Minha enteada é viciada em brincar com o cu

A menina tem 16 anos e eu descobri que ela grava e posta vídeos e fotos enfiando dedos, cabo da escova, E outras coisas na bunda. E é gostosa ainda...

Comecei a namorar uma bela mulher há alguns anos. Ela tinha uma filha, Duda, na época com 11 anos, de um relacionamento anterior. Quando o relacionamento estava ficando sério veio a pandemia. Passamos o primeiro ano da pandemia tentando manter a relação mesmo com as dificuldades do isolamento, mas em meados de 2021 resolvemos ir morar juntos. Ela e a filha vieram para minha casa, já que elas moravam em Atibaia e eu no bairro de Pinheiros em São Paulo e, com todos tendo suas atividades escolares e profissionais de forma remota, era melhor a comodidade de uma grande cidade para a vida em isolamento. Em agosto daquele ano a menina completou 13 anos. É uma menina muito bonita. Cabelos longos, lisos e castanhos claros, um rosto delicado, olhos grandes e esverdeados, magra, mas com curvas se formando em uma silhueta bastante sexy e gostosa. Aliás, logo que ela veio morar aqui, começou a usar obstinadamente os meus aparelhos de academia, o que rapidamente moldou o corpo naturalmente gostoso em uma ninfeta deliciosa. Eu tinha 50 anos na época, a mãe dela 39. Nunca fui muito de tarar meninas novinhas, mas o comportamento da minha enteada começou a chamar minha atenção e o que aconteceu, me fez me perder nas profundezas do mundo da sodomia adolescente.
Eu reparava que Duda ficava muito tempo trancada no quarto. Tudo bem que com a vida em isolamento, não tinha muito o que se fazer, mas a porta trancada me incomodava, apesar da mãe achar que o comportamento era natural para uma adolescente, ainda mais em uma nova casa com um homem praticamente estranho para ela. Alguns meses depois, comecei a investigar o que aquela menina tanto fazia no quarto. Comprei um par de pequenas câmeras de vigilância e secretamente contratei um serviço para instalar no quarto de Duda. Com a desculpa de serem da empresa de fibra ótica os funcionários ficaram sozinhos no quarto da menina e em poucos minutos fizeram a instalação no interior de tomadas elétricas, de forma a cobrir todo o cômodo. O que eu pude observar pelo meu notebook nos dias seguintes foi estarrecedor. A menina ficava praticamente o dia todo assistindo pornografia na internet. Se isso pode ser considerado normal, pensando em hormônios a flor da pele, etc, o tipo de vídeo que ela tinha predileção era, no mínimo, problemático. Ela quase que exclusivamente assistia pornografia russa, quase sempre uma ou duas meninas brancas com muitos homens, quase sempre todos negros e quase sempre sexo anal. Only anal, no pussy, Double anal, gangbang, BBC, anal creampie... Foram alguns termos que eu aprendi com aquela menininha linda e quase calada, sempre no celular ou trancada no seu quarto. Ela assistia esses vídeos fascinada e se tocava, é claro. Brincava com a bucetinha por dentro do shortinho de algodão do pijama. Aquilo me excitou muito, mas me segurei. Porém, no dia seguinte, logo quando eu abri o sistema de monitoramento das câmeras no meu notebook, não resisti ao que eu vi. Duda estava com o celular na cama, apoiado nos travesseiros, e ela no chão em frente a cama assistindo uma loirinha pequena no meio de uns 5 homens negros comendo o cu dela de todos os jeitos que você pode imaginar. Ela assistia aquela orgia nua, de cócoras no chão. Uma mãozinha na boca abafava os gemidos e a outra segurava uma escova de cabelo cor de rosa, enquanto ela subia e descia com o cabo escorregando pra dentro e pra fora de seu cuzinho doce e rosado. Eu não aguentei e me masturbei freneticamente vendo aquela bunda adolescente faminta engolindo o cabo grosso e ovalado da escova de cabelo rosa. Aquilo logo se tornou uma rotina. Ela se masturbando trancada no quarto e eu me masturbando assistindo minha enteada enfiando objetos no cu.
Tudo mudou no fim daquele ano, quando os colégios começaram a retornar ao presencial e, pela escola dela ser em outra cidade, a mãe dela e eu fizemos a transferência para um tradicional colégio particular aqui de Pinheiros na capital paulista. Fiquei extremamente frustrado por não ter mais minha ninfeta brincando com o bumbum o dia todo a minha disposição no vídeo. Porém a rotina na parte da tarde não mudou muito. Tão logo a gostosinha chegava da escola ela já se trancava no quarto e ia para a rotina de pornografia russa e objetos enfiados no cu. Agora, aliás, saindo de casa todos os dias, ela trazia frequentemente novos objetos para se sodomizar. Além de uma coleção de escovas de cabelo, ela trazia legumes, garrafinhas, uma série de objetos fálicos para colocar na bunda. A mãe dela, aliás, um dia encontrou um milho verde no guarda roupa da menina e eu só pude rir quando ela me contou. Na noite anterior eu tinha visto aquele milho enfiado quase inteiro no bumbum da menina. A mãe, achou estranho mas deixou o milho lá, pensando no direito ao prazer e na importância em explorar o próprio corpo da filha. Ela estava certa, só achava estranha a obsessão pelo ânus. Aquilo novamente se tornou uma rotina, uma coisa normal. Mas eu ainda me masturbava com as câmeras escondidas. A próxima escalada dessa obsessão anal, veio no dia em que ela jogava algum joguinho no computador, com a câmera ligada e outros jogadores online. Ela falava bastante besteira e os meninos pareciam saber que ela era safadinha. Ela usava um fone com orelhas de gatinha que brilhavam, uma saia curta e solta e uma blusinha. Em algum momento ela virou, ficou de joelhos na cadeira do Pc e virou a bunda pra câmera. Ela falava alguma coisa baixo, no microfone do fone e passava a mão pelo bumbum levantando um pouco a saia. Os meninos pareciam estar vidrados, fascinados, em silêncio, vendo o show da putinha. Ela levantou a saia e estava sem calcinha, de quatro na cadeira gamer. Ela abriu as pernas e se empinou, os dedinhos deslizando pela xoxotinha virgem e brincando com o botãozinho rosa. Ela começou a meter os dedos lá e se empinar. Um dedo, depois outro, logo mais um e de repente ela metia 4 dedos na bunda, se contorcendo empinada e rebolando, os olhos fechados e gemendo. Os moleques batendo uma como eu. Ela gemia gostoso e logo começa a gozar em espasmos com a mãozinha quase toda enfiada na bunda. Eu gozei loucamente junto com ela, me imaginando ali atrás dela dando o que ela tanto queria, uma rola no cu. Mas aquilo era preocupante. Fazer aquilo por vídeo era muito arriscado. E logo isso também se juntou a rotina. Além de pornografia russa, a masturbação dela também se dava após jogar videogame online. E assim se passaram meses, ela fez 14 anos, em agosto de 2022, cada vez mais gostosa. A rotina dela agora era escola, academia, games, porno russo, escova de cabelo ou outra coisa enfiada na bunda. E eu tentando me controlar pra não me masturbar toda hora pra aquele bumbum guloso de ninfeta em brasa. Em meados de 2023, a mãe dela e eu estavamos planejando a festa de debutante dela, ela que já tinha quase um metro e setenta, os cabelos naturalmente claros, agora aloirados por sessões caras de salão de beleza, compridos até a bunda, aliás, uma bunda deliciosa, coxas grossas, barriguinha chapada, com um piercing de brilhante. Milhares de seguidores em redes sociais, vídeos de dancinhas, roupas de academia, fotos de biquíni... Ai veio a próxima escalada da putaria anal da safadinha. Além da pornografia russa e do showzinho por vídeo nas lives de games, agora ela usava chats de bate papo por vídeo com pessoas aleatórias, inclusive de outros países para se exibir. Ela ligava a câmera do computador e procurava homens negros, muitas vezes bem mais velhos e logo exibia o corpo, estimulava os homens a mostrar o pau e assim que atingia esse objetivo, virava o rabo gostoso pra câmera e metia o cabo da escova de cabelo no cu até gozar, olhando fascinada pro membro preto na tela do computador. Logo ela parou com os showzinhos nas lives de games e se focou nos homens negros de diversos países no chat por video. Fez 15 anos, cada vez mais gostosa, mais putinha... No fim de 2023, ela trouxe um menino do colégio em casa. Provavelmente aquele era o menino mais próximo de um negro que ela conseguiu em um colégio de elite de São Paulo. Era um moleque magro e alto, quase do meu tamanho (e eu tenho 1,82) pardo, com o cabelo crespo. Ela apresenta o menino para mim e para a mãe e logo vai para o quarto. A mãe fica alarmada e chama a menina. Manda ela não trancar a porta e se comportar bem. Eu aproveito para ligar meu notebook e vou para outro cômodo assitir o que vai acontecer. No quarto o casalzinnho mal conversa, logo eles se beijam sentados na cama dela. A mão dele no meio das coxas dela e a mãozinha dela logo desce procurando o pau do garoto. Eu torço pra ela trancar a porta e dar pra aquele moleque sortudo. Mas não. Ficam nos beijos, o garoto é muito lento, aparentemente. Uma gostosa daquelas toda molhada precisava de um homem de verdade. Logo isso se torna uma rotina. Alguns dias por semana o namoradinho vem aqui e eles ficam de amasso no quarto. Depois que o menino vai embora, Duda quase desesperadamente se tranca, abre o chat por vídeo e mete a escova no cu para o primeiro negro que aparece. Isso dura algumas semanas, até que finalmente em um dos dias que o menino estava no quarto dela e a mãe estava fora de casa, ela se sente a vontade para trancar a porta. Eu vibro já com o pau duro na mão assistindo ao video. Ela pula quase atacando o moleque frouxo. Ele beija ela desajeitado, sem saber o que fazer com as mãos e com aquela menina fogosa em cima dele. Ela tira a camiseta dele, tira a dela, começa a puxar a calça do uniforme dele pra baixo e se ajoelha no chão, sonde sutiã, a calça da escola e as meias. A hora que ela consegue finalmente ter uma rola nas mãos ela abocanha faminta, o moleque parece até assustado. Ela chupa a rola de joelhos no chão, mete a mão por dentro da calça e joga a bunda pra trás, rebola exitada, gostosa louca pra dar. Prevejo o que vai acontecer e o moleque não aguenta. Ele goza e ela se assusta com a porra na boca. Se afasta e vê o pau jorrando esperma. Olha com os olhos arregalados e depois põe o pau na boca novamente. Bebe o resto de porra e depois começa a recolher o resto na barriga e pernas do garoto e enfiar na boca, igual ela aprendeu nos pornôs russos. O moleque olhando aquilo ofegante, deitado na cama com as perna pra fora, a gostosa no meio da perna dele engolindo porra desesperadamente. Depois de terminar de beber o esperma ela levanta e abaixa a calça, está usando uma calcinha fio dental branca. Aliás ela só usa calcinha fio dental, isso quando não está sem calcinha para não marcar as roupas justas. O garoto olha o corpo ostensivo daquela putinha e parece não acreditar... Ela abaixa a calcinha até o meio das coxas e vira de costas pro moleque. Não acredito no que estou vendo. A putinha está tão doida de tesão e tão treinada pelo pornô russo que ela encaixa a rola do garoto no meio da bunda e começa a sentar quicando desesperada até o talo. Ela se apoia na coxas dele e senta até o talo, o barulho da bunda batendo na virilha do garoto é audível fora do quarto. Ela não está nem aí. E geme alto, a primeira vez da princesa é anal. Princesinha do sexo anal. Eu gozo, ela goza, o garoto goza, sem acreditar na sorte que tem. Uma hora depois, mais ou menos, vejo a porta se abrir e o casalzinho sai sem graça. O garoto mal me olha, deve estar sonhando acordado. A vagabunda anda rebolando atrás dele. É natural dela, rebolar. Aquele corpo gostoso no uniforme colado. Imagino a bunda molecada de esperma escorrendo do cuzinho apertado.Meu pau estremece dentro da cueca. Olho para ela com um sorriso sacana. Ela parece mais gostosa ainda. Mulher quando começa a dar muda, é uma coisa inexplicável. Ela me olha e sei que ela sabe que estou comendo ela com os olhos. Ela vai até a porta e se despede do garoto com um beijinho. Ele sai, ela fecha a porta e se vira lentamente, certamente pensando no que dizer. Olho a bunda dela, a cintura fina, as coxas... Ela joga o cabelo de lado e ajeita atrás da orelha, está sensualizando. Deve estar se sentindo uma delícia, uma fêmeazinha poderosa. Ela me olha arregalando os olhos verdes. Está fazendo um biquinho, caminha até perto de mim me olhando. Senta no braço do sofá perto de mim, fazendo pose.
- E aí, tio Paulo, o que achou? ...
Ela nunca me chamou assim, sempre foi só Paulo. Eu estou confuso, engulo seco
- O que eu achei? ... Como assim? ... O que eu achei do que?
Ela ajeita o cabelo novamente, sorri para mim, passa o dedinho no lábio e olha pro chão. Meu pau está se movendo rapidamente na cueca.
- o que vc achou do André, tio Paulo... rs
Chego a estar tonto
- Ah, Duda... Eu não tenho que achar nada, se vc está feliz eu também estou.
E sorrio pra ela. Ela olha para mim safada.
- Eu estou feliz!
E coloca a mão na minha coxa. Eu olho a mão dela e depois olho para aquele rostinho lindo. Não sei o que dizer.
- Tio, me faz um favor? De vez em quando posso te perguntar se a minha mãe está aqui para você pelo Whats? Aí se ela não estiver você me avisa mas sem ela saber de nada?
Olho a carinha dela radiante. O olho aberto a carinha ansiosa.
- Pra vc trazer seu namorado aqui, Duda? É isso?
Ela chacoalha a cabecinha afirmativa.
- Tudo bem Duda, eu faço isso sim, segredo nosso...
Ela abre um sorrisão e se inclina para mim. Sinto cheiro de sexo nela. Ela me abraça e me agradece. Pego na cintura dela e beijo o rostinho dela cheiro os cabelos. Ela me solta e levanta, se afasta rebolando, sabendo que estou olhando aquele rabo pensando em meter nela. E essa passa a ser a rotina e nosso segredo. Quase diariamente, as vezes mais de uma vez por dia ela me pergunta no WhatsApp se a mãe está em casa, e sempre que não está vê para casa com o garoto e quase imediatamente da o cu para ele no quarto de forma ruidosa. Ela geme alto, a cama range, o garoto da tapas na bunda dela. E eu me masturbando no vídeo. Ela dando o cu de quatro na cadeira gamer é a nossa posição preferida. Minha e do casal. As semanas se passam e eu olho ela cada vez mais descarado. As vezes quando a mãe dela não está por perto eu abraço aquele corpinho delicioso por trás , encoxo aquele rabo delicioso e beijo a bochecha dissimulando uma demonstração gratuita de carinho de padrasto. Ela sabe e chega a se empinar, rebola sentindo mau pau encaixado no meio daquela bunda. Uma vez ou outra meu beijinho de padrasto acaba no pescocinho dela que se arrepia.
As semana se passam nessa rotina de provocação e putaria semi escancarada. No verão de 2024, muito calor em São Paulo, um sábado qualquer recebo a mensagem no WhatsApp:
- Oiii tiooo... Minha mãe está casa? rs
- Não meu amorzinho, ela está no salão, acabou de sair.
Menos de 10 minutos depois ela entra com o tal André, que está com um uniforme de futebol, meiões abaixados, calção e camisa de time. Atrás dele entra outro garoto. Esse é mais velho, não deve ter menos de 18 anos. Eu chuto uns 21. De pele bem escura, cabeça raspada. Duda me olha sorrindo, uma carinha engraçada. Ela está com um short jeans bem curto e bem agarrado naquelas coxas gostosas. Uma camisetinha da Nike e um tênis no pé. Eu olho para os três.
- Oi papai, esse é o Rafa, primo do André...
Eu olho tentando entender. Não é possível.
Ela pega na mão do André e olha pro outro, fazendo um sinal com a cabeça em direção ao corredor que leva para os quartos.
- Beijo, papai... Daqui há pouco vamos sair tá?
Eles se afastam e eu sigo mudo, parado no sofá. Hesito, duvidando mas levanto e caminho até meu escritório. Abro o notebook e ligo o sistema de vigilância. Estou incrédulo e excitado. Essa putinha não tem limites. Andre está sentado na cama e o tal Rafa está sentado na cadeira gamer, parece sem graça. Duda está toda empinada no meio do quarto mexendo no celular. Ela coloca uma música, um funk e olha para o Rafa, parece que está doidinha de tesão por ele. André puxa ela que senta no colo dele, na beira da cama. Ele segura ela pelos quadros e beija a nuca, o pescoço dela. Ela olha para o Rafa e se empina no colo do André. Rebola no pau dele e sorri para o outro. O funk tocando e as mãos do André entram por dentro da camisetinha larga dela. Ela rebola gostoso e coloca a mãozinha no joelho. A outra põe um dedinho no lábio inferior, olhando pro outro garoto que encara ela e aperta o pau por cima do shorts de futebol. As mãos do André abrem o shortinho dela e ela olha pra traz, rebolando ao som do funk tocando no celular. Ela estica a mãozinha para o garoto sentado na cadeira gamer. Ele da a mão para ela e levanta. Chega em frente a ela que se ergue. Esse cara deve ter pelo menos 1,85. Ela bate no meio do peito dele. André fica sentado e olha o outro pegar ela pela cintura, ela olha para ele e eles se beijam. A mão dele passa na bunda dela. Por dentro da camisetinha ele solta o fecho do sutiã dela enquanto eles se beijam longamente. André sentado na cama atrás dela vê o sutiã cair no chão. A mão de Rafa entra por dentro do shorts dela e aperta aquela bunda deliciosa. A mão dele fica lá e vejo que está bem no meio do rabo dela. De repente enquanto eles ainda se beijam vejo a mão dele fazendo o movimento de vai e vem. Ele está dedando o cuzinho dela enquanto se beijam. André percebe e sorri. Se levanta e forma o sanduíche com a ninfetinha no meio. Ele puxa o shorts dela para baixo e depois a calcinha fio dental. Rafa tira a blusinha dela e deixa ela peladinha no meio dos dois. Ela se ajoelha e puxa os shorts para baixo. A rola do tal Rafael é bem grande. Duda parece maravilhada. Ela mama esfomeada as duas rolas, Rafa levanta ela e vira ela de costas para ele. Da um tapa na bunda deliciosa de Duda e fala para o outro:
- Caralho, mano, não acredito que essa gostosa só dá o cu
- É só no cu da loirinha, parça. Eu te falei.
Duda ri com o dedinho na boca, olhando para os dois. Rafa coloca ela de joelhos em cima da cama e manda ela firmar de quatro. Ela se empina e ele prontamente mete a cara no meio daquele rabo e chupando cuzinnho da gostosa. Ela geme e rebola, se empina mais. André vai até a frente dela com a rola dura e coloca na frente dela que entende o recado e começa a mamar. Pouco depois Rafa se posiciona atrás dela, segura aquele rabão e vai enfiando pra dentro da bunda dela. Ela geme e de repente vira o rosto gemendo
- Aiii caralhoooo como seu pau é gostosooo...
Logo Rafael está metendo firme no cu de Duda, enquanto ela mama gulosa a rola de André. A cama rangendo alto, Duda gemendo alto e falando putaria. Os garotos também.
- Bora, primo, deixa eu meter um pouquinho
- Porra, maluco, que delícia comer o cu dessa loirinha
Eles se revezam, eu já gozei duas vezes. Uma hora, Rafael está segurando a cabecinha dela e socando forte mandando ela olhar para ele enquanto ele mete na garganta dela e o outro no rabo. De repente ele fala pro André
- Porra, mano, deixa eu meter que eu quero gozar no cu dela
Eles trocam de posição rapidamente e em poucas metidas Rafael começa a fazer um logo som de prazer
- AAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH, CARALHOO QUE DELÍCIA PORRA
Duda também começa a gemer ainda mais alto e goza sentindo os jatos de porra no cu. Os dois ficam ali gemendo juntos e se contorcendo de prazer, ele ainda enfiado até o talo na bunda dela. Andre assiste sorrindo e batendo uma, esperando a vez de gozar.
Depois de alguns segundos, Rafa começa a tirar o pau do cu de Duda que manda ele pegar a camisetinha dela para a porra não cair no lençol. Depois de se limpar ela vira a bunda de quatro para o André terminar e gozar também. Ele protesta que ela está cheia de porra do Rafa no cu e pede pra ela liberar a xoxotinha pra ele. Ela hesita, mas por fim aceita. Eles transam em um papai e mamãe de namorados deitados na cama, Duda geme muito quando é descabaçada e André logo goza na bucetinha de Duda. André depois levanta e vai tomar uma ducha e assim que ele entra no banheiro, Rafael pega Duda em cima da cama e coloca ela de quatro na cadeira gamer e comenta bunda dela de novo. Aproveitando a bucetinha recém estreada ele também aproveita para meter um pouco ali. Se reveza nos buraquinhos dela até gozar, dessa vez tira da bunda dela e manda ela se ajoelhar para gozar na cara dela. Quando André sai do banheiro vê Duda de joelhos no chão com o rostinho cheio de esperma. Eles riem e Duda toma banho também. Rafa só se lava na pia e eles saem do quarto. Eu fecho o notebook e saio do quarto esperando para ver a carinha de Duda. Ela olha para mim toda vermelhinha de cabelos molhados e carinha de sapeca. Se despede dos garotos que acenam para mim, como se não tivessem acabado de enrabar "minha filha". Eu olho para ela em silêncio, esperando o que ela vai me dizer e ela me diz que "estou exausta papai" eu dou risada e olho ela se afastar muito gostosa até seu quarto e se trancar lá. Nos dias seguintes eu ataco ela sempre que a mãe não está por perto. Aperto os peitinhos empinados, beijo o pescoço e passo a mão pelo corpo todo, meto a mão por dentro do shorts, mas ela sempre consegue se desvencilhar e sai rebolando. Estou louco de tesão por aquela ninfetinha deliciosa. Poucos dias depois do aniversário de 16 anos dela, passo pela portaria do condomínio e vejo Duda de shortinho e blusinha com a barriga de fora falando com um funcionário da guarita. Um segurança. É um homem negro de uns 30 e tantos anos alto e um pouco acima do peso. Ela fala com ele se empinando toda fazendo poses, jogando os cabelos eu passo de carro despercebido. Putinha safada, eu tenho que comer também! Alguns dias depois ela me manda a mensagem no WhatsApp
- Mamãe saiu papai? 😇
- sim, bebê, pode trazer seu namoradinho e os amigos dele pra te comer
- Nossa papai, que jeito de falar com seu neném 🍼... Mas saiba que eu terminei com o André tá? Tô muito sentida.. 😭
- Eu não aguento mais Duda, eu quero te comer tbm, por favor
Ela não me responde. Alguns minutos depois ela abre a porta e atrás dela entra o segurança do condomínio. Eu olho em choque.
- Oi, papai! Esse é o...
- Reginaldo
- O Reginaldo, rs... Ele é meu amigo e precisa de uma ajuda pra resolver um negócio na internet tá. Vou ajudar ele que vai usar o computador do meu quarto.
Eles entram no quarto e eu assisto... o homem se lambuza, se farta, come a Duda de todo jeito, mas ela quer é dar o cu para aquele sujeito. O cara goza várias vezes, ele nem parece acreditar. Eu também gozo, consciente de que aquele seria minha punição de Tântalo. Ver minha ninfeta acorda ser brinquedo de todo homem, menos de mim