#Gay

Nova amizade

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pierresp

O Carnaval foi determinante para minha afirmação sexual estando ciente que não havia mais volta. No meu caso, eu precisava lidar com isto pois gostava e também dar um jeito para que ninguém descobrisse devido ao preconceito e julgamento social. A barreira era visível, abrir a boca ou comentar este tipo de coisa, sinalizar meu gosto para gente errada poderia causar consequências inimagináveis. Tendo família conservadora e cheia de preconceitos, eu e o Ferreira demos um tempo, evitamos levantar suspeitas, um cara de 18 saindo direto com outro de 42 poderia dar motivo para comentários.

Tendo sexo com frequência, eu senti o baque e a saída era procurar. Consultei minha confidente, a Sara, a doméstica de casa, ela sugeriu que eu não parasse caso estivesse gostando e por fim, ela deu uma mãozinha importante para não deixar a peteca cair. Apresentou um amigo dela, o Val, cara de 36 anos, solteiro, preto, alto e físico de academia, careca. Eu, 18 anos, branco, magro, franzino, 1.69 de alt, olhos castanhos e cabelos pretos, estava precisando para não ficar martelando meu juízo. É aquilo: quando fazia, mais queria. Eu nunca estava realizado ou era muito tarado por sexo! A vontade era intensa, sabe como é.

Duas semanas após o Carnaval, a Sara levou-me até a casa do Val, era Sexta para Sábado a noite, meus pais foram viajar, a Sara foi embora e eu fiquei ali na casa do amigo dela. Tudo já estava combinado, o cara sabia que apesar de tímido, eu era chegado em sexo com homem e assim que a Sara saiu, uma pica preta já surgiu na cozinha convidando para safadeza! Ri, pedi sigilo, ele mandou mamar na cara dura! A pica preta chamava a atenção: comprida e cabeçuda, dura, aquilo deveria ter uns 19 cm para mais! Não sei se aguentaria! Ajoelhei entre suas pernas e nem pensei já caindo de boca após uma punhetada!

Aquilo foi ganhando volume e crescendo na minha boca, após um minuto, eu só conseguia abocanhar até meio pau com sua cabeça bem saliente e já passei nos meus lábios, ganhei umas pauladas na face e segurando, passei a língua de forma circular nela! Humm! Em pé, ele partiu para muita surrada na minha bochecha com o vai e vem, salivei muito e babei! Partiu para uma garganta profunda e meus olhos lacrimejaram, tive uma ânsia e saiu tudo babado formando fio entre o cabeça do caralho nervoso e meus lábios! Tomei fôlego e sorri! Ele sorriu, eu também, elogiei a pica e pisquei, sentia bem! Bati uma rápida para ele e fiz nova garganta profunda bem melada! Falou:

- Tira toda a roupa!

Nus, fomos para a sala. Tudo escuro, ele só fechou a cortina e já fiquei de quatro no sofá pois ele pediu. Pernas trêmulas, pedi para ir com calma, ele acariciou a minha bunda, melou meu anel com muita saliva e forçou! Nossa, que tensão na porta do cu! Puta que pariu! Fiz um careta pela pressão, a zonzeira veio após a rola passar! Senti escorregar bastante! Eita! Senti meu cu imediatamente alargar por dentro! Val fez o favor de ficar parado para que eu acostumasse por alguns segundos e tirou! Falou:

- Vou buscar um gel.

Correu até a estante e trouxe o lubrificante. Melou toda minha bunda, mandou muito no meu anel e até bisnagou lá dentro! Geladinho, veio o arrepio do toque das suas mãos, uma dedada para botar fogo ainda mais, jogou o potinho fechado no sofá! Na penetrada, o pau praticamente sumiu dentro de mim! Ele ficou alguns segundos para que eu acostumasse, mordi o lábio de olhos fechados e iniciou o vai e vem! Fiquei bem impressionado como meu cu aceitou aquilo tudo! A minha rodela deveria ter expandido muito e cada cabeçada era uma careta seguida de ai ou respirava forte! Eu já transpirava passando a suar! Viajei neste vai e vem, tirou e falou:

- Cu gostoso do caralho!

Val não tinha pressa e mandou mais intensidade, obrigando a abrir a minha boca, gaguejando! Ele já dava sapecadas, o sexo estava quente e intenso pois o barulho dos corpos era o som ambiente! Parou e passei a língua no lábio, lubrificando! Sabe, mesmo sofrendo um pouco, eu não estava nem aí! Sentindo o vai e vem, meu cu sugava a pica e quando tirava a ausência era evidente como pedisse para ficar lá! O caralho preto fazia um ótimo papel e eu não podia reclamar, ao contrário, era uma experiência nova após 3 meses quando eu havia iniciado. O meu cu estava sendo colocado à prova para ver se realmente eu manteria meu lado gay. Val era um quase dotado e meu cu mostrava poder ao receber tamanho caralho na bunda! Não é fácil 19 cm no rabo com 18 anos!

Ele não se intimidou e já apoiava só os dedos na minha bunda socando fundo! Meu cu estava fácil e ele aproveitou para mandar muita rola e sem dó! Eu fazia caretas, soltava ais e após uns quinze minutos de foda, tirou e mandou ajoelhar! Fiz e botou a mão na minha testa, punhetou forte e mostrei a língua! Gemeu soltando um jato forte! O esperma encheu rapidamente minha boca e comecei a soltar, gosto salgadinho, meu rosto foi empapado de esperma, soltei aquela porra fazendo meu queixo babar! Nossa! Já habituado, coletei um pouco, dissolvi e engoli! Eu também não prestava! Por fim, eu salivei a minha boca, molhei a cabeça e fiquei chupando até aquele pau baixar a guarda! Levantei e sorri agradecendo a farra e putaria gostosa com meu cu aberto e latejando demais!

Tomamos uma água e depois uma ducha. Val deu carona até me casa. Tomei novo banho e fui dormir todo feliz! Loucura! O pau fizera um estrago bom e precisaria de alguns dias para poder voltar à ativa.

No dia seguinte, a Sara pediu sigilo, disse para eu não abrir a boca, disse que jamais falaria alguma coisa. Ele era bom papo, cara muito legal, pegamos uma amizade a ponto da Sara autorizar sua vinda em casa quando meus pais não estavam lá. Sem qualquer pudor ou vergonha, eu e ele transamos no sofá de casa diante dos olhos dela! Eu quebrava aquela vergonha diante de mulher mostrando meu lado fêmea. Delícia! Val daria bons motivos para não esquecer sexo com homens e aumentava meu interesse. Vem mais contos. Aguarde.

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