Passei De Todos Os Limites Ontem

Depois do que fiz ontem, acho que não tem mesmo como continuar casada. Fui flagrada por estranhos e deveria ter me importado, mas não. Só deixei.

Acho que estou mesmo ficando louca. Esse garoto mexeu comigo de verdade. Eu não estou apenas apaixonada por ele, mas simplesmente não consigo deixar de pensar nele. E ontem eu passei dos limites. Estava muito louca de vontade de me entregar pra ele. Meu marido me chamou pra irmos no shopping, até mesmo para comprarmos as roupas de Natal e os presentes para os mais íntimos. Mas eu estava subindo pelas paredes desde a última vez com o Mauro no meu carro. Eu não queria sair. Estava torcendo pro Léo querer sair com os colegas dele para o carteado, como faz às vezes. Mas cismou com o shopping. Eu tinha mandado mensagem para o Mauro, mas ele ainda não tinha visualizado. Era por volta de meio dia e a ideia era almoçarmos no shopping. Eu queria qualquer coisa com o Mauro. Precisava dele. Queria sentir ele dentro de mim, como ele gostava de fazer, me encarando enquanto me fazia gozar lentamente junto com ele, toda tomada por ele. Ele parece saber exatamente o que está me fazendo sentir e como e onde me tocar na vagina com seu delicioso pênis e sua mexida de quadris. O Leonardo estava no banho e eu já estava pronta. Mas tirei a calça e coloquei o mesmo vestidinho do dia que acabei dando pra ele no estoque da loja. Queria me sentir como me senti quando ele subiu meu vestido e me introduziu, chegando minha calcinha para o lado, gozando logo que atingiu meu útero. Queria me sentir exatamente naquele momento. E eu estava tão possuída de desejo, que resolvi não usar calcinha. Seria a minha primeira vez sem calcinha. Era estranho. Mas eu estava pegando fogo e ela estava molhada demais, de maneira a parecer que ia gotejar. Então desisti. Mas antes do Léo sair do banho enviei outra mensagem para ele, reafirmando que não tinha conseguido dormir de tanta vontade de ficar com ele. Disse que ia para o Shopping e que se ele aparecesse por lá, que eu daria um jeito de me encontrar com ele e dar pra ele lá mesmo, dentro do carro. Quando saiu do banho o Léo estranhou eu ter trocado de roupa. Aquele vestido me deixava bem sensual e eu só tinha usado duas vezes, sendo uma no nosso aniversário de casamento e a outra naquele dia pro trabalho. Eu disse que deu vontade de me sentir atraente. Ele elogiou e até apalpou o meu bumbum. Do jeito que eu estava, queria até dar pra ele. Mas não consigo ir com ele. Já sinto um pouco de repulsa. Até nojo, eu diria. Enquanto ele calçava o tênis, vi que o Mauro estava digitando. Olhei o celular e lá estava o emoji do diabinho e ele dizendo que ia aparecer por lá. Eu até soltei um sorriso. Disse que ia pensar num jeito e ir atualizando ele. Então o Léo perguntou se eu estava pronta, só que eu tinha voltado para colocar um pouco mais de perfume. Logo depois eu fui, levando a chave do meu carro. Mas o Léo queria que fôssemos no carro dele, que está no plástico ainda. Tem duas semanas de comprado. Não estava nos meus planos. O carro dele é um Kwid. É novo, mas não curto carro pequeno. O meu é um Fit 2016, mas está bem novinho e conservado. Então fomos com ele dirigindo naquela coisa miúda. Chegamos no shopping e o Léo estacionou bem perto do acesso às lojas. O shopping estava lotado, como se era de esperar. E chegando na praça de alimentação, recebi uma mensagem e sabia que era do Mauro. Mas não mexi na bolsa. Esperei o momento certo. Apareceu lugar e eu fui segurar ele pra gente e me sentei. O Léo foi comprar nossa comida, que é o mesmo de sempre. Peguei o celular e puxei assunto com minha mãe pelo whatsapp, só para justificar, caso ele perguntasse. E ao mesmo tempo vi que o Mauro estava chegando no shopping. Disse pra ele pode eu estava e queria que ele passasse por lá, só pra eu ver ele. Expliquei que não estava com o meu carro e que não ia rolar nada. Mas ele disse que ia sim. E que os pensar num jeito. O Léo ainda estava na fila, quando vi o Mauro andando, me procurando. Nossos olhos se cruzaram e eu senti até choque. Mas disfarcei. Ele foi comprar um chopp e quando o Léo chegou com a bandeja, o Mauro já estava sentado em um desses assentos individuais, uns dez metros de distância de nós, nas costas do Mauro. E assim era possível olhar para ele, o que fazia de maneira bem discreta. Ele com aquelas pernas abertas na minha direção estava dando até calor. Vi que ele estava digitando e sentia o celular vibrando em minhas bolsinha. Esperei um pouco e peguei. Enviei um áudio pra minha mãe, em resposta do que ela havia enviado e li as mensagens dele. Se o Léo lesse aquilo ia me matar. Dizia que ele adorou que eu coloquei aquele vestido e que queria repetir a dose daquele dia no estoque. Mais calor ainda eu senti. Mas coloquei o áudio da minha mãe, para despistar. Mas o Léo nem fazia ideia do que estava acontecendo de verdade. Então o Mauro disse que ia só deixar chegar no útero e me dar o que me pertence. Foi quando ele disse pra seguir ele. Isso com ele já se levantando. Eu comecei a ficar nervosa. Mas fiz menção de estar apertada e disse para o Léo que ia no banheiro. E assim eu fui seguindo ele, que entrou no corredor dos banheiros, mas passou pela porta da escadaria de emergência. Eu vi quando ele entrou. Meu coração disparou. Mas eu também entrei. E ele estava alguns degraus dali e eu fui até ele, que me deu um agarrão e já veio puxando meu vestido, exatamente como no dia do estoque, chegando minha calcinha para o lado e já me penetrando, de me fazer perder o ar e o chão. Minhas pernas tremiam tanto. Como eu disse, ele consegue reter seu orgasmo o quanto quiser ou gozar bem rápido também. E me beijando o pescoço, enquanto os fazendo seu pênis chegar no meu útero, disse: "aqui pra você!" E o pênis dele começou a pulsar na minha vagina, eu estava tão tomada de desejo, que só de imaginar ele gozando lá dentro, também comecei a ir. E nesse momento ouvimos o barulho da porta e um homem acessou as escadas e nos viu. Eu estava dominada pelo momento e apenas olhei pra ele e fechei pode olhos. Era nítido o que estava acontecendo ali. Ele passou pela gente e o Mauro apenas sussurrou: "quietinha, que eu não terminei". Eu disse que também não. E a gente teve aquele delicioso orgasmo enquanto o homem subia os degraus. Parece que adivinha. O Mauro foi tirando e me apertou o bumbum, dizendo tchau, subindo as escadas. Eu endireitei a calcinha e o vestido e voltei para o meu esposo. Estava encharcada por dentro e por fora. Mas o babaca sequer percebeu nada. Me sentei bebi metade do copo de refrigerante e voltei a comer. Estava me sentindo ao mesmo tempo feliz e viva, mas ao mesmo tempo com um pouquinho de remorso pelo que havia acabado de fazer. E sem querer acabei ficando com os olhos molhados. Mas não deixei ele perceber. Como eu estava me sentindo molhada lá embaixo. E depois foi muito estranho andar abraçada com ele, travando a vagina para não escorrer o esperma do Mauro. E foi naquele momento que eu me senti suja e sem valor. Principalmente devido a madeira carinhosa como o Léo estava conduzindo o dia. E então, na C&A, eu e o Léo olhando uma blusinha preta mim, quando eu olho para o lado, o tal homem que tinha me visto na escadaria. Eu senti aquele gelo e fiquei morrendo de vergonha. A cara de escroto que ele fez pra mim, me comendo com os olhos, como se quisesse também, fez eu sentir vontade de cuspir na cara dele. Então desisti da blusinha e fui levando o Léo para fora, dizendo que queria dar uma passadinha na Casa & Vídeo. Pouco tempo depois fui no banheiro e finalmente botei o esperma do Mauro para fora. Vi a quantidade na água e na parede do vaso. Eu e Mauro continuamos conversando pelo whatsapp, sempre que dava. Disse pra ele do tal cara na loja e que aquilo tinha sido uma loucura. Poderia ter sido um conhecido. Afinal de contas tem muita gente que me conhece e eu não conheço, por causa da minha loja. Mas ele disse que sentiu até mais tesão quando o cara olhou pra ele morrendo de inveja. Chamei ele de louco. Mas a verdade é que eu é que estou louca. A ponto de perder tudo por causa desse garoto que virou a mim e a minha vida de cabeça para baixo.