Meu primo gozou dentro de mim

Tudo começou na piscina e terminou no quarto.

Eu e meu primo Vinícius viramos muito íntimos um do outro. Nas vezes que eu ficava na casa dele, a gente passava o máximo de tempo possível juntos. Ficávamos vendo TV juntos no sofá, ele sentado e eu deitado com a bunda virada pra ele me dedar enquanto assistíamos algo, quando nosso tio nos levava pra passear, eu ia do lado dele, com a mão dentro da calça do meu primo, segurando aquele pau delicioso. Inclusive, teve uma vez que meu tio levou a gente pra um lugar que não me lembro ao certo, pediu pra gente ficar no carro, enquanto ele resolvia umas coisas e a gente aproveitou pra fazer uma sacanagem. Meu primo me pegou pela cintura, tirou a minha roupa e me colocou pra sentar. O carro mexia muito, as pessoas passavam na rua e tentavam entender o que estava acontecendo, mas quem estava do lado de fora, não conseguia ver nada.

Lembro de um dia na famosa piscina de plástico, quando estávamos junto com outros primos e amigos, quando algum iluminado teve a ideia de todos baterem punheta juntos. Apesar de ser o mais novo da galera, com uns 10 anos de idade, eu era expert na arte do 5 contra 1. Coloquei o meu pau pra fora e comecei a me masturbar, vendo aquele monte de piroca à minha volta. Era maravilhoso. Descobri que tinha outro primo que tinha uma piroca gigante e fiquei com muita água na boca. Mas infelizmente nunca tivemos nada.
Depois daquele punhetaço, cada um foi pra sua casa e eu fui pra casa do meu primo, como de costume. Entrei no quarto sozinho e comecei a me secar. Quando estava tirando a sunga, o meu primo entrou no quarto e me viu com a bunda pra fora. Ele veio pra cima e falou:

- Calma! Calma. Deixa eu aproveitar um pouquinho.

Nisso, ele me ajudou a tirar a minha sunga e foi se posicionando atrás de mim.

Eu falei que não estava afim, mas o meu pau começou a ficar duro. Ele viu e falou:

- Eu sei que você quer. Está até de pau duro!

Foi quando eu me entreguei e empinei a minha bundinha, tentando achar o pau dele. Eu lembro que estávamos em frente a um espelho e ficávamos nos olhando, enquanto ele me abraçava por trás e me punhetava. Aquilo foi maravilhoso!
Então eu senti que a cabeça do pau dele, estava bem na porta do meu cuzinho. Eu comecei a jogar a minha bunda pra trás e aquele pau gigante foi deslizando pra dentro de mim. Eu adorei, porque não doeu quase nada, porque estava lubrificado com a água da piscina. Ele segurou a minha cintura, começou a macetar o meu rabo com força e a gente se olhando naquele espelho. Depois ele me puxou e me colocou deitado em cima de uma escrivaninha que tinha lá no quarto, colocou as minhas pernas sobre o ombro dele, segurou as minhas coxas e começou a meter feito um louco no meu cu. Eu fiquei com falta de ar, queria gemer, queria gritar, mas não podia. Meus tios estavam em casa e poderiam entrar no quarto a qualquer momento, porque não tinha fechadura. Mas eles costumavam bater na porta antes e esperavam autorizar. Mesmo assim era perigoso e essa sensação de perigo me deixava com muito tesão.

Em seguida o meu primo pegou a toalha de banho e colocou no chão do quarto. Depois pegou dois chinelos e colocou por cima da toalha, me pedindo pra colocar os meus joelhos ali, pra não machucar. Eu atendi prontamente e fiquei de quatro, feito uma cadela, com a bunda empinada, só esperando levar vara novamente. Ele abriu bem a minha bunda, enfiou a língua no meu cu, ficou assim por um tempo e depois chupou o meu anel, descendo pras bolas e depois chupando o meu pau, que estava muito duro.
Logo depois ele pincelou o meu cu e enfiou aquele mastro novamente no meu buraco. Enquanto ele metia, eu também jogava a minha bunda na direção do pau dele. Ele foi ficando com muito tesão e começou a meter com mais força, fazendo aquele barulho maravilhoso do quadril dele batendo em mim.

Então ele se inclinou nas minhas costas, me abraçou forte por trás e sussurrou no meu ouvido:

- Eu vou engravidar você. Vou gozar dentro do seu cu.

Eu me arrepiei todo, fui perdendo até as forças, quando, de repente ele começa a me apertar forte e eu sinto aquele pau latejando no meu cu e enchendo ele de leite. Fiquei com tanto tesão que consegui gozar sem tocar no meu pau. Ficamos "grudados" ali por um tempo, ofegantes, sorridentes, ensaiando umas gargalhadas, até que nos levantamos, colocamos a toalha pra lavar e fomos tomar banho no chuveiro. Separados, porque tinha gente em casa.