O coco da Joyce (Fotógrafa) - (Conto 4)

Nesse conto vou relatar quando, peguei o coco de uma fotógrafa que trabalhava com meu primo.

Olá a todos, vou contar mais uma das minhas experiências que tive, dessa vez foi com a Joyce, ou melhor, com o coco dela.
Essa aconteceu em 2019, e nessa experiência tive um pouco de sorte, precisei fazer praticamente nada pra ter contato com o coco de Joyce.
Como falei no conto da minha prima Bianca, a casa da minha avó, é como se fosse uma pequena vila, sendo que a casa da minha avó e a casa da minha tia ficam na frente, e nos fundos tem mais algumas casas menores.
Inclusive tenho mais umas 4 experiências que tive e vou relatar aqui em algum momento graças a essas casas hahaha.
Sem mais delongas, vamos lá, meu primo Yan é fotógrafo, e em certo momento de 2019, uma das casas estava vazia, e ele alugou para fazer de seu escritório e studio fotográfico, era a menor das casas, tendo somente sala/quarto/cozinha e banheiro. Ele montou bonitinho o escritório e studio fotográfico, sendo o escritório no quarto e o studio na sala. Yan quase não ficava lá, pois sempre tinha algum evento ou festa para fotografar, e somente aparecia quando tinha algum trabalho de studio ou bem a noite para fazer edição de fotos. Foi aí que apareceu Joyce, a “estagiária” fotógrafa.
Joyce era filha de uma conhecida da família do meu primo, e estava fazendo faculdade de publicidade e propaganda, e estava começando no ramo da fotografia também, e queria trabalhar, e meu primo contratou ela como estagiária pra fazer as edições de seus trabalhos, sendo que Joyce as vezes fazia seus trampos ali no studio também.
Joyce tinha uns 17/18 anos na época, era baixinha, devia ter quase 1,60 de altura, era morena de pele clara, rosto bem bonito, só com algumas espinhas, olhos escuros, uma boca bem carnuda, cabelo bem preto e até quase a cintura, e raspado do lado esquerdo, o que deixava ela mais sexy ainda. Era em forma, sem barriga, peitos médios, uma bunda até que grandinha e redondinha, era uma delícinha (eu tinha certeza que meu primo tinha contratado ela mais pra tentar comer ela kkkkkkk).
Ela me chamou a atenção, mas por ser bonita e gostosinha, mas nada de mais, e naquele momento parou por aí.
Joyce ia de segunda a sexta, chegava pra trabalhar por volta das 10:00 e ia embora às 17:00, quando ia pra faculdade, almoçava lá mesmo, e ficava no escritório usando o computador pra trabalhar ou fotografava no studio.
Até então, eu tinha conversado muito pouco com ela, afinal ia pouco na minha avó durante a semana por conta do trabalho, até que entrei de férias, e tudo aconteceu muito rápido.
Um dia a tarde parei na minha avó, e acabei encontrando meu primo, conversamos um pouco sobre a correria da vida, e logo o assunto “Joyce” veio pra conversa, comecei a falar que era uma gostosa, e perguntei se ele já tinha pego ela, e ele negou, mas disse que tava tentando, mas não era sua prioridade, e logo me chamou pra ir até o escritório dele. Quando chegamos, Joyce estava lá trabalhando, chegamos e meu primo começou a conversar com ela, falando do trabalho e eu sentei num sofá que tinha no escritório, logo me introduziram na conversa e quando percebi, meu primo estava trabalhando e Joyce e eu estávamos trocando maior ideia, falando de tudo, uma conversa bem leve e descontraída. E eu ficava observando o quão bonita e gostosa ela era, e com um rosto bem de menininha.
Logo ela pediu licença e disse que iria almoçar, e pegou dois miojos de dentro da mochila e foi pra cozinha, eu que já estava interessado nela, fui até lá, e comecei a zoar, falando que aquilo não era almoço, e ela disse que só comia “porcaria”, como miojo, salgadinho, coxinha, coca-cola e doces, eu ri, e disse que entendia, afinal estagiário não tinha tempo e dinheiro pra se alimentar direito, e ela riu, eu disse também, tentando jogar um verde, que mesmo comendo “porcarias” ela mantinha um corpo legal, mas não tive retorno, e vi que ela ficou desconfortável um pouco, e parei por aí, resolvi não insistir mais naquele momento.
Se passaram alguns dias, e num dia resolvi ir até lá, com desculpa de encontrar meu primo, mas queria investir nela, sem intenção de realizar nenhum fetiche meu, queria comer ela somente, e fui até a casa onde servia de escritório chamando pelo meu primo, e logo ela veio me receber, dizendo que Yan não estava, mas que eu podia ficar a vontade e convidou a entrar.
Nesse dia, ela estava vestindo uma legging preta, que marcava bem sua bunda e sua buceta, revelando um belo de um capozão, e uma regata preta colada que deixava seus ombros e costas a mostra, e com um tênis branco, e o cabelo preso num coque, tava gostosa demais, e fazia muito calor nesse dia.
Quando entrei no escritório e fui sentando no sofá que tinha, vi que o espaço estava com a janela fechada, e pude sentir um cheiro dominando o ar, era cheiro do suor dela, não era cheiro de CC, era um cheiro natural do corpo dela, e misturado com o cheiro de sua buceta, e aquilo me deixou louco de tesão nela, o cheiro era bem forte, não era um cheiro ruim, era cheiro de “fêmea”, o cheiro de Joyce, e aquilo já me instigou, e comecei a imaginar como estaria o cheiro no meio das pernas dela, e em seu cu, que devia tá bem suado e fedidinho também. Com isso, sentindo aquele cheiro, que tava bem forte no quarto, vendo ela toda gostosa ali, meu pau já ficou duro. Ficamos conversando por um bom tempo, mas uma conversa furada, até que chegou perto da hora dela ir embora, ela começou a arrumar suas coisas, e notei que ficou meio que impaciente, querendo que eu fosse embora, falando que ia trancar a porta, que só ia no banheiro e ia embora, se não se atrasava muito pra aula, que era melhor eu ir também pois não sabia que horas meu primo iria chegar e tudo mais, e na minha cabeça eu já logo pensei, essa gostosa tá querendo cagar antes de ir embora, e eu to aqui empatando a vida dela. Não fui embora, falei que iria esperar meu primo chegar, pois já estava excitado com toda situação e queria ver até onde ela iria chegar, ela bem “frustrada” falou que tudo bem, e foi ao banheiro, e levou a mochila, eu levantei e fiquei próximo da porta tentando escutar alguma coisa, não escutei nada, ela demorou lá dentro uns 6 minutos, escutei dando a descarga e antes dela sair espirrando desodorante, e já voltei pro sofá, comecei a mexer no celular, e ela veio e se despediu rapidamente e foi embora. Eu já levantei e fui pro banheiro verificar, quando entrei o cheiro de desodorante estava bem forte, mas bem ao fundo, dava pra sentir um cheirinho de merda, olhei pro vaso e não tinha nada pro meu azar, e olhei na lixeira, e vi os papéis que estavam por cima, e tinha um só bem dobrado, quando abri, tava só com uma manchinha de coco, bem pouco mesmo, e acabei cheirando, e aquilo me deixou louco de tesão, e logo pensei, essa FPD caga aqui, bati uma ali no banheiro com o papel na mão e pensando no cheiro dela, e pensei, vou ter que bolar um plano pra ver a bosta dela.
Nesse mesmo dia esperei meu primo chegar e começamos a conversar, até que o assunto Joyce veio a tona de novo, e meu primo perguntou se eu tava investindo nela e tal, e eu respondi:

- não pô, embora eu ache ela uma delicia, você falou que ia tentar, não vou furar seu olho (embora já estivesse furando haha) - e ele respondeu:
- mano, maior BO, eu conheço a mãe dela, sou bem mais velho e não quero arrumar pra minha cabeça, e sem falar que peguei um pouco de nojo dela - ele nao completou, e logo perguntei o por que, e ele respondeu:
- mano, ela parece ser meio porca, meio sem noção, as vezes chego aqui, a casa tá com maior cheiro de CC (não era CC, era o cheiro natural do corpo dela) e de periquita, ela deixa tudo fechado nesse calor, me dá uma raiva, sem falar que outro dia fui usar o banheiro quando cheguei e tinha um trosso enorme lá que ela cagou e deixou, pode ficar pra você, boa sorte.

Após ouvir “trosso enorme”, eu meio que pirei, perguntei meio que rindo, mas querendo detalhes:
- era muito grande?
E meu primo respondeu:
- era mano, parecia uma garrafa pet (meu primo exagerou logicamente, mas devia ser enorme).
E nisso começamos a rir, mas eu já tava louco de tesão em Joyce, mas não sabia o que fazer, precisava ter a sorte dela cagar de novo e a bosta não descer.
Falei pro meu primo então que ia tentar pegar ela, e que ia mais vezes lá, com a desculpa que ia resolver coisas de contabilidade pra ele(afinal trabalhava em uma) e caso ela perguntasse era pra ele confirmar, eu sabia que ela não estava nenhum um pouco interessada em mim, mas queria “meu prêmio”.
Como falei no começo, aconteceu rápido e tive sorte nessa experiência, pois estava nos últimos dias de férias, e tinha que ser naquele momento ou nunca. Comecei a ir mais pro final da tarde lá, perto da hora que ela iria embora, não sabia muito bem a rotina dela, ela ficava sozinha lá o dia todo, poderia muito bem cagar a qualquer hora, e foram 3 dias assim, nos dois primeiros nada, sem sucesso, ela ia no banheiro antes de ir embora, mas era rápido, devia só fazer xixi, retocar a maquiagem e ia embora, sempre checava o cesto, mas sem nada. Porém no último dia, que foi numa sexta, foi tudo diferente, e tive muita sorte, desde a hora que cheguei, pois logo que entrei no quarto onde ficava o escritório, pude sentir um cheiro de peido no ar, não era muito fedido e forte, mas estava lá, e logo conclui que ela devia tá peidando a tarde toda lá e devia estar com vontade de cagar, e como ficava com as janelas fechadas, o ar não circulava, e ela nem devia tá percebendo que o cheiro das bufas que soltava tava impregnado no ar. Aquele cheiro me deixou louco de tesão, e nesse dia ela usava uma calça jeans clara bem apertada, que marcava bem sua bunda, e ficava até um pouco enfiada no rego dela, e uma blusinha branca sem mangas, como sempre tava gostosa demais. Na hora dela ir embora, vi que fez todo ritual dela, e antes dela entrar no banheiro, falei que segunda voltava ao trabalho, e que ia avisar Yan, mas pra ela ficar ciente também, qualquer coisa que precisasse, mandava pelo WhatsApp ou e-mail que eu resolvia por lá mesmo, ela meio que não ligou muito, e só perguntou se eu não voltava mais, falei que não, e ela continuou fazendo as coisas dela, e foi pro banheiro, após escutar ela fechando a porta, levantei e fiquei tentando escutar alguma coisa próximo a porta, escutei somente ela abaixando a o assento do vaso, e mandando áudio pra alguém, fora isso mais nada, e cronometrei, foram 9 minutos, escutei abaixando a tampa, a descarga, e espirrando o desodorante novamente, eu voltei pra sala e comecei a mexer no computador, e ela saiu, veio até mim, se despediu rapidamente e meteu marcha, saiu voando.
Logicamente eu corri pro banheiro, e logo que entrei, tava aquele cheiro de desodorante misturado com merda, a tampa abaixada, eu não pensei duas vezes e já levantei a tampa, pra ver se tinha alguma coisa, e como estava com sorte, tinha um presentão de Joyce lá, na verdade nem foi sorte, foi potência do cu dela mesmo, aonde quer que ela cagasse aquele tijolo, ele não iria descer com uma descarga só, precisaria ser quebrado, amassado, era simplesmente colossal.
A bosta dela era enorme, fiquei sem reação, tinha dois pedaços, o “menor”, que era a ponta e devia ter quebrado, e o maiorzão. Sem brincadeira, o “menor” era uma bola, do tamanho de uma bola de tênis, e o maior, era literalmente um tijolo, devia ter uns 16cm de comprimento, e mais de 8cm (OITO) de largura, era maior que meu IPhone Pro Max, tanto em largura quanto em comprimento, nunca que aquele Alien junto com a bolota iria descer pela descarga. Era de um tom de marrom bem escuro, e com várias rachaduras. Meu pau ja estava estourado dentro da calça, tirei pra fora e bati uma ali, olhando pra aquela obra de arte, gozei que nem um cavalo ali, e fui buscar meu celular pra fotografar, tirei algumas fotos, e já estava excitado de novo, então resolvi pegar com a mão o maior pedaço, e era simplesmente muito grosso e pesado, uma bosta bem densa e pesada, não quebrou, ficou firme, e minha mão não fechava ao redor de tão grosso, era muito mais grosso que uma lata de cerveja, A MÃO NÃO FECHAVA. Eu fiquei admirado mas sem coragem de provar, não fedia tanto e aí esmaguei aquele tijolo na minha mão, era bem duro e não despedaçou com facilidade , ela devia estar constipada, e não cagava a uns 3/4 dias ( eu acho). Eu me acabei mais uma vez na punheta, e gozei demais. Joguei todo resto na privada, peguei “a bola de tênis” pra sentir o peso, e fiquei imaginando o cu da Joyce se abrindo e saindo aquele monstro que estava na minha frente ali, amassei o outro pedaço com a mão e joguei na privada, dei descarga, e dessa vez a obra de arte da Joyce foi embora, eu me limpei e fui embora.
Na outra semana, falei com meu primo que tinha “desistido” dela; e que ela não queria nada comigo mesmo.
Eu fiquei batendo punheta e pensando em Joyce e seu cocozão por umas 3 semanas seguidas, só imaginando ela chegando na faculdade, toda menininha, toda gostosa, com vários meninos querendo pegar ela, mas mal eles sabiam o tamanho do coco que aquela menina tinha feito. O coco dela foi o mais grosso que vi até hoje, nunca vi nada igual até o de Camila (outra experiência que tive, que vou contar em outro momento)e os da minha ex namorada ficaram no chinelo, perto do coco da Joyce.
Depois de uns meses ela arrumou outro emprego e parou de trabalhar com meu primo, e meu primo também saiu da casa lá uns meses depois, e nunca mais vi ela.
As vezes entro no Instagram dela pra ver como tá hoje em dia, vejo que tá muito linda e gostosa, e fico olhando suas fotos e abro as fotos do tolete monstruoso de Joyce e me acabo na punheta, pensando que aquela menininha baixinha e gostosa das fotos, cagou o tolete mais grosso que já vi na vida.
Espero que tenham gostado e até logo.