Pegando a menina no fraga chupando um pau

Esse escrito é um inicio da minha relação sexual com essa menina que nos meses seguintes teve varios outros episódios satisfatório. O ocorrido narrado aqui aconteceu há alguns meses. Moro numa região de condominio onde há vários condominios um ao lado do outro. E ao fundo desses condominios há uma rua e uma area de mata. No meio dos condominios há uma praça com vários comercios, supermercado, etc. E há um bairro vizinho a esses condominios muito pobre, com esgoto na rua, casas de favela mesmo. Assim, muitos meninos pobres desse bairro vem brincar nessa praça central. E os pais que moram nesse bairro vem revirar o lixo dos condominios em busca de recicláveis pra vender. Algumas vezes trazem as crianças pra ficarem brincando na praça. Era um domingo e teria um aniversário para ir num desses condominios. Como era ao lado do condominio onde moro, resolvi ir a pé passando pela rua nos fundos dos condominios. É uma rua pouco movimentada, praticamente deserta. Fomos minha esposa, meu filho de 7 anos e eu. Ao descer a rua cruzamos com uma menina de uns 10 anos e um menino que deveria ter uns 12. A menina tinha cabelo liso na altura do ombro, roupas sujas, vestia uma saia curta, mas era gostosinha. Tinha uma rabinho roliço e umas pernas grossinhas pra idade. No geral, era magra, mas tinha aquela bundinha arrebitadinha que deixa qualquer homem doido. O menina visilvelmente mora em algum condominio pois estava com uma roupa boa e limpa. Cruzei com eles e segui adiante. Minha esposa nem notou. Estava preocupada com a festa. Os dois ficaram meio desconfiados e andaram mais devagar fingindo estarem apenas caminhando. Meu instinto putão já despertou na hora. Fiquei vigiando eles com rabo de olho e os vi entrarem na mata quando acharam que não estavamos vendo. Mas eu já fiquei doido. A menina era gostosinha pra caralho. E o menino era um nerd punheteiro. Como esse filho da puta vai comer essa gostosinha e eu não? Com certeza, ele estava pagando alguma coisa pra comer essa favelada. Fiquei transtornado, tinha que voltar lá. Mas como? Entrei na festa, disse uma desculpa pra minha esposa que tinha que enviar um documento urgente pro serviço e voltei. Tinha passado uns 15 minutos. Problema era saber onde eles estavam. Pensei , não deve ser a primeira vez que ela vem aqui. E deve ter alguma trilha, caminho aqui. Alguma trilha que leva pra algum lugar da mata mais escondido. Procurado achei uma matas pisadas e alguns galhos quebrados. Entrei por esse caminho bem devagar. Queria ver o que eles estavam fazendo. Fui entrando bem devagar e sem fazer barulho. Entrando um pouco mais comecei a ouvir uns gemidos do menino. Fui bem devagar para poder ve-los por tras da mata sem eles poderem me ver. Vejo o menino com o short arriado e a menina chupando o pau dele. Ela estava vestida. Estão só começando, pensei. E ela chupava bem . Dava até para sentir a maciez da boquinha dela engolindo todo o pau do menino. Era um pau pequeno, de fato, mas ela engolia tudo com gosto. Chupava a cabecinha e ia descendo pelo corpo até a base abocanhando todo o pau dentro da gargatinha dela. Depois tirava da boca e chupava as bolas. Essa putinha é experiente. O menino delirava. Algumas vezes pegava no cabeça dela e enfiava todo o pau dentro da boca da safadinha. Ficaram nuns dez minutos disso. Depois, ele falou alguma coisa no ouvido dela. Ela se levantou e foi tirando a saia e a blusa. Era a vez dele enfiar a pistola nela, mas não hoje, pensei. Como ia parar isso? Tinha que ser alguma coisa que assustasse o menino, que o fizesse correr, mas eu tinha que pegar a menina. Ia comer hoje ela ali mesmo. Meu pau estava latejando. Já tinha gozado uma vez só de ve-la chupando. Tinha que desgarregar minha porra naquele uterozinho. Tive uma ideia e gritei: Policia, porra. Que merda é essa aqui e já fui entrando e dando um tapão no menino e agarrando a menina no braço. Não podia deixa-la escapar. O menino caiu no chão e foi tentando levantar calçando o short.
-Nada não moço, respondeu.
-Qual sua idade, moleque?
-Tenho doze, moço
-E vc, menina, qual sua idade?
A menina chorando responde
-Tenho dez anos, moço.
Viro pro menino e falo:
-Dez anos e vc comendo a menina. Isso é estupro, seu bosta. Quem são seus pais? Onde vc mora?
-Moro ali no predio. Não fala nada com meus pais, moço, pelo amor de deus.
- O que vc pagou pra ela, seu bosta?
-Foi ela que me pediu, moço. Eu nem queria. Ela que insistiu. Eu ia pagar 20 vinte reais.
-Vinte reais pra ela fazer o que?
-Ela disse que ia chupar meu pau e dar o cu para mim.
-Seu merda, eu vou te levar pra policia. Voce vai ser preso por estupro. Seus pais, seus amigos, todos irão ficar sabendo.
Nessa hora, o menino começa a chorar e a mijar nas calças. Fiquei até com dó.
-Que bosta. Seu frouxo. Some daqui e não fala nada pra ninguém. Nunca mais volta aqui. Nem olha pra trás. Se vc passar por essa rua ou der um pio que aconteceu aqui, vc vai preso e todos irão saber que vc é um pedofilo.
Nessa hora o menino saiu numa carreira quebrando galhos, matos, tropeçando. Até fiquei preocupado de alguém na rua ver e ficar perguntando. Mas meu plano deu certo. Nessa hora voltei minha atenção pra putinha gostosinha que estava ao meu lado. É agora que vou me esbaldar, pensei.
-Então, puta, vc faz sempre isso?
-só algumas vezes, moço, é para ajudar em casa. Somos muito pobres.
-Quantas vezes já fez?
-Essa é a terceira.
-E o que a putinha faz?
-Eu só chupo e deixo os meninos comerem meu cu, mas até agora nenhum comeu de verdade. Eles não sabem meter de verdade.
-Então, vagabundinha, hoje quem vai comer seu cu sou eu. E vou arromba-lo de verdade. Agora chupa meu pau, vagabunda.
Peguei a cabeça dela abaixando e enfiando meu pau na sua boca. Meu tesão estava a mil. Nem estava pensando direito. Só queria arrombar aquela putinha. Pequei a cabeça da vagabundinha e metendo com força, cada vez enfiando mais fundo na gargatinha dela. Enfiava e segurava. A Putinha sentia falta de ar e quase vomitava. Depois mandei ela chupar e mandei ela arrebitar o rabinho. Tirei a calcinha dela, cuspir no meu dedo e fui enfiando no cuzinho dela. Ela deu uma reclamada, mas deu um tapa no rabinho dela e mandei ela continuar. E que rabinho delicioso. Uma bundinha durinha, duas bandinhas perfeitas e um cuzinho que era um botãozinho suculento. Enfiava meu dedo no cuzinho, depois dava um tapa no rabinho, pegava as bandas do rabinho com as duas mãos e beijava aquele rabinho delicioso. Virei ela pro meu lado, cuspir no rabinho dela e foi esfregando meu pau naquele rabo. Meu pau subia e descer no meio daquelas duas bandinhas de um rabinho durinho, arrebitado e delicioso. Com as duas mãos pegava a bunda dela, colocava meu pau no meio e ia subindo e descendo meu pau naquele rabinho até quase chegar na bucetinha. Quando vi que o cuzinho estava bem lubrificado, fui enfiando meu pau devagar, mas sem parar. Já tinha lubrificado e alargado um pouco com o dedo, mas ainda assim não foi fácil entrar. Parecia que o cu estava rasgando meu pau. Parecia que meu pau estava sendo triturado. Ela começou a chorar. Tampei a boca dela com a mão e continuei a enfiar. Ela começou a gritar e a querer sair. Eu com uma mão tampava a boca dela e com a outra a segurava pela cintura para ela não escapar. E ia enfiando meu pau cada vez mais fundo até sentir seu rabinho batendo na minha virilha. Parei um pouco para ela acostumar e fui tentando um vai e vem. Começando devagar, mas cada vez que ia e voltava o cu dela alargava um pouco mais. E eu ia e voltava cada vez mais rapido, mais agressivo, mais animalesco. Ela chorava, gritava e tentava sair. Depois de uns vinte minutos assim, ela parou de gritar, de querer sair e só chorava entregue. Nessa hora, eu a comia como uma boneca inerte, enfiava meu pau ate o talo e voltava a tirar, enfiava de nova e voltava tirar. Afastava a bandinho da bunda dela para certificar que estava entrando até o talo, segurava as duas bandas com a mão (agora que ela parou de lutar não precisava segura-la mais) e enfiava meu pau até o talo. Como ela era magrinha, meu pau entrava até o talo mesmo. Não ficava um centimetro fora. Tirei meu pau e o cu dela estava arrombado, um buraco. Enfiei de novo, e quando ia gozar a puxei pra mim com tudo. Deu trés gozadas poderosas no fundo do cu dela. Foram as melhores gozadas que dei na vida. A tirei do meu pau, ela bambeou as pernas e caiu no chão...continua.