Papai Noel (Um bom velhinho)

Conto 100% fictício, nesta narrativa, vou abordar sobre a questão de meninas que sentam no colo do "BOM VELHINHO".

Natal - 2024 // Canela - Rio Grande do Sul.

Sou o Barnabé, um senhor gaúcho de 58 anos, branco, com a estatura de 1,45, meio baixo, barba grisalha, marcada pelo tempo e experiência de vida, devido as ricas opções da gastronomia gaúcha, eu sou um apreciador de guloseimas e doces artesanais, o que acabou me deixando bem gordinho, tipo um "URSÃO BRANCO".

Sou um vigilante aposentado, viúvo há 6 anos, porém tive um problema na previdência, e acabei ficando sem receber o meu salário, o que me trouxe muitas dificuldades financeiras, eu estava disposto a fazer qualquer coisa para conseguir uma grana, para arcar com as minhas despesas pessoais...
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No mês de outubro deste ano de (2024), estava passeando pelo centro da cidade, e resolvi entrar num shopping local, um dos maiores do centro da cidade, ao passear nas dependências, vi um anúncio, que estava procurando pessoas, que se enquadrassem no perfil do "BOM VELHINHO", Papai Noel, não pensei duas vezes, entrei em contato com o gerente geral do shopping, falei algumas coisas durante a entrevista, e na semana seguinte, eu iria iniciar o meu emprego como Papai Noel do Shopping.
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Segunda-feira, dia 19 de outubro, eu fui pela manhã, me deram uma bela roupa típica do Papai Noel, me vestir e fui direto para a enorme cadeira, que ficava centralizada no Shopping, numa linda decoração natalina, uma espécie de vila do Papai Noel...
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Tudo começou a mudar, quando tive a oportunidade de sentir as meninas sentadas no meu colo, imagine, há anos que eu não transava com ninguém, me satisfazia apenas na masturbação, todos os dias, ao acordar, eu já acordava de "membro excitado", durante toda semana, eu recebia centenas de crianças que corriam para me abraçar, e registrar com as mamães, as memoráveis fotografias no "NO COLO DO PAPAI NOEL"...
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Meninas na faixa etária dos 5 aos 9 aninhos, vinham e sentavam, totalmente apoiadas em minha perna direita, algumas mais afoitas, sentavam de pernas abertas e ainda ficavam arreganhadas, a ponto de encaixar toda sua nádega sobre o meu "membro", o que me deixava hiper excitado, pelo fato da roupa ser folgada, era imperceptível alguém perceber a minha excitação!
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Era sexta-feira, umas 16h45 da tarde, entre tantas meninas, uma me chamou atenção, pelo fato dela ser afobada demais, uma linda loirinha de 8 aninhos, vestida com um lindo vestinho amarelo, chamada Ingride, eu soube da idade dela, porque ela chegou perto de mim, e já foi pulando no meu colo, ela disse-me: ----- Oi, Papai Noel, sou a Ingride, tenho 8 anos, e estou esperando a minha mãe, ela está no setor das variedades do shopping, e eu pedir para ela, vir até aqui, te dar um abraço, e esperá-la, até ela finalizar uma parte das compras...
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Enquanto ela conversava, ela ficava alisando a minha barba branca, não de uma forma tão evidente, mas meio que disfarçava, ela também ficava roçando na minha perna, como se estivesse fazendo um escorrega, eu sentia aquele XIBIU molinho na minha coxa, e na minha mente eu já ficava imaginando, o quanto estava um cheiro gostoso, cá pra nós, ela estava desde cedo no shopping, andando, brincando, fazia xixi e tals... imagino aquele XIBIUZINHO vermelhinho, com um cheiro delicioso, o cheiro é como se fosse de queijo qualho, e o gosto azedinho!
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Meu "membro" estava tão excitado, que parecia uma "barra de ferro", chegava a sair uma baba branca na cueca, porque eu gozava de leve, e ao chegar em casa, eu via o melado na cueca preta.
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Quando ela estava perto de sair, eu percebi que ela havia dado uma coçadinha na "frutinha" dela, ela colocou o dedo, dentro, isso bem rápido, enquanto desceu do colo, para pegar uma moeda que havia deixado cair de suas mãos, uma moeda de R$: 1.00, quando ela foi saindo, eu pedir a mãozinha dela para dar um beijo, e de forma intencional, eu puxei seu dedinho, o que ela havia colocado no "XIBIU VERMELHINHO", e consegui cheirar, pasmem ! Estava um cheiro tão gostoso, bem da forma que descrevi acima, um cheiro de queijo coalho, tipo azedinho, ficou meio amargo no nariz, eu não resistir, e gozei feito um jumento, dei uma passadinha no banheiro do shopping, e me aliviei mais ainda, com aquele cheiro forte impregnado no meu nariz!
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Enquanto ela estava comigo, as demais crianças, ficavam observando nos arredores da vila do Papai Noel, o que facilitou toda essa nossa interação. Ela foi embora, mas as lembranças da pequena Ingride, sempre estão vivas nas minhas memórias mais libidinosas, toda manhã, e na parte da noite, eu bato punheta, pensando na cena, e chego a gozar jatos, que ficam grudados na minha barriga peluda grisalha, sai bastante líquido grosso, há dias que dou até uivadas de tanto tesão, só de pensar naquela loirinha.
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Comenta abaixo, se você quer fazer a leitura de mais contos como este, ou então, sugira uma temática, que eu crio o conto, eu tenho contos (narrativas) 100% reais também. Espero que vocês tenham curtido, e elevado a sua libido!