Meu pai fodia a mãe e eu a filha e o filho

Depois de 6 meses que meu foi trabalhar como administrador de um sítio, ele veio me buscar para morar com ele, antes de ele vir, minha avó e uma tia me ensinaram alguns macetes de cozinha e da casa, para nós nos organizarmos vivendo um com o outro.
Para ,i, tudo era novo, morar em um sítio, escola e amigos novos, sabia segundo meu pai que no sítio, existis os filhos da patroa, eram órfão de pai, eu de mãe.
Chegamos, nossa casa era simples, mas, estava morando com meu pai, cada um no seu quarto, logo fui andar pelo sítio para conhece-lo e me familiarizar, porque meu pai pouco ficaria em casa, e eu além da escola, teria que ajudá-lo em algumas coisas na casa, estava aflito pelo primeiro dia de aula e conhecer os filhos da patroa, fomos nos conhecer no ponto da rodovia para pegar o ônibus escolar, lógico, cada um tímido do o outro, na escola, localizei minha sala e fui, me sentei, logo depois o filho da patroa, que depois vim saber seu nome, era conhecido por Neto, e a irmã de nat.
Na volta, tivemos que ir a pé até nossas casas, foi aí que começamos a conversar e aos poucos, a timidez, foi desaparecendo, cada um foi para sua casa, ajudei meu pai com o almoço, e depois de um jeito de limpar as sujeiras e fui andar mais um pouco pelo sítio para saber melhor dele, voltando para casa, encontrei o Neto e começamos a conversar sobre o que a gente gosta de jogar e fazer, sei que ele e a irmã, faziam judô em uma academia na cidade, me interessei, e disse que iria conversar com meu pai, ficamos conversando embaixo de uma árvore e logo a irmã que pouco tinha falado veio, entrou na conversa, até que acharam que era hora de irem embora, a partir daí, a nossa amizade e intimidade passamos a ter, ele e eu estávamos na 7ª série e ela na 8ª, dentre nossas conversas, combinamos um dormir na casa do outro, primeiro o neto veio em casa, a irmã não, e depois combinamos eu ir lá, e fui, a mãe deles como professora tinha suas regras, de dormir cedo durante a semana e no final, poder dormir mais tarde, começamos a jogar, um tipo de jogo de desafio e enfrentar perigo, com dados, a mãe passou pela sala e disse, já sabem até às 11 e foi para o quarto dela, passado um pouco a Nat disse para a gente terminar o jogo no quarto do Neto que era o do fim do corredor, e fomos, terminado o jogo achei que ia dormir e a Nati, propôs um jogo que uma amiga da escola disse que jogava com as amigas, usando o dado, que era assim, quem tirasse o menor número no dado da rodada, tinha que tirar uma peça de sua roupa, chegou uma hora que eu estava só de short e cueca, ela de calcinha e sutiã, meu pau já deu sinal de vida, terminada a rodada, tive que tirar meu short, depois o neto perdeu e não quis tirar o short, eu falei, perdeu paga, ela confirmou e quando ele tirou o seu short ele estava de calcinha, a Nati mais que depressa disse ele em casa gosta de ficar usando minhas calcinhas, ele era um pouco mais gordinha que ele, nem dei bola, ela perdeu tirou o sutiã, ele não era muito bonita, estava como nós na fase de definição, loirinha, meio sardenta, rosto redondo, cabelos e olhos claros meio enrolados, ele era quase igual, só mais magro, eu era magro e com a pele mais escura que a deles, começou a aparecer pela minha cueca meu pau duro, quis parar o jogo para não passar vergonha, e eles não quiseram, continuamos, ele perdeu e tirou a calcinha e logo ela também perdeu e ficou nua, nunca tinha visto uma buceta, para mim, era muito bonita, com os poucos pelos claros e o rachado, só eu que fiquei de cueca, e disse venci, ela disse, fala a última rodada, se você ficar com o número maios aí sim, e jogamos, pedi e tive que tirar a cueca mesmo sem jeito, de pau duro, a hora que eles viram tentei cobrir, eles não deixaram porque como eu tinha visto eles pelados queria me ver também, ficamos nos olhando e demos uma risada contida, ela começou a colocar sua roupa e eu também, já era quase a hora para dormir, o neto e eu fomos para o banheiro e mijei, escovei os dentes, ele também, aí ele disse que meu pau era maior que o dele, falei é por que estava duro, ele disse divido, e fomos para o quarto, coloquei meu pijama ele também, deitei no colchão no chão e ele disse, queria medir nossos paus, falei então vamos, comecei a me masturbar par ele endurecer, já duro disse, vamos ver, ele desceu da cama e veio com o pau para fora, e se aproximou, um frente ao outro em pé eu de pau duro e ele também ficamos colocando uma ao lado do outro, de fato o meu pau era maior, ele pegou nele e disse, é até mais grosso, falei logo o seu cresce e engrossa, ele não largava meu pau, e ele duro, fiquei sem saber o que fazer, nunca tinha vivido uma situação dessa, ele largou e disse, dorme comigo na minha cama, fiquei em dúvida, e se alguém ver, disse, ninguém vem e se vier é a Nati, e fui, nos deitados, fiquei de fronte com ele, disse boa noite e se virou para ficar de costa, nos cobrimos com o lençol, e dormi, numa certa hora, acordei com ele esfregando a bunda no meu pau duro, despertei, e fiquei curtindo aquilo, para mim, pela primeira vez, senti um grande tesão, dei um jeito e o abracei, ele se encostou mais, aos poucos percebi ele suspirar e esfregar mais sua blinda em mim, devagar, baixei meu pijama e cueca e logo o dele, peguei meu pau e direcionei para seu rego e comecei a pincelar, ele forçava a bunda no meu pau, até que dei um jeito e tentei encaixar no seu cuzinho, ele pegou meu pau colocou-o no seu cu, senti ele piscando forcei ele também mas, só ficou na boquinha, a sensação que começou a subir em mim não sabia o que era, e nessa de foçar entrar e ele se encostar mais, a sensação aumentou e gozei, ele perguntou o que está fazendo, disse gozando, foçou sua bunda e acho que lubrificado seu cu, entrou um pouquinho meu pau, ele disse, ui e suspirou, ficamos assim, até que tirei minha cueca e limpei meu pau e ele com calcinha sua bunda, eles e virou, e disse, você já tem porra, faz tempo, perguntou eu disse não hoje que descobri, fui para meu colchão e dormi gostoso, passaram uns dias, ninguém falou nada, estava em casa de bobeira o Neto chegou e disse, pegue umas coisas para comer que vou te levar para esconderijo que só a Nati e eu sabemos, me arrumei e fomos, andamos um pouco até uma árvore grande meio baixa bem redonda com os galhos e folhas batendo no chão, ele afastou uns galhos e entrou e disse venha, fui atrás, era limpo embaixo da árvore, a copa fechada, impedia alguém ver de fora, tinha já um bando de coisas, colchonete enrolado, uma caixa com faca, e outra coisas, duas taboas para se sentar, ele abriu o colchonete, se sentou e começou a tirar a roupa, me olhou e disse, é uma oca de índio, temos que ficar pelados igual a eles, ficamos, já lembrei da outra noite e comecei a ficar de pau duro, ele pegou umas bolacha, peguei umas minhas, nos deitamos de barriga para cima e meu pau armado, ele pediu para pegar, permiti, eu olhos fechado sentindo aquele prazer, até que senti, meu pau ser envolvido por algo quente, abri os olhos e ele estava mamando no meu pau, parou e disse, naquela noite estava tão gostoso, o seu gozo em mim, me deixou louco, gostou de eu mamar, falei se quiser mais continue, mamou mais um pouco, aparou e disse quer me comer, será que entra, nunca fiz isso, disse, e nem eu respondeu, tirou de sua mochila um frasco, passou no meu pau, e se ajeitou e passou no seu cuzinho, ficou de 4 e disse venha, meu pau estava duríssimo, passei mais creme e fui direcionando no seu cuzinho encaixei, ele suspirou, e forçou sua bunda ao meu encontro, forcei e entrou um pouco e ele gemeu, parei, fiquei sentindo seu cuzinho a pulsar no meu pau, ele desse continue, forcei mais um pouco e entrou mais um pouco ele gemeu, e disse tire e passe mais creme, que agora vai tudo, fiz o que pediu como seu cuzinho já estava meio aberto, logo já entrou ele forçou sua bunda e eu meu pau, foi entrando e ele gemendo e dizendo, que gostoso, comecei a meter, e quando ia gozar falei vou esporrear dentro tá, e gozei, ele rebolava e gemia, e forçava mais sua bunda como que querendo que eu entrasse mais, foi deitando no colchonete, ainda engatado fui junto, até que tirei meu pau, estava sujo de sangue e de merda, falei temos que nos limpar, ele me olhou e disse, espere, pegou um rolo de papel higiênico pela metade e nos limpamos, cheiro de merda ficou dentro da oca, começamos a nos trocar, e ele pediu para não falar com ninguém, disse, para quem, se só conheço vocês, seus primos, há !, moram longe, prontos ele perguntou se gostei, disse, que quando der podemos fazer mais. Não falamos mais nada e a nossa amizade, só aumentava.
Nós três combinamos no sábado á tarde a fazer um picnic na oca, fomos, tiramos as roupas, para mim o corpo da Nati, estava mais formado, seus seios pequenos, sua buceta cheia, não aguentei meu pau já começou a ficar duro, deitamos juntos no colchonete, fiquei no meio, minha mão ficava, roçando a bundo dos dois, e eles s mexiam, acho que era para roçar mesmo, e meu pau armado e o do Neto também, ela se ergueu e disse, podemos fazer uma experiência juntos, qual perguntei, ela disse, você mama meus peito e o Neto mama seu pau, vamos ver como fica, fiquei sem responder, olhei para o Neto e perguntei, topa, sim disse, comecei a mamar nos peitos dela, tive que apoiar meu corpo, com a mão no meio das pernas dela, ela fechava, o Neto começou a mamar meu pau, estava muito gostos, seu suspirava ela gemia e o Neto, fazia um barulho mamando como estivesse se saciando, mudava de seio e ela, suspirava e gemia, até que falei não vou aguentar, o Neto parou e disse, goze em mim, e já ficou de 4, ela disse, quero ver como é, me passou o creme, já sabia como fazer, tudo bem lubrificado, comecei a penetrar, no começo e gemeu de dor, logo, estava dizendo, goza, goza, e gozei, ele forçava a bunda em mim e eu nele
até deitei em cima dele, ainda engatado e aos poucos meu pau foi amolecendo, pedi para a Nati o papel, me passou, deu para ele também, meu pau ficou menos sujo, ela disse, senti prazer em ver vocês fodendo, quero experimentar, respondi quando quiser, limpos arrumados fomos para nossas casas.
Em um dia voltando da aula, fui para minha casa, ante de chegar, me distraí vendo um passarinho meio escondido atrás de uns arbustos, fui me levantar para sair, e vi a D. Flora, a patroa saindo de casa, se arrumando, esperei dar um tempo, aí que descobri onde meu pai usava as camisinhas da sua gaveta.
Continua no próximo conto.