Minha infância (última parte)

Depois da conversa com mamãe e toda a preparação, entendi que passaria a fazer parte ativa do casal, tanto Waldir quanto mamãe, passaram a me tratar como rainha, naquela quarta feira, meu padrasto me deu o melhor celular da praça e me levou para dormir na cama deles, ao tirar o lençol, mamãe mostrou seu corpo completamente nu, apesar da idade, ainda muito bonito, especialmente depois que fez a cirurgia para levantar o colo dos seios sem introdução de silicone, bumbum carnudo e bem durinho resultado de muita academia e uma buceta tão testuda quanto a minha, Waldir, apesar de uma barriguinha, ainda tinha um corpo atlético e uma ferramenta excepcionalmente linda. Mamãe me colocou de bruços e com o dedo cheio de gel, enfiou delicadamente em meu rabinho, sua cara de prazer era incomparável, enquanto mexia o dedo de um lado para outro, parecia que ia gozar, logo depois, introduziu o aplicador com a pomada analgésica e ante inflamatória, deixando-me vê-la fazendo uma chupeta naquele pauzão que logo seria meu também, masturbava-se com uma mão e com a outra excitava meu grelo, em seguida, meu novo fodedor colocou dois travesseiros embaixo de mim, levantando minhas pernas até seus ombros, mirou aquele roliço de carne dura em meu buraquinho infantil, ao ter o esfíncter esticado pelo segunda vez a dor foi grande, mas não tanto quanto da primeira vez quando meu irmão enfiou com toda força, meu comedor ao ver minha cara de dor, parou um pouco e aproveitou que minha mãe gemia alto gozando em sua siririca e enfiou mais um pouco, agarrei o lençol e aguentei firme, de fato mamãe tinha razão, aquele homem era extremamente habilidoso que apesar do tamanho de sua e por ser a segunda vez que eu era empalada, até que estava gostoso, ele aos pouco foi colocando, esperando meu canal anal acostumar com aquela grossura de jumento e logo eu estava sentindo a cabeçorra abrir caminho provavelmente em meu intestino, mamãe passou a massagear meu grelo e a mamar em minhas tetas ao ouvir o uivo do garanhão e sentir os jatos de porra lá no fundão, minhas contrações musculares tornaram-se uma convulsão e prazer, só continuando com a rola no rabo porque meu novo macho segurou minha cintura e manteve a pressão para continuar no fundo, o prazer foi tão grande e profundo, que achei que não ia acabar nunca. Maravilhados com meu gozo os dois se abraçaram enquanto eu ainda estava tentando por ato involuntário morder aquela trolha com meu canal anal, sentindo o pinto pulsar ainda rígido dentro de mim, puxei mamãe e pedi para ela mamar em mim, Waldir guloso, iniciou novamente os movimentos e logo estávamos nos fodendo freneticamente eu empurrando minha bunda contra aquela caceta enorme e ele puxando até a metade e enfiando de volta, mamãe perdeu a cabeça e sentou na minha cara, passei a chupa-la como louca enquanto os dois se beijavam, passamos a formar um triângulo física a procura do prazer e explodimos praticamente juntos, recebi uma golfada de liquido vaginal na boca e de esperma no intestino, consolidando nossa condição de amantes incestuosos. Depois do banho daquela noite, fiz o pretendia fazer desde que vi pela primeira vez aquele caralho grosso e comprido do marido da minha mãe, cai de boca e chupei como se fosse um sorvete, babei, mordisquei e brinquei com as bolas, deixei a estada super, pedindo então para nosso macho sodomizar minha mãe, enquanto ela rebolava e gemia eu me masturbei e gozei ouvindo os gemidos dos dois e vendo a metade da caceta sair e depois sumir no cuzão de mamãe. No sexta feira a noite, vi mamãe preparar a mesa com seis lugares, ao perguntar ela apenas respondeu que teríamos visitas muito queridas e que eu devia me arrumar bem bonita para recebe-las, após o banho, chamei mamãe para dar um reforço na depilação de minhas penugens e que ela fez enchendo meu ventre de beijos. Pouco depois das vinte horas, abro a porta e vejo nossa ginecologista, Dra. Fátima, acompanhada de seu marido Jorge e sua linda filha de onze anos Paulinha, sentamos diretamente na mesa de jantar, os machos na cabeceira, de um lado as mães e do outro as filhas. Durante o jantar, os adultos não fizeram a menor questão de esconder que eram praticantes de swing com um gosto particular por pré-adolescentes e adolescentes, na hora da sobre mesa, Jorge perguntou para a filha se ela não queria me beijar, os olhos da linda ruivinha se ascenderam e ela meteu a língua em minha boca, compartilhando o sorvete que eu ainda tinha na boca, encantada com o corpo da menina, passei a mão até onde podia alcançar, enquanto ela fazia o mesmo, levantamos de mãos dadas e fomos para o quarto de casal nos desfazendo das roupas, ao lado da cama nos mamamos e logo armamos uma tesourinha, os adultos entraram no quarto, mamãe ajoelhou na frente do Jorge e passou a chupar sua rola, enquanto Fátima chupava o Waldir na tesourinha era perfeita, nos esfregávamos sentindo os grelos passarem entre nossos lábios vaginais e gozamos gostoso com nossas bucetas coladas. Os machos mesmo tendo gozados nas bocas das esposas trocadas, dirigiram-se para a cama e Jorge deve o pau untado bem como Waldir e pude então experimentar meu terceiro caralho na bunda, enquanto Paulinha, aparentemente pela enésima vez engolia com o cu o maravilhoso caralho de meu padrasto, sentindo-me completamente arrombada ainda disposta a gozar mais, beijei a Fátima e logo estávamos fazendo um sessenta e nove, enquanto mamãe fazia o mesmo, os dois machos um em cada lado da cama se masturbavam. Aquela foi a noite que transformou minha mente, tanto que no meu aniversário de treze anos, me tranquei com meu irmão no meu quarto e entreguei a ele minha virgindade. Conhecendo o mercado de casais com quatorze anos passei a ser menina de programa, hoje aos vinte e dois, no último ano da graduação, com dinheiro suficiente para montar minha própria clinica, atendo casais e homens cobrando por hora e posso me orgulhar que atendo a toda a minha agenda e acho que dificilmente encontrarão alguém mais completinha que eu.