Meu vizinho me fez de putinha e gozou no meu cuzinho

Quando eu tinha nove anos, meu vizinho de dezoito dormiu em casa e me comeu até gozar no meu cuzinho

Este relato ficou bem longo. Só quis escrever tudo pra deixar registrado e gozar um pouco lembrando dessa época, peço desculpas caso vocês não gostem por acharem muito arrastado ou mal escrito, é a primeira vez que escrevo para postar aqui.

Desde muito pequeno sempre fui safadinho. Já aos seis anos, quando eu descobri a masturbação, eu vivia punhetando para amiguinhos da minha idade e roçando neles até sentir aquele “choque”. Apesar de tudo isso, eu era muito inocente, e não entendia o porquê daquilo ser tão bom nem o que aquilo significava, para mim apenas era uma brincadeira.

Apesar da idade, eu sempre tive um pau grande. Hoje em dia eu considero um tamanho normal, mas na infância ele se destacava, e era difícil esconder quando eu estava de pau duro, além ter a bunda bem grande e empinada e aquele jeitinho de viado.

Tudo isso chamava a atenção de um filho da vizinha, na época com 16 anos, que sempre ia em casa para jogar PlayStation 2 comigo. Meus pais eram muito amigos dos pais dele, e confiavam muito nele por praticamente terem acompanhado ele crescer.

Apesar de na época ele não tentar me tocar, eu sempre notava que as vezes ele ficava de pau duro quando eu estava usando shorts pequenos ou quando eu estava só de cueca, e isso me deixava de pau duro também, e na época eu não entendia o motivo, mas mesmo assim tentava esconder, por saber que as pessoas achavam aquilo errado. Com o tempo ele foi começando a fazer algumas brincadeiras mais ousadas, como colocar a mão bem embaixo da minha bunda quando eu ia sentar e ficar me apertando, roçar em mim quando eu estava distraído e me fazer chupar seu dedo indicador, até que ele decidiu tomar um passo a diante.

Na época eu estava com nove anos e ele tinha recém completado dezoito. Estava frio, então estávamos na sala jogando GTA e dividindo a mesma coberta, meu pai estava trabalhando e minha mãe estava tirando uma soneca depois de um dia de faxina, e então eu senti ele passando a mão na mão na minha coxa e lentamente subindo para o meu pau. Não liguei muito e continuei jogando, mesmo com ele me punhetando por cima do shorts e meu pau ficando cada vez mais duro, só queria aproveitar o momento, então ele perguntou:

“Posso colocar a mão dentro?”

Sem nem tirar os olhos da TV, soltei um “uhum” e me espreguicei um pouco no sofá, abrindo mais as pernas e ficando numa posição mais confortável, e então eu senti a mão dele entrando dentro do meu shorts e continuando a acariciar meu pau por cima da cueca. Quando eu estava começando a sentir aquele “choquezinho” chegar, ele parou, e com a mão ainda dentro do meu shorts perguntou de novo:

“Posso colocar mão dentro?”

Quase sussurrando, falei que sim, e ele perguntou se eu tinha certeza, assenti com a cabeça e ele falou que eu nunca poderia contar aquilo para ninguém, falei que estava tudo bem. De repente senti a mão dele entrando dentro da minha cueca e ele começou a acariciar a minha rola, e a gente ficou ali por algum tempo, só com a luz da TV. Nesse ponto eu já estava com tanto tesão que só parei de jogar, e fiquei olhando para o personagem parado no jogo enquanto aproveitava aquela sensação, e quando eu estava quase gozando de novo, ele tirou a mão. Na hora eu virei e pedi para ele continuar, e falei tão alto que ele até tampou a minha boca com a mão.

Ele perguntou se eu estava gostando, eu falei que sim, e ele falou que só continuaria se eu prometesse fazer a mesma coisa para ele no dia seguinte e eu concordei. Então, sem nem perguntar, ele deslizou meus shorts para baixo, cuspiu na mão e começou a me masturbar muito rápido. Eu nunca tinha sentido aquilo, pois sempre que eu batia punheta eu sempre usava apenas três dedos, fazendo uma espécie de “pinça” e puxando pra cima e pra baixo a cabeça do meu pau, e ele estava usando a mão inteira, deslizando rapidamente e apertando cada vez mais. Na hora eu soltei o controle e comecei a gemer bem baixinho, e ele continuou até eu sentir aquele choque, porém, ao contrário do que eu fazia, que era parar de me tocar quando sentia aquilo, ele continuou até meu pau amolecer. Foi o primeiro grande orgasmo que senti na vida, perdi controle do meu corpo e comecei a me debater, até perder completamente as forças e ficar estirado no sofá, ofegando e sentindo meu corpo levitar. E então, como se nada tivesse acontecido, ele pegou minha cueca e meus shorts, me vestiu, e pegou o controle, falando que era a vez dele de jogar, e eu fiquei ali parado, processando tudo que tinha acontecido. Quando chegou a hora dele ir embora e eu tava acompanhando ele até o portão de casa, ele apertou a minha bunda e falou:

“Não esquece que amanhã é a sua vez.”

Bati muita punheta naquela noite, pensando no quão gostoso tinha sido tudo aquilo que aconteceu, e tava muito ansioso pro dia seguinte. Eu estudava de manhã, e ele a tarde, então normalmente ele só vinha em casa ao anoitecer. Quando ele veio e a gente foi jogar videogame no sofá como sempre, fiquei incomodando ele, perguntando toda hora se a gente ia fazer de novo, e ele não respondia, então depois de algum tempo eu desisti e achei que não ia acontecer nada. Quando meu pai já tinha chegado do trabalho e estava quase dando o horário dele ir para casa, ele me pediu para eu pedir para os meus pais deixarem ele dormir em casa aquela noite, e de cara já percebi qual era o plano dele. Fiquei animado e fui para a cozinha, perguntar para a minha mãe:

— Mãe, o Nicolas pode dormir em casa hoje?

— Só se ele quiser.

Embora ele já tivesse dezoito anos, minha mãe nunca desconfiou que ele gostava de menininhos. Ele sempre foi muito educado, já teve algumas namoradas, e minha mãe acreditava que ele era uma boa influência e uma boa companhia, além dele já ter dormido em casa outras vezes. Ela perguntou se estaria tudo bem pra ele dormir num colchão no meu quarto, e ele concordou, nesse momento meu pinto já tava tão duro que precisei correr pra debaixo da coberta para esconder.

A gente ficou jogando videogame até bem tarde, e quando meus pais estavam indo dormir, meu pai passou na sala e falou para o Nicolas que tava tudo bem a gente ficar na TV até umas meia-noite, mas queria que eu dormisse cedo. Continuamos o jogo, e depois de quase duas horas, quando meus pais estavam roncando, ele levantou, pegou minha mão e falou pra gente ir pro quarto.

Quando a gente chegou, ele fechou a porta, apagou a luz e ligou a TV pequena, para iluminar o suficiente o cômodo ao ponto de dar para enxergar, mas não iluminar ao ponto dos meus pais verem que havia uma luz acesa no quarto. A gente deitou na cama, me puxou pra cima dele e começou a me beijar, eu até tentei escapar pois achava beijos nojentos, mas decidi só deixar. Ele ficou enfiando a língua na minha boca e apertando com bastante força a minha bunda, e eu conseguia sentir algo grande e duro roçando na minha barriga. Depois de um tempo ele parou de me beijar e eu só fiquei deitado em cima dele, enquanto ele acariciava a minha bunda por dentro dos shorts, até que ele começou a me ensinar algumas coisas sobre sexo e me mostrar alguns vídeos porno no celular dele. Eu nunca tinha visto pornografia, e fiquei bem curioso em ver como os paus eram grandes e os buracos onde eles entravam, ele me mostrou tanto vídeos de mulheres quanto de homens, que iam desde vídeos de handjob, até vídeos mais fetichistas de BDSM.

Em algum momento eu perguntei o que era aquele líquido branco que saia do pau dos homens, e ele falou que era leite, e que saía sempre que um homem sentia aquilo que eu senti ontem, e falou que eu só começaria a “soltar leite” quando eu fosse mais velho. Perguntei se ele já soltava leite e ele falou que sim, e que tava guardando só pra mim e perguntou se eu queria beber, e um pouco envergonhado e tenso, sem entender muito bem aquilo tudo, falei que sim. Ele continuou me mostrando vídeos e perguntou se eu já tinha feito aquilo, e falei que já tinha colocado a boca no pipi de alguns amigos e que eu me tocava até sentir o “choquezinho” todo dia, e isso parece ter deixado ele bem excitado, porque na hora ele botou a mão de volta na minha bunda e enfiou a ponta do dedo no meu cuzinho, só tirando quando eu dei um gritinho.

Ele levantou e pediu para eu sentar na beirada da cama. Ele estava parado na minha frente, e a cintura dele estava bem na altura do meu olho. O pau dele fazia bastante volume na calça moletom, era bem maior que o meu e eu não conseguia entender direito aonde começava e onde terminava. Ele pegou a minha mão, colocou em cima do pau dele e nem precisou falar nada para eu já começar a apertar e passar a mão de um jeito desajeitado por cima.

Depois de um tempo ele pegou a minha mão e colocou dentro da cueca dele. Tomei um pequeno susto, porque tinha bastante pelo, era quente e me dava a impressão de estar tocando em algum bicho, por ficar se mexendo, mas depois de algum tempo me acostumei com aquilo e fiquei tocando ele até meu punho cansar, já que eu precisava me contorcer um pouco pra deixar as mãos dentro das calças dele.

Quando eu tirei a mão, ele começou a abaixar as calças e eu vi aquela coisa gigantesca aparecendo na minha frente, até que de repente ela saiu e pulou na minha cara, eu me assustei bastante e caí pra trás. O Nicolas ficou em silêncio, me vendo deitado na cama e masturbando aquela coisa. Nesse momento eu tava um pouco assustado, porque nunca tinha visto ele daquele jeito e nem sonhava que meninos poderiam ter o pau tão grande. Hoje em dia não sei se era realmente tão grande assim, mas na perspectiva de uma criança de nove anos, parecia colossal.

“Coloca a mão.”

Levantei e fui tocando apenas com o dedo indicador, com um pouco de receio, até que ele pegou a minha mão, forçou contra o pau dele e falou para mim apertar, e eu obedeci. Ele foi guiando a minha mão, me mostrando como batia uma, e depois de um tempo soltou. Minha mão era pequena, e meus dedos nem davam uma volta completa na rola dele, e por algum motivo eu comecei a achar aquilo muito gostoso. Com o tempo fui ficando mais a vontade e comecei a passar o pau dele na minha bochecha, tinha um cheiro doce, como se ele tivesse passado perfume. De repente ele falou:

“Chupa”.

Eu perguntei como, e ele me falou que era só lembrar dos vídeos e fingir que era um picolé de melancia com um gosto um pouco amargo, e me orientou a evitar deixar meus dentes encostarem e pra tentar colocar o máximo possível na boca. Obedeci e comecei a mamar.

Apenas cabia um pouco mais da cabecinha dele dentro da minha boca, e depois de um tempo sugando o pau dele ele falou pra eu tentar babar mais em cima e mover a minha cabeça pra frente e pra trás. Meu pau tava quase saltando pra fora da cueca enquanto eu mamava ele, e eu achava muito gostoso a forma como o pau dele se mexia dentro da minha boca e como ele me fazia um cafuné enquanto fazia uma pequena pressão na minha cabeça. Era como estar recebendo uma massagem, e eu me senti muito amado.

Depois de um tempo eu já tava bem a vontade, mamando, passando o pau dele na minha cara e passando a língua das bolas até a cabeça, fiquei uns bons minutos brincando com a rola dele, até que ele pediu pra eu colocar a boca na cabeça do pau dele e ficar paradinho. Ele falou que ia jogar o leite dele na minha boca, falou pra eu não me assustar porque ia sair bem rápido, e que ia falar “já” quando fosse gozar, para que eu parasse de respirar para não me engasgar. Concordei.

Ele começou a foder minha boca bem devagar e de forma bastante carinhosa, aumentando a velocidade aos poucos e evitando ir muito fundo, para eu não tossir. Quando eu já estava com os lábios dormentes, ele falou “já” e eu senti o pau dele vibrando na minha boca, e depois um líquido espesso saindo de dentro. Minha boca ficou cheia, e na hora eu tentei tirar o pau dele da boca pra cuspir, mas ele percebeu, segurou a minha cabeça e falou que se eu não engolisse e jogasse tudo no chão, meus pais iriam ver, e falou que o gosto não era tão ruim. Quando ele percebeu que eu já estava mais calmo, ele tirou o pau da minha boca, e eu engoli. O gosto era bem ruim, mas não reclamei, e depois dele me pedir para abrir a boca para ver se eu realmente tinha bebido tudo, ele guardou o pau e deitou de volta na cama.

Ele tinha gozado, mas eu ainda não, então eu fiquei pedindo para ele tocar meu pipi de novo, e ele falou que só colocaria a mão se eu deixasse ele colocar a piroca dele no meu cuzinho. Fiquei meio confuso, porque eu ainda não entendia do porque alguém querer colocar o pau lá dentro, mas concordei, então ele se sentou e falou pra eu deitar em cima do colo dele, pra ele brincar com a minha bunda antes. Concordei, e ele tirou minha camisa e depois meu shorts. Fiquei bem envergonhado por estar pelado na frente dele, e perguntei o que a gente faria se meus pais abrissem a porta, ele falou pra eu não me perguntar e passou a mão no meu pau, o que me fez arrepiar.

Deitei de cabeça pra baixo e fiquei com a minha cabeça entre os pés dele, com o meu pau encostando no dele. Ele pediu pra eu agarrar as costas dele com a perna e me ajeitou um pouco pra eu ficar com a bunda bem empinada. Ele começou a massagear a minha bunda, apertando e abrindo, e eu estava com tanto tesão que comecei a roçar nele, meio que rebolando. Ele falou que eu era muito bonitinho, e eu fiquei feliz com o elogio, então eu senti ele abrindo a minha bunda e algo gelado caindo no meu cuzinho, fazendo cócegas, olhei para trás e vi ele babando em cima de mim, e falei que aquilo era nojento.

“Você vai gostar, calma”, ele respondeu enquanto espalhava a saliva na minha bunda. Ele falou que ia doer um pouco no começo, e que a sensação era como fazer cocô, e falou pra eu não me assustar e só relaxar que depois ficaria bom. Eu fiquei bem assustado quando ele falou que ia doer, mas concordei, e senti o dedo dele entrando até a metade. Dei um grito, e me contrai todo, mas ele começou a passar a outra mão nas minhas costas e pediu pra eu ir relaxando, então eu só deixei. No começo foi esquisito e bem desconfortável, e meu pau tinha até amolecido, mas depois de algum tempo começou a ficar bom, como ele estivesse estimulando pequenos “choques” dentro de mim, e eu fiquei duro de novo. Dava pra sentir o dedo dele se mexendo dentro de mim, e sempre que ele apertava pra baixo, na direção do meu saquinho, eu sentia muito prazer. Depois de um tempo ele enfiou o dedo indicador junto, e ficou me dedando por bastante tempo. Eu estava bem confortável naquela posição, com a bunda completamente aberta, sentindo os dedos dele entrando e saindo do meu cuzinho enquanto ele apertava minha bunda com a outra mão. Dava pra sentir o pau dele pulsando embaixo de mim, e eu gemia bem baixinho. Hoje em dia eu percebo que eu estava me comportando muito bem para a minha primeira vez, e me pergunto como ele se controlou tanto pra não ir pra cima — até eu sinto tesão de imaginar um menininho igual eu, todo inocente e com um tesão que não consegue explicar, fofinho, pauzudo e com uma bunda gordinha e deliciosa.

Ele tirou os dedos de dentro de mim e fiquei com vergonha quando meu cuzinho fez um barulho engraçado. Ele me colocou de quatro, como se eu fosse um boneco, empinou a minha bunda e começou a lamber o meu cuzinho. Fazia cócegas, e lembro de ter rido um pouco, até que eu senti a língua dele entrando dentro de mim. Parecia que eu estava sendo devorado, e a imagem mental do lobo dos três porquinhos com a boca pingando saliva não saía da minha cabeça. Ele sugava e lambia, as vezes enfiava os dedos e ia abaixando até mamar minhas bolinhas. Quando ele parou, eu ouvi ele cuspindo e a saliva escorrendo pra dentro do meu cuzinho aberto. Ele falou que ia colocar o pipi dele, e que ia doer mais que os dedos, mas que era pra mim aguentar.

Ele tirou o pau pra fora e senti ele passando bem devagar em cima do meu cuzinho, e quando achei que ele enfiar, ele levantou da cama, abriu o guarda-roupas e pegou uma toalha. Eu fiquei em silêncio na mesma posição, observando, até que ele voltou pra cama, me levantou e colocou a toalha embaixo de mim, perguntei o motivo e ele falou que ia leitar dentro da minha bundinha, e que não queria sujar a cama. Fiquei assustado com a ideia, e comentei que não queria, mas ele falou que ia ser gostoso, e eu concordei pela confiança.

Ele subiu em cima de mim e foi enfiando aos poucos. Reclamei e quase chorei, mas ele falou pra eu aguentar um pouco e jogou o travesseiro para eu morder. Ele falou que só tinha colocado a pontinha, mas tenho quase certeza que ele tinha enfiado metade do pau dentro de mim, eu senti dor de barriga e um pouco de vontade de vomitar, e quando começou a passar ele começou a meter, tirando e colocando bem devagar, o que me fez gemer de dor, mas eu aguentei. Com o tempo ele começou a meter mais rápido, e eu sentia que ele estava indo mais fundo, até o ponto em que estava insuportável. Eu tentei sair dali, mas ele enfiou a minha cara no travesseiro e segurou meu ombro, e tudo que eu consegui foi ficar batendo debatendo na cama e tentando me afastar pra tirar o pau dele de dentro de mim, mas sempre que eu fazia isso ele parecia me apertar mais. Comecei a chorar e fiquei pedindo pra ele parar com a voz abafada dentro do travesseiro, naquele ponto eu tava muito assustado, e mesmo não sentindo mais aquela dor eu continuava muito desconfortável, até que ele parou e falou pra eu tentar ficar relaxado e deixar o cuzinho solto, e que só tava sendo ruim porque eu tava lutando contra. Como eu sabia que tentar sair debaixo dele não funcionava, só aceitei e relaxei. Ele voltou a meter e eu não estava mais sentindo dor, só um pouco de enjoo e aquela sensação boa de choque que eu estava sentindo quando ele estava me dedando.

Ele começou a passar a mão no meu piruzinho enquanto me comia e eu fui endurecendo de novo. Ele me punhetava de um jeito delicioso, e a sensação do pau dele entrando dentro de mim fazia minha rola pulsar. Eu me esforçava pra não fazer barulho, com a cara enfiada no travesseiro, e quando eu soltava algum som alto ele apertava um pouco o meu saquinho pra eu fazer silêncio. Depois de um tempo eu senti o choque de uma forma muito intensa, e meu cuzinho pareceu piscar e puxar o pau dele pra dentro; eu fiquei todo mole e caí pra frente, mas ele me puxou e continuou metendo mais um pouco, até que ele enfiou o pau inteiro dentro de mim, o que me fez acordar e quase gritar.

Senti o pau quente dele pulsando dentro de mim e algo gelado escorrendo bem fundo no meu cuzinho. Fui sentindo o pau dele ficando mole aos poucos dentro de mim, até cair para fora, então eu senti o leite dele escorrendo pra fora e descendo até minhas bolinhas antes de pingar. Meu cuzinho tava completamente aberto, e eu conseguia até sentir um ar gelado entrando de mim, o que me fez arrepiar. Ele lambeu meu rabinho até eu estar completamente limpo, passou a toalha, colocou ela debaixo da cama e me colocou sentado no canto da cama.

Como ele ainda estava sem calça e tava com aquele pau balançando na minha frente, achei que ele queria que eu chupasse de novo, e quando eu fui falar que eu não queria mais, ele pegou as minhas roupas e começou a me vestir, como se eu fosse um bebê, depois colocou as calças e deitou na cama, em silêncio, me colocando deitado do lado dele. Ele desligou a TV, me agarrou por trás e começou a beijar o meu pescoço, o que eu tinha achado muito estranho, mas deixei por me sentir seguro, e então ele falou que se eu quisesse brincar com o pau dele enquanto ele dormia tava tudo bem, e eu ri um pouco, e a gente ficou abraçado até pegar no sono.

No meio da noite eu realmente cheguei a acordar. Tava de pau duro e fui no banheiro fazer xixi, e quando voltei e vi ele de barriga pra cima, eu fiquei com muita vontade de tirar o pau dele pra fora e chupar, mas fiquei com vergonha e descartei a ideia.

De novo, peço desculpas pelo conto longo. Caso queiram ler mais acontecimentos, ficarei feliz em contar, a gente ficou junto até meus dezesseis anos, que foi quando a minha mãe descobriu e proibiu ele de frequentar a nossa casa. Depois disso ele arranjou um namorado e eles moram juntos hoje. Sou bissexual, e hoje em dia namoro uma garota da minha idade, mas nesse tempo já mamei e comi muitos menininhos, e sempre fico com tesão quando eu faço um garotinho gozar, por lembrar dessa época.

Caso queiram chamar no Telegram para trocar experiências: @Jenjo172818372