o banco do lado

criei coragem e tive uma aventura no ônibus

Mais ou menos há 3 anos atrás eu comecei a trabalhar em uma empresa, saia de casa 13h e voltava 00h, todos os dias de segunda a sexta.
Eu sempre fui um cara bonito, bem arrumado. Tenho 1,75 e peso cerca de 70kg (bem distribuídos, sempre tive coxas mais grossas por conta do futebol), tenho olhos azuis e o cabelo castanho claro.
Como eu ia e voltava sempre nos mesmos horários pro, me acostumei a pegar sempre os mesmos ônibus. Praticamente todos os dias eram os mesmos passageiros, raramente tinha alguém diferente, todo mundo já se conhecia, de vista ou de se cumprimentar. No ônibus da volta era quase sempre bem vazio, onde as vezes tinham cerca de umas 12 pessoas ou menos. Eu tinha um "conhecido" que sempre pegava esse ônibus duas paradas depois da minha e se sentava na minha frente. Todos os dias nós nos dávamos um "boa noite", mas nenhuma vez tinha passado disso, até um dia em que eu estava no fundão do ônibus e o banco da frente já tinha sido ocupado, então ele sentou no fundão também, no outro lado, escorado na janela.
Por fim acabamos conversando um pouco, sobre banalidades da vida. Ele contou que seu nome era Ricardo, ele morava duas ruas depois da minha, por isso descia depois, e descobri que ele era solteiro, estava morando sozinho desde que os pais dele foram de volta pro interior e ele não quis ir. Fora isso não tivemos muito tempo, quando começamos a conversar faltavam uns 15 minutos pra minha parada, mas mesmo assim fiquei feliz por ter esse papo, afinal ele parecia ser um cara bacana e simpático. Além disso... eu tinha certo interesse de conhecer mais ele.
Ricardo era muito bonito, sempre bem vestido, com calça social e camisa preta lisa, não dava pra identificar no que ele trabalhava e eu não tive a ideia de perguntar na primeira conversa. Somente no outro dia acabei perguntando, ele era secretário em um escritório de advocacia. Ajudava muito também ele ser bonito, ele tinha um sorriso lindo e os olhos pretos profundos. O cabelo sempre bem arrumado, loiro com uns fios meio ruivos, ficava muito bonito e combinava com ele.
Nos dias que seguiram nós conversamos direto, trocamos número de telefone e começamos a nos tornar amigos.
Duas semanas depois já conversávamos praticamente o dia todo, ele sempre muito engraçado e simpático. No ônibus sempre tentava pegar lugar bem ao fundo, onde tinha menos gente e podiam ter conversas mais tranquilas e sem ninguém ficar ouvindo. Ele sempre ficava conversando e gesticulando com as mãos, por vezes esbarrava elas na minha coxa, ou quando ia perguntar algo encostava no meu peito e isso sempre me deixava meio animado, mesmo controlando muito eu sempre ficava de pau duro. De calça jeans não dava pra ver direito o volume, mesmo com meu pau tento 18cm, dava pra disfarçar. O que eu não esperava era um dia notar que ele também se excitava conversando comigo, então comecei a pensar que as esbarradas não eram tão acidentais.
Deixar passar uns dias, sempre analisando a excitação dele e eu estava certo, o pau dele ficava super aparente e ele não parecia tentar esconder isso. Não sei como tive coragem, mas chegou um dia que eu tive coragem e enquanto ele falava sobre um problema que teve no escritório eu coloquei minha mão na coxa dele e fiquei olhando pra boca dele, enquanto ele falava. Ele terminou a história, um pouco enrolado nas palavras e dando uns sorrisinhos as vezes. Já estávamos chegando na minha parada, então nos despedimos e eu desci.
No outro dia quando ele entrou notei que ele já estava sorrindo e quando chegou ao meu lado notei o volume na calça. Ele sentou e começamos a conversar. Papo vai e vem ele confessou que já fazia um tempo que não saia com ninguém, devido ao acumulo de trabalho. Sem pensar muito coloquei a mão na coxa dele e falei que logo ele iria estar mais livre pra poder conhecer alguém e sair outra vez.
Comecei a esfregar a mão lentamente pela coxa, de forma que ele colocou a mão sobre a minha, puxou até o pau e disse que queria que rolasse tempo pra gente se ver fora do ônibus um dia desses. Foi então que olhei pra frente e como ninguém estava olhando eu abri o zíper da calça e o pau logo saltou pra fora, ele estava sem cueca. Comecei a massagear aquele mastro gostoso, já tinha ficado duro ao máximo e era do mesmo tamanho do meu, mas um pouco mais grosso e a cabeça era coberta pela pele, uma delícia. Ele fez o mesmo comigo e tirou meu pau pra fora. Nós dois ficamos nos olhando e punhetando um ao outro por um tempo, até que ele deu uma conferida e se abaixou, colocando meu pau todo na boca de uma só vez. Eu tive que me segurar muito pra não gemer, mas aproveitei cara minuto daquela boca quente me mamando e não consegui me segurar, acabei gozando e ele engoliu tudo, deixando só um pouco escorrer, mas eu prontamente passei o dedo e lambi. Ele deu um sorriso e começou a se masturbar novamente, eu parei ele e me abaixei, enfiando meu nariz nos pentelhos dele e depois colocando aquele pau na minha boca. Ele exalava um cheiro gostoso, de macho, mas ao mesmo tempo era um cheiro tão bom... e o pau era uma delícia, eu me perdi naquela maravilha e não vi o tempo passar, só notei que ele ia gozar quando ele segurou minha cabeça e soltou um suspiro meio alto demais, na hora me preocupei de alguém ouvir e engoli o leite rápido demais, não consegui nem sentir o gosto direito, mas o tesão já explodia e meu pau duro outra vez babava demais. Discretamente nos ajeitamos e guardamos nossos instrumentos, me dei conta de que estava perto de casa já e me despedi, dizendo que no final de semana nós iriamos fazer algo juntos.
Nos outros dois dias fizemos novamente a mesma coisa, nenhuma vez conseguimos nos beijar mais que um ou dois selinhos na hora de descer.
Se quiserem eu conto mais sobre em outro conto...