Segredos do campo - parte 2

Na parte anterior, caí numa armadilha do meu irmão, que deixou sua cueca suja com um líquido estranho, eu curioso, inocente na época, coloquei aquilo

Meu coração tinha gelado de medo, pois eu estava cheirando a cueca do meu irmão com tanta força que percebi que a cueca dele estava suja com o que eu imaginei ser o leite da vaca, mas não era, e pela minha curiosidade eu coloquei aquilo na boca e quase vomitei pela estranheza. quando meu irmão ouviu aquele som, ele rio.
Eu fiquei com muito medo, pois tinha sido pego, fiquei com medo dele ter me visto fazendo aquilo muitas e muitas vezes anteriormente. O banheiro tinha de fato um vitrô e dava pra ver, pois ele não tinha vidro, só o buraco na parede. Nesse banho eu demorei bem mais, meu coração estava aflito, com medo do que iriam falar e se meu irmão contasse ao papai, ou a minha mãe? Ou pior, se meu irmão brigasse comigo ou me batesse? Uma coisa era certa, eu não queria sair do banheiro. Mas era o jeito, pois minha mãe já estava me chamando para jantar.
Sentamos à mesa, e eu nem olhava pro meu irmão, minha irmã tinha levado uma boneca e eu fiquei dando atenção pra ela, perguntando alguma coisa, para tentar disfarçar. Meu irmão, me pergunta como foi meu dia na escola, e eu só falei que tinha sido bom. Logo, fomos pra frente da casa, onde tinha uma fogueira, pois lá na fazenda ainda não tinha energia na época era tudo a base de candeeiro e luz de vela.
Daí eu fui pro meu quarto, apaguei minha vela e fiquei lá pra dormir, ouvi quando a porta do quarto abriu e era meu irmão, ele se deitou e deu boa noite. Ficou aquele silêncio mortal, até que ele rompeu o silêncio falando:

– Por acaso você está doente?
– Não estou, por que?
– Ouvi você vomitando mais cedo, achei que estava doente.

Eu novamente fiquei com meu coração muito apertado e com medo, mas falei:

– A não estava não
– Qual que é, vai mentir pro seu mano mais velho agora? Me conta?
– Não é nada, eu já te falei isso…
– Ahh vamos, me conta! o que você viu? – meu irmão insistiu
– Bom é que eu fui jogar minhas roupas no cesto e peguei sua cueca, e senti algo estranho na mão e senti nojo, foi isso.
– Tem certeza que foi só isso? Ele me perguntou com um sorriso no rosto
– Foi sim, eu juro!
– Lucas, olha pro mano.. – Eu olhei pra ele me virando.
– Eu sei que você estava cheirando minhas cuecas, e deixei um presente pra você dessa vez, eu fiquei te assistindo enquanto vi você se lambuzando com meu leite.

Eu tentei desmenti, mas vi que não teria sucesso, meu coração estava aflito, com medo… Então confessei, pois não teria mais jeito, eu falei: “Sim, eu cheirei suas cuecas, mas não briga comigo não, nem conta pra ninguém, por favor”

Dai ele me perguntou: – E por que você estava cheirando?
— Ah, porque eu estava sentindo um cheiro gostoso nelas…
— Você gosta de sentir o cheiro do pau do mano né? Olha, não tem problema não fazer esse tipo de coisa, lembra que eu gosto muito de você, né? Só quero que você não conte nada disso com o papai nem com a mamãe, você jura?
– Claro, — meu coração se sentia mais aliviado
– O que era aquilo na sua cueca – Eu perguntei..
– Aquilo era meu leite – disse meu irmão
– Quer dizer que você virou vaca agora, é? – eu falei rindo dele
– Vaca não, mas eu e você podemos tirar leite do nosso pau – ele disse sorrindo
– Deixa de mentira, Onde já se viu homem dar leite – Eu falei
– Pois eu vou te mostrar então, disse ele
– Quero ver – eu falei duvidando dele

– Lucas, promete que você não vai contar isso pra ninguém, nem pro Elias, nem pro Daniel, pra ninguém, só eu e você podemos saber disso, promete?
– Eu falei que sim, pois se o pai soubesse que ele soltava leite, iria botar pra vender

Ele foi lá na porta, fechou ela e depois foi até mim, tirou minha camiseta, e meu short me deixou só de cueca, meu corpo estava completamente paralisado, eu estava com medo do que poderia acontecer, mas ao mesmo tempo curioso pra tudo aquilo. Meu irmão começou a passar a língua nos meus mamilos, depois no meu pescoço e depois me beijou. Meu coração já estava saindo pela boca, mas eu estava gostando das sensações.
Depois ele fala baixinho:
– Tira a calça do irmão
Ele estava em pé e eu sentado na cama, comecei a desabotoar a calça dele e vi que o pau dele estava muito grande e duro, aí ele pediu pra tirar a cueca. Na hora que eu puxei com as duas mãos, aquele pau grosso, grande e cheio de veias caiu no meu rosto. Ele estava soltando um líquido branco já, mas não era xixi, estava babando. Ele me pediu para abrir a boca, e eu abri, ele colocou o pau dele na minha boca e me pediu pra chupar, eu comecei a chupar e não fazia ainda muito sentido pra mim tudo aquilo, mas estava fazendo, a pele do pau do meu irmão cobria toda a cabeça do pinto dele, mas na minha boca ela saia completamente deixando a cabeça vermelhinha toda de fora. Eu senti que meu pau começou a ficar duro também e falei pra ele.

– Rafael, meu pinto também está duro…
– Que delícia Lucas, deixa o mano ver.
Ele então se ajoelhou e começou a me chupar, meu pau não era igual ao dele, era muito menor, tinha uns 10 centímetros no máximo. Ele colocava meu pau na boca e retirava, e foi falando que se ele usasse os dentes poderia machucar, daí foi me mostrando como chupar sem usar os dentes. Ele então me levantou e me pediu para chupar o pau dele novamente, ele segurava minha cabeça com força e me empurrava, o pau dele tinha um cheiro muito delicioso, muito mais do que as cuecas dele.
Foi quando eu ouvi a respiração dele ficando mais ofegante, então ele tirou o pau da minha boca e pediu pra que eu ficasse de olhos bem abertos, e deixando a boca aberta olhando pra cima segurou minhas mãos igual como ele tinha feito na teta da vaca e foi apertando firme.
Ele então mostrou como saia aquele leite do pinto dele e jorrou uns 5 jatos na minha boca e no meu rosto. Daí ele falou:
– Viu só que de homem também saí leite?

Dessa vez eu engoli sem nojo nenhum e então meu irmão me beijou , e limpou com a língua o leite que estava por todo meu rosto. Então, ele colocou o leite que estava na boca dele na minha e falou no meu ouvido pra engolir.

Ele começou me chupar, fazendo o mesmo comigo, e fazer o movimento de vai e vem como se tivesse ordenhando a vaca. E foi quando senti uma sensação maravilhosa, muito gostosa mesmo, meu corpo inteiro foi tomado por um calafrio, por uma sensação como se estivesse tomando um banho quente numa noite de inverno, mas não saiu nada do meu pinto.

E ele falou: – Você ainda é novinho, não vai sair como no pinto do mano, já viu tirar leite de bezerro? Bezerro só mama e é por isso que você tem que ajudar o mano, mamando ele. Naquela noite ele me pediu para dormir com ele, na cama dele. Então eu fui, ele me explicou que aquilo de vai e vem era punheta, nesta noite eu me senti muito protegido pelo Rafael, ele estava de conchinha comigo, e eu sentia várias vezes pela noite o pinto dele duro nas minhas costas, nem conseguia dormir direito pelo que aconteceu.

Quando chegou umas 4h, ele levantou e me pediu pra ir pra minha cama, para nossa mãe não desconfiar de nada.

Eu fui e fiquei imaginando o quanto eu queria novamente sentir aquele pinto na minha boca, o quanto eu queria crescer pra que meu pinto também jorrasse leite igual o do Rafael.

Mais tarde quando eu estava dando ração para as ovelhas, o Rafael me perguntou:

– Porque está tão quieto Lucas?
– Nada, só estava imaginando, você sabe…
– Você não gostou?
– Gostei muito, só queria sentir mais, ser como você irmão.
– Não se preocupa que hoje vou te mostrar outra coisa nova, mas vc agora não pode mais ficar cheirando minhas cuecas, você pode me pedir à noite
– Tá bom, Rafael – Eu falei …