O médico estuprou meu filhinho 2

Meu filhinho agora tem uma rotina de ir ao médico quase que diária, e cada vez mais a gente vai comendo a inocência daquela criança.

Em mais um dia estou com Juninho no consultório do Dr. Gabriel, vamos com frequência pra lá para o doutor fuder gostoso o rabinho do meu menininho, muitas vezes ignorando se tem alguém esperando para uma consulta. Nesse dia não foi diferente, tinha 2 pessoas esperando enquanto o doutor Gabriel mete fundo no cuzinho da minha criança, Juninho está de 4 com o peito na cadeira reclinavel de exame e a bundinha redondinha, que é maior que sua cinturinha, bem empinada. O doutor mete sem usar toda a força para não fazer barulho, Juninho não está vendado e não tem nada entre ele e o médico, ele só não olha para trás e vê o homem grande com um pau de 20 cm metendo no fundo do seu cuzinho porque eu disse pra ele não fazer isso, e mesmo claramente desconfiado fica olhando pra frente porque ele é um menininho inocente que confia no médico e em mim, seu pai. Eu faço carinho no cabelo de Juninho com uma mão e com a outra mão eu me masturbo bem gostoso sentado na cadeira do médico por trás da cadeira de exames que está quase que totalmente inclinada, Juninho pergunta o que estou fazendo e eu falo que estou com uma coceirinha na coxa, eu tento segurar a expressões de prazer, mas então o médico põe a mão na nuca de Juninho e levanta uma das coxas pra poder fuder mais fundo possivel mesmo que já tenha entrado tudo, ver isso é gostoso demais, que pra não gozar imediatamente eu fecho os olhos e viro um pouco o rosto enquanto meu filhinho geme baixinho, eu me viro pra trás e pego um copinho de exame, eu digo que tá na hora do Juninho tomar o leitinho especial e dou uma gozada que enche aquele copinho, eu guardo o pau e venho até Juninho e digo pra ele abrir a boca e botar um pouco a liguinha pra fora, o médico puxa o cabelinho do Juninho fazendo ele ir com a cabeça bem pra trás, eu coloco uma mão no queixo do meu menininho e derramo o meu leite recém ordenhado do meu pau, ainda quente, na boquinha da minha criança, a cena é perfeita, aquela criança já está completamente adestrada pra ser uma escravinha sexual, o doutor Gabriel vendo um pai botar leite quente de pica na boca do próprio filhinho acaba não aguentando e goza forte no fundo do cuzinho daquele menino inocente. O médico deixa o pau dentro da bundinha por alguns segundos enquanto pega fôlego, ele tira o pau do cuzinho do meu filho e põem a calça mas com o pau ainda duro pra fora, apenas segurada pelo cinto, Juninho fica de pé e arregala os olhos vendo o cacete enorme sem ter certeza se era aquilo que estava no fundo da sua bundinha perfeita. Juninho olha pra mim e pergunta quase sem conseguir falar o que era aquilo, eu falo que quando o homem fica muito animado o pinto dele fica grande e não deu pra deixar dentro da calça porque o dele é muito grande, mas como nós três somos meninos não tem problema mostrar, o médico faz um carinho na cabeça do Juninho e fala que foi a bundinha deliciosa dele que deixou ele animado assim, Juninho fica claramente confuso e com vergonha. O médico pede pra Juninho pegar uma pequena toalha no balcão e quando Juninho trás o doutor pede pra ele limpar o pau que está todo brilhoso de lubrificante, Juninho olha pra mim e eu faço sim com a cabeça. Meu pau volta a ficar duro vendo meu menininho limpando a rola que meteu fundo no seu cuzinho, Juninho esfrega olhando nos olhos do médico enquanto doutor Gabriel faz carinho em sua cabeça, quando Juninho terminha de limpar, o pau ainda continua babando muito, o médico cego pelo tesão esfrega o dedão na baba do pau dele e passa suavemente nos lábios de Juninho, meu filhinho completamente hipnotizado olha nos meus olhos e nos olhos do médico e meio que por instinto lambe o lábios, o médico não aguenta e começa a se masturbar na frente de Juninho, eu rapidamente tampo os olhos do meu filho tentando manter o máximo de inocência possivel daquela criança, porque é aquela inocência que deixa tudo mais gostoso, eu mando Juninho abrir a boca e por a língua pra fora, e meu filhinho como a boa criança adestrada que ele é abre a boca e põem a língua pra fora apenas o suficiente pra receber porra quente na língua, o médico põem a ponta da cabeça da pica na boquinha do meu filho só pro meu menininho tomar o pré-gozo, ele pede pro Juninho chupar e a criança da umas chupadinhas deliciosas como se beijasse o buraquinho da rola, parecendo que está se deliciando no pré-gozo, aquela cena pega o doutor Gabriel de jeito e ele já manda o Juninho abrir a boca de novo e então volta a se masturbar, e então fazendo muita força pra não gemer ele gozar com gosto na boca daquela criança indefesa, são jatos atrás de jatos de leite quente de macho entrando na boca infantil do meu filho de 7 aninhos, em uma rotina quase que diária de sexo, meu filho engole no tempo certo sem ninguém pedir, o sabor de leite de pica já não é algo incomum para aquela criança, o médico põem de novo a ponta da pica nos lábios de Juninho que volta a dar chupadinhas infantis que parecem beijinhos. Ao mesmo tempo que o médico tira a ponta do pau da boca de Juninho deixando vários fiosinhos de saliva e pré-gozo eu tiro a mão dos olhos do meu menino, Juninho fica encarando aquela pica pulsando loucamente a dez centímetros da sua boquinha enquanto o médico tem espasmos de tesão com o quadril, o doutor pergunta pro Juninho se tava gostoso o leite especial, Juninho olha pra mim e eu faço sim com a cabeça e ele diz pro médico que tava gostoso, o médico pergunta se ele vai querer mais e Juninho diz que sim, o médico ainda ofegante abre a boca com tesão e diz pro meu filho que depois vai dar mais leite bem quentinho pra ele beber, doutor Gabriel então olha pra mim e pede pra eu levar meu filho se não ele não ia se segurar e ia botar no cuzinho do meu filho de novo. Nós nos limpamos e nos vestimos e fomos embora, passamos pelo corredor e quando chegamos na sala de espera vejo as pessoas que estão esperando agindo normalmente sem saber que aquele menininho que está de mãos dadas comigo teve o cuzinho fudido e bebeu porra do próprio pai e do médico que vai atender eles.