já era rapaz, tinha namoradas e eu solteiro.

Eu gostava muito de jogar bola e ele também, fui conduzindo-o para o meu grupo de futebol. Eu tinha uma moto bem grande, passava na casa dele, o pegava e íamos jogar todo final de semana. Nunca mais cheguei nele, pois ele já era um rapaz com suas namoradas, e eu sempre ficava na minha, como se nunca tivesse acontecido nada entre nós.

Numa dessas idas e vindas ao futebol, após o jogo, todos nos reunimos e fomos tomar cerveja. Bebemos, bagunçamos, depois convidei ele para ir embora. No caminho, já era de noite, ambos alterados pelo álcool, ele começou a me encoxar a bunda em cada freada da moto… percebi um volume crescendo… tirei a mão do acelerador e no meio da rua comecei pegar no pau dele … percebi que ele agora tinha um volume enorme, mas não dava para imaginar o tamanho real apenas pelo apalpe.

Passei da entrada do nosso bairro e fui em direção a uma fazenda. No caminho ele já abusava de mim, pegou seu dedo lambeu e enfiou inteiro no meu cu, tirava e dava pra eu chupar e enfiava de novo agora com o segundo dedo, depois foi o terceiro. Eu levantava a bunda do banco da moto pra ele aproveitar melhor. Que delícia de estocadas estava recebendo.

No portão da fazenda ele desce da moto, faço o mesmo, coloco-a no descanso e ele mais que depressa tirou aquele mastro pra fora do calção de futebol… Então percebi que de 14cm a dois anos atrás, a pica havia se transformado em uma TORA de uns 18 para 19cm, morena, veiúda, cabeçuda, coisa gostosa de aproveitar.

Ele me diz: - É titio vou te enrabar hoje de novo. Estava com medo de chegar em você pois achei que tinha virado homem. Chupa meu caralho inteiro até engasgar

Mais que depressa abaixei e comecei a lamber aquela cabeçorra enorme que mal cabia na minha boca… Sempre se dá um jeitinho, demorou nada já estava mamando aquela caceta inteira, babava nela de cabo a rabo e ele suado do futebol e agora com um cheiro de homem feito, um corpo de 1,68M de altura, uns 56 kg, corpo e braços fortes, 18 cm de pica com uma cabeça descomunal e umas bolas enormes, barbinha por fazer e os penugens pubianas viraram cabelo que eu mordia lambia chupava junto com suas bolas.

Eu sabia que ele gostava de ser mamado e Ele que eu gostava de mamar… lambi seus peitos e mamilos, desci na barriga suada cheirando a futebol, fui na cabeçona da pica de novo, engoli inteira, fui no saco… Como resposta recebi como incentivos delírios de prazer. Foram uns 10 minutos de mamadas e chupadas, até que ele disse: - Chega tio, chega senão eu gozo e quero encher seu cu de porra de novo. Abaixa o calção agora é minha vez, vira a bunda pra mim.

Quando achei que ele ia meter, simplesmente ele se encaixa em mim, me abraça com aqueles braços fortes, com aquela pica enorme grudada em minhas nádegas, esfregando, cutucando meu orifício de entrada e passa a falar que eu tinha a bunda mais gostosa das galáxias. Começa a beijar minha nuca, minhas costas, vai descendo pela minha anca, beija minha bunda, acariciar, dar tapinhas e apalpar. Levanta e dá abraços novamente, encostou aquele mastro enorme cabeçudo na bunda que já era dele, descendo e subindo, passando pela porta do meu cu. Eu fico em um puta no cio, rebolava com aquele instrumento na porta.

Ele abaixava novamente e ia das costa até meu rego me lambendo e eu empinando cada vez mais a bunda pra ele. Ele abriu minha nádegas, que eram belas, amplas, torneadas pelo futebol, bunda de moço gostoso, de atleta, da lambida no rego ele chega até meu cu, e passa dedilhar sua língua absurdamente gostosa no meu orifício de entrada. Meu sobrinho diz: - Nossa como você está gostoso tio, que bunda e cu perfeito… Eu retribuo: - Nossa como meu sobrinho cresceu, no tamanho da pica e na arte do sexo, esta me fazendo chegar nas nuvens é delirante seus amassos, meu come meu home, me come.

Depois de uns 3 minutos naquele exercício excitante, ele levanta e me abraça por trás e ainda com sua piça em riste, pra cima e muito dura, me diz: - Estou como muita vontade de te comer, escora suas mãos na moto e abaixa um pouquinho sua bunda… Na posição que ele pediu eu fiquei, ele, ao olhar diz: - Que saudade desse cu delicioso. Se prepara que vou meter.

Pedi pra ele deixar eu salivar a cabeçona de sua pica novamente, abaixei chupei-a com toda força, saía aquele néctar dos deuses aproveitei cada gota, também e cheirei suas bolas novamente, quando ele falou: - Se posiciona como mandei. Pegou sua saliva, passou na porta do meu cu e como um bom macho que é, sem precisar de condução para o orifício de entrada, encosta aquela pica cabeçuda gigante e começa forçar na entrada. Falei pra ele, vá devagar. Disse também: - Nunca mais dei pra ninguém além de você.

Então ele se descontrola de tesão e empurra tudo de uma vez… nunca tinha sentido uma dor como aquela. Pedi para ele tirar, mas como de costume, com seu corpo escultural grudado em minha anca, ele não obedece mas sussurra em meu ouvido: - Calma tio, relaxa que você já sabe que a dor vai passar.
Deixou por uns segundos todo seu pau de 19cm com sua cabeça e bolas enormes atoladas em meu cu. Aos poucos foi se movimentando num leve vai e vem, tirava só um pouquinho do fundo e colocava de novo até as bolas encostarem no meu cu. Aos poucos fui me acostumando e a dor se transformou em prazer imensurável. Ele então tirava até o anel e voltava de novo. Quando eu estava totalmente relaxado e em total prazer, ele começou a tirar toda a pica do meu cu e enfiar novamente me oferecendo um sensação incrível. Como macho que é, nunca precisava de condução para acertar a porta de entrada. Como nosso encaixe era perfeito.

Foram uns 10 minutos empurrando até o talo, com aquelas bolas batendo, plaf, plaf, plaf na bunda e no cu, acariciando toda a minha próstata, eu de pau duraço ao ver e sentir meu cu de novo enrabado pelo meu macho, estava tomado de prazer. Meu sobrinho diz no meu ouvido: - Tio vou gozar no seu cu, momento que começa acelerar seu vai e vem, enterrando cada vez mais, até começar a enche meu cu de porra. A cada jato uma estocada profunda que eu não aguentei e gozei litros junto com ele, meu anel apertando seu pau inteiro como ele nunca sentiu. Ao terminar ele ainda permanece uns minutos com aquele cacete enorme enterrado na minha bunda, cansado e com seu suor se juntando ao meu.

Esta foi a foda mais gostosa da minha vida até aquele dia. Este é o sobrinho que mais amo até hoje, lembrando que temos 48 e 54 anos hoje. Tenho mais uma histórias com ele que conto depois, Abraços e até a próxima.

Parte 4

Dando continuidade a minha história com meu sobrinho A, nunca tivemos um relacionamento fixo, quando rolava de acontecer, acontecia. Ficamos dois anos jogando bola juntos e nunca mais teve nada, não que eu ou ele não quisemos fazer, mas não fazíamos nada. Eu arrumava namorada, ele também, tínhamos nossos rolos cada um na sua e a vida era tocada.

Quando ele completou 18 anos eu estava com 24 anos. Já tinha me formado professor, dava aulas. Um belo dia resolvi que iria embora do Brasil, vendi tudo que tinha e fui pra Austrália. Lá fiquei por 1 anos, não me adaptei a língua, as pessoas. O guri mais gostoso que conheci foi um japinha de uns 16 anos apaixonado pelo Brasil e pelo nosso futebol, pelo Zico à época, não fizemos nada juntos, não tive coragem.

Em Sydney eu corria todos os dias na praia, perdi peso lá, voltei uns 10 kg mais magro só que o físico em forma, minha bunda mais torneada ainda.

Quando voltei, seis meses depois, foram 30 horas de voo. Lembro-me que saí às 11:30 da manhã de Sydney e cheguei às 23:30 do mesmo dia, devido ao fuso horário. Lembro que ele tinha 19 anos, servindo o quartel e sem namorada e eu com 25 anos. Tinha uma festa de chegada, estava minha ex namorada, ele de roupa de quartel, tinha acabado de chegar do serviço militar, meus familiares. Temos o hábito de comer churrasco, foi uma churrascada.

Festa feita, todos mataram as saudades só meu sobrinho que não. Ao final da festa falou para todos, vou dormir com o tio para ele me contar como era lá, todas as novidades. Eu nem me toquei de nada, foram muitos anos sem fazer nada de bom com ele. No quarto começamos a conversar normalmente, eu contando e explicando tudo sobre minha experiência.

Momento que ele pergunta: - Você ficou com alguém lá? Respondi prontamente: - Claro que não, já te disse que nunca fiquei com mais ninguém na minha vida. Nisso ele pergunta: Posso me deitar com você? Respondi: Claro que sim.

Se levanta do colchão-cama do chão e deita do meu lado no meu travesseiro virado pra mim e do nada começa a falar: - Você veio muito mais gostoso do que foi tio. Prontamente respondi: - Obrigado.

Era o que ele precisava de resposta, me abraçou, mandou eu virar de lado e começou me abraçar falando besteiras no meu ouvido e esfregando sua pica em mim e mordendo minha orelha dizendo: - Me dá tio, me dá pelo amor de qualquer coisa, estou seco sem namorada, estou tarado e seu cu é tudo pra mim hoje.

Não tinha como dizer não, afinal nos seus 19 anos tinha barba, corpo musculoso de quartel e um mastro pronto, descomunal e perfeito para me estourar. Desci até a braguilha e comecei a mamar por cima da calça do quartel mesmo e ele doido de tesão e sem reação. Depois desabotoei, abaixei o zíper, abaixei a sua sunga e saltou para fora aquele mastro grande moreno da cor da sua pele muito forte de 21 centímetros, com uma cabeça ainda maior que já era e um saco enorme, cabelos pubianos por toda parte, tudo perfeito. Pensei comigo, hoje não vou aguentar.

Como era sua forma de encantar com um cisne, mandou eu ficar do lado dele de novo, lambia minha orelha, falava putarias, esfregava aquele mastro em minha bunda que ainda estava de sunga.
Ele, novamente como da última vez, foi lambendo meu pescoço, descendo por minha costas com aquela língua saborosa, chegando no meu rego e pede: - Abre sua bunda pra mim abre. Não hesitei, fiz o que ele mandou, fazendo-me um cunete especial, delirante e estonteante.

Cinco minutos depois ele com o TORA em riste diz: - Vou te comer tio. Falei: - Será que vou aguentar sobrinho, são 21 centímetros de um volume de lata de cerveja. Ele deu uma risadinha sapeca e falou: - Vai tio, com calma e paciência vou colocar até as bolas em você. Vamos descer da sua cama para não fazer barulho, vamos para meu colchão-cama.

Obediente obedeci, já estava dominado. Pedi para chupara sua TORA novamente, prontamente ele deixou, lambi as bolas, engoli quase inteira aquela pica. Ele então diz: - Tá na ora tio se prepara. Virei a bunda de ladinho, ele carinhosamente passa saliva na portinha do orifício de entrada, passa uma mão no meu pescoço e com a outra acaricia meus mamilos.

Como já tinha dito sobre meu sobrinho, MACHO não precisa conduzir no seu caminho, como nosso encaixe era perfeito. Sua tora começa força a portinha do meu cu… não entrava sua lata de cerveja de 350ml de carne, ele pacientemente passa mais saliva no meu cu e na cabeça do pau, acocha de novo, eu dominado e entregue…. força a entrada, o anel cede passagem numa dor descomunal. Eu reclamo e ele diz: - Calma tio, relaxa que a cabeça já passou, agora vai o resto. Não havia outra coisa a fazer, eu relaxei e ele aos poucos vai conduzindo sua TORA de macho pra dentro de mim, vai me rasgando inteiro até eu me acostumar com tudo dentro, até eu sentir suas bolas batendo na minha bunda, naquele prazer imensurável por uns 3 minutos.

Ele falou: - Quero comer você de frango assado. Meu cu já acostumado virei de frente e levantei minhas pernas no seu pescoço. Ele começa a enterrar com toda força e vontade por uns 3 minutos. Nós não me preocupava mais com o barulho, era prazer total, então ele falou vai pra cama: - Deite de costa na cama e abra suas pernas. Assim fiz. Ele empurrou seus 21 cm com tudo em mim num vai e vem por uns 3 minutos, quando disse vou encher seu cu de porra tio. Naquela posição a TORA DO MACHO ia até as bola, sentia sua bola na sua próstata, ele começou a gozar um gozo interminável, enfiava até o talo e depositava seu semém, tirava até a porta de novo e enfiava novamente gozando no fundo, foram uns 6 estocadas até que ele se saciou.

Deixou sua pica dentro de mim e começou a mamar meus mamilos eu com o rabo atolado de carne, momento que ele quis tirar, falei não ainda não gozei. Então ele novamente iniciou um vai e vem, a pica começa a endurecer novamente ainda dentro de mim, então ele começa a bater punheta pra mim sem eu sair da posição. Com seus 21cm de lata de cerveja 350 ml em forma de carne atolada no meu cu, comecei a gozar como nunca havia gozado antes. Ao final dormimos, desta vez abraçados a noite toda

Como a outra, esta agora era pra mim melhor foda entre nós e a nossa última experiente que tivemos juntos nesses anos todos. Hoje nós dois somos casados, com família, não sei se iremos viver felizes para sempre, mas estamos vivendo. Beijos a todos.