Sem perceber, fiz o meio campo da minha namorada Je novamente com meu amigo sem-vergonha

Ele falava que a buceta dela era muito gostosa, que era a melhor buceta que ele já tinha comido, e ela falando que a pica dele era muito gostosa, e…

Olá, venho através desse conto lembrar de quando comecei a falar de minhas intimidades com minha namorada para meu amigo André depois do último rolê do conto anterior.

Estávamos falando sobre mulher, e sempre soube que ele adorava peitos; e logo eu namorado de uma peituda gostosa. André falava disso a todo momento, e mesmo sabendo que minha namorada é peituda por ver fotos postadas com ela em minhas redes sociais e até mesmo no dia do carro.

Ele adora pés delicados, e Jenifer tinha isso; pézinhos lindinhos e traiçoeiros, provocadores de machos comedores de buceta. O que me excita mais é pensar que mal sabem que vi toda a safadeza dos dois, mas talvez saibam… Até mesmo por toda a canalhice dos dois sozinhos no carro dele, naquela noite quente de tempos atrás que rolou putaria entre eles enquanto eu estava fora aguardando abrirem a porta do carro.

Quando conversávamos a Jenifer era citada por mim a todo momento, e ele sabia de intimidades dela sobre seu ambiente familiar e etc, através de mim, mas não duvido que mantinha contato com ela escondido, pois já se atrapalhara dizendo que percebia que eu e Jenifer nos gostávamos ao conversar com os dois. Mas ele só conversava cmg até onde eu sabia, logo ele corrigiu: - comversar com você na vdd, falei errado.

Je sabia que Dezão era putanheiro, que gostava de comer putas e ir para puteiros. Ele me mandava msgs e ela lia junto cmg, e achava graça. Mas não gostava que eu saísse com ele. Jenifer hora ou outra via fotos minhas com André, e sempre falava algo como: - Meu Deus, que mlk feio. - E ria.

Mas na primeira oportunidade que se viram, naquele dia, ela ficou vidrada naquele garanhão mais alto do que eu. Ela sabia de sua fama de comedor safado e luxurioso. Conversaram bastante até que começaram as brincadeiras mais próximas na mesa… Ainda mais depois de uma sessão de erva, ambos estavam muito atenciosos enquanto aproveitavam a companhia um do outro pessoalmente naquele encontro passado. Até que percebi certos contatos mais íntimos, como mãos juntas, até avançar e rolarem as coisas que aconteceram no conto anterior.

Por eu dizer tanto sobre um para o outro, algum desejo proibido foi acesso entre os dois polos. E pela primeira vez num dia de André em minha casa após aquele primeiro encontro em que eles se conheceram pessoalmente, presenciei um momento de safadeza dos dois:

Jenifer estava na cozinha com uma calça comum de moletom mas apertada, ficando com a bunda marcando e engolindo a calça. Dezão passou próximo dela e ela se inclinou para o lado dele, e ele passou encoxando, bem devagar a bunda gostosa da Jenifer que empinou os pezinhos e a bunda pra encaixar mais gostoso, oferecendo o rabo para ele, enquanto eu fingia mexer na geladeira.

Após esse acontecimento, o modo de olhar dos dois mudou muito, e as trocas de olhares se tornaram descarados, inconvenientes e irritantemente constantes.
Porém, quando eu percebia o que estava acontecendo, o meu pau endurecia de uma maneira jamais vista. Ficava muito duro e cheio de veias de tanto tesão, e acabei deixando as coisas acontecendo...

Foi quando ele perguntou se ainda tinha cerveja, e eu ao conferir confirmei de que tinha acabado… foi a deixa pra eu dizer que já voltaria com mais cervejas e que seria rápido. Ele concordou e disse que tudo bem, que iria aguardar assistindo algo.

O que não sabem é que deixei um outro celular antigo escondido com o gravador no cômodo da sala, numa mesinha discreta com algumas roupas em cima dela. Deixei o celular no meio de uma camiseta, para ver se eu conseguiria pegar alguma coisa suspeita e safada, doido pra gozar gostoso sabendo que fui chifrudo do Dezão.

Dito e feito, saí e após uns 20 minutos eu voltei e senti cheiro de sexo recente na sala do apartamento. Eles continuaram flertando ao longo do dia até que após comermos uma pizza André decidiu ir embora. Aguardei ele sair de casa e comecei a beijar a boca gostosa de Jenifer, senti cheiro de pica na boca, e a buceta estava toda ensopada, com um sabor diferente. Fodi ela muito gostoso naquela noite, limpando o bucetão usado e esporrando dentro dela de novo.

Após o sexo ela disse que iria tomar banho, e foi aí que consegui pegar o gravador e guardá-lo. No dia seguinte no meu horário de almoço resolvi ouvir a gravação no banheiro de um shopping.

Na gravação, logo que saio ele pergunta alto se tem algum petisco pra ele, ela foi para o quarto, e após uns 5 minutos voltou de shortinho leg branco, sei disso pois ao Dezão ver ela com aquela roupa ele exclamou:
- Nossa Je, que linda nesse shortinho branco… curtinho ele né? Se o Caio visse ele ficaria bravo?
- Não sei, mas é que tá calor Dezão, não aguento. - completou Jenifer.
Logo após isso ele disse abertamente:
Você tá gostosa nesse shortinho, tá com um bucetão. - Dizendo sério e firme. Jenifer agradeceu e ficou um silêncio na gravação…

Comecei a ouvir respirações ofegantes e leves gemidos… Barulhos de trocas de beijos, e um barulho de boca na pica na sequência, com aqueles estalos de boca beijando rola dura.
Comecei a bater punheta de leve, e ouvi a Je dizer que estava doidinha pra foder com ele de novo, que tava com saudade mas que tinha que ser segredo.

Ele falou que ela sempre iria ser marmitinha dele dali em diante, e que era pra ser segredo pra sempre. Continuaram uns minutos em diálogos safados enquanto ela chupava ele gemendo e falando que eu era corno, que o Dezão era o macho dela. Naquele momento eu já estava com o pau todo babado melecado louco pra gozar, mas me segurei pra ouvir mais.

Ouvi barulhos de pele batendo em pele e beijos e gemidos leves, ao mesmo tempo em que um dizia coisas para o outro, me humilhando e se declarando, ora ele falava que a buceta dela era muito gostosa, que era a melhor buceta que ele já tinha comido, e ela falando que a pica dele era muito gostosa, e que o segredo era que ela era mulher do amigo dele.

Ele meteu mais rápido e provavelmente ali foi a primeira esporrada. Depois foram para o quarto e não consegui ouvir mais nada, mas aquela prova era perfeita pra eu saber como foi a metelança dos dois safados, não finalizei a punheta porque resolvi descontar na Jenifer.

Ao chegar em casa nesse dia seguinte ao ato de infidelidade safado e gostoso consumado entre os dois, eu a comi com uma vontade imensurável, sentindo novamente a buceta mais aberta, tinha dado pra algum sortudo, me veio na cabeça André, e a prova que consumou isso foi sua bag em cima da cama.

Fingi não reparar e depois que Jenifer foi para o quarto quando eu saí de lá a bag sumiu.
A vagabunda escondeu pra eu não perceber rs.

Gostoso mesmo é ser corno, é comedor de vagabunda infiel? Então comenta.