Meu padrasto mudou minha vida

Acordei uma noite na escuridão com um homem tentando me chupar.

Acordei uma noite na escuridão total com alguém tentando abaixar minha calcinha e ele conseguiu na força, mesmo na escuridão eu logo soube que era meu padrasto, pois ele era o único homem daquele tamanho em casa e reconheci ele pelo perfume forte que ele sempre usou.
Quando ele começou a me chupar eu acabei me rendendo e deixando, ele chupou tão forte minha buceta que depois de um tempo começou a arder por causa da barba, minha sorte é que em seguida ele me virou e começou a chupar meu cu, e pelo movimento da mão dele percebi que ele enfiava a língua na minha bunda enquanto batia punheta.
De repente ele parou de chupar e enfiou 2 dedos no meu rabo, naquele momento eu queria que ele gozasse logo e fui atendida pois escutei os gemidos dele indicando que ele gozou, tirou os dedos do meu cu e foi embora me deixando sem calcinha que eu tive que acender a luz pra achar ela jogada na beirada da minha cama.
Com medo da reação da minha mãe resolvi não contar nada pra ela, nessa época eu estava com 11 quase 12 anos, mas já não era mais virgem, só que nunca tinha feito anal nem oral ainda e mal tinha beijado na boca pois quem tirou minha virgindade tinha minha idade e mal sabia fazer sexo, mas eu e meu paquerinha fazia sexo quase todo dia.
Meu nome é Amanda, minha mãe é Angela tinha 29 anos nessa época e trabalha numa pequena quitanda dela mesma, meu padrasto é contador 31 anos e trabalha em casa, tenho 2 irmãos André de 10 anos e Amadeu de 9 anos.
Meu silêncio pareceu dar autorização pro meu padrasto ir ao meu quarto quase toda noite e na segunda noite ele tirou minha calcinha, chupou minha buceta bem rapidinho e subiu na cama já nu, abriu minhas pernas e me penetrou, o tesão dele era tanto que ele gozou dentro de mim em menos de 2 minutos.
Três vezes por semana minha mãe madrugava pois ela tinha que fazer compras no Ceasa pra quitanda dela então 3 horas da manhã ela saia e voltava só 9 da manhã, e na terceira noite que meu padrasto apareceu na minha cama foi numa dessas noite em que minha mãe não estava e meus irmãos ainda dormiam o sono profundo deles.
Aquela noite foi a pior noite da minha vida, meu padrasto ao qual vou chamar de "Preto" pois era o apelido dele apesar dele ser branco, apareceu na minha cama e assim que tirou minha calcinha começou a enfiar a língua na minha bunda e logo em seguida ele subiu em cima de mim pois o pau dele na porta do meu rabo e foi enfiando a força e sem dó dentro do meu rabo.
Eu não queria gritar pros meus irmãos não escutar e então eu abafava meus berros cim meu travesseiro, senti meu rabo rasgando minhas carnes enquanto aquele pau que eu nem imaginava o tamanho ia entrando dentro de mim, e de bruços eu unhava a cama de dor e quando mais eu fechava minha bunda mais doía então resolvi relaxar mas era quase impossível.
Preto começou a fazer movimentos de vai e vem dentro da minha bunda e a cada movimento entrava mais um pouco e logo comecei a sentir o que parecia ser o saco dele encostando em mim, sinal que o pior já tinha passado e a dor foi diminuindo e os movimentos dele aumentando.
O pau dele conseguiu engrossar mais ainda quando ele começou a gozar dentro de mim, eu podia sentir a pulsação do pau dele e a cada pulsada eu sentia algo quente enchendo meu cu por dentro e parecia não ter fim, e quando ele finalmente soltou a última gota soltou também seu peso em cima de mim.
Preto pesava uns 75 kg e eu tinha menos de 40 kg, o pau dele amoleceu e saiu de dentro da minha bunda e só assim ele saiu de cima de mim e foi pro chuveiro do quarto dele e eu fui pro chuveiro perto do meu quarto me lavar pois não parava de vazar porra do meu rabo.
Eu mal consegui andar aquele dia pois estava dolorida e até tomei café da manhã e almoço em pé pois não conseguia sentar, depois daquele dia meu rabo nunca mais ia ser o mesmo pois preto não ia querer mais outra coisa a não ser minha bunda, talvez pelo medo de me engravidar.
Dois dias depois no mesmo horário depois que minha mãe saiu às 3 da manhã, Preto apareceu novamente na minha cama e mesmo ainda dolorida ele comeu minha bunda novamente e doeu mais que a primeira que eu cheguei a suar na cama de tanta força que eu fazia gritando e unhando minha cama, levou um tempo até não doer mais e quando me acostumei as coisas mudaram em casa.
Meus irmãos iam pra escola na parte da manhã e eu a tarde, Preto não apareceu na cama de madrugada como ele fazia sempre que minha mãe ia pro Ceasa, meu irmãos saíram pra escola e eu estava lavando os copos deles quando Preto chegou por trás de mim, abaixou minha calcinha subiu minha saia e me penetrou ali na cozinha em plena luz do dia.
Ou seja, daquele dia em diante eu seria uma amante dele em casa a hora que ele quisesse pois já tinha passado a muito tempo a chance de contar pra mamãe, eu comecei a ficar com remorso pois estava gostando de dar pro marido dela, na cozinha quando Preto me despiu e me enrabou, eu acabava eu mesma socando minha bunda contra o pau dele, ele nem precisava se esforçar mais.
Eu socava tanto no pau dele e sabia quando diminuir o ritmo pois ele estava gozando, enquanto ele me pegava por trás ele virava meu pescoço pra trás e mandava eu por minha língua pra fora e ele chupava minha boca e minha língua enquando penetrava minha bunda e beijava mais forte ainda quando estava me enchendo de porra e quando ele tirava eu abria minha bunda pois ele gostava de vez a porra sai do do meu buraquinho.
Cada coisa que Preto ia fazendo de novidade eu ia gostando e chupar o pau dele pela primeira vez também acabei gostando e tudo que ele me ensinava eu achava que era o certo pois eu não sabia de muita coisa naquela época e absolutamente tudo era nosso segredo.
Quando ele me ensinou a chupar o saco dele foi deitada no sofá e ele sentado na minha cara e a cada linguada ele mexia mais até que minha linguinha chegou no cu dele e ele me mandou enfiar a língua no rabo dele enquanto ele batia punheta e eu acabava gostando de chupar o cu dele que não tinha pelos e quando ele ia gozar mandava eu abrir bem a boca e engolir tudo, sempre obedecia.
Eu já tinha perdido um pouco o medo da minha mãe descobrir e o remorso também mas Preto começou a ficar cada vez mais ousado, um dia assistindo um filme com todos deitados no sofá aberto, minha mãe cochilou e comigo deitada ao lado dela preto colocou sua mão por baixo da minha saia e enfiou os dedos no meu cu, e começou a brincar por baixo das cobertas.
Talvez o perigo me deixou excitada pois não demorei pra sentir meu corpo arrepiar e ei tive um orgasmo silencioso com minha mãe e meus irmãos pertinho, de repente minha mãe acordou e levou meus irmãos que já estava dormindo pro quarto deles e foi se deitar deixando só eu e o Preto na sala.
Ele foi espiar minha mãe e quando viu que ela já tinha dormido me levou pro quarto deles e ao lado da cama da minha mãe ele me enclinou pra frente e puxando minha calcinha pro lado penetrou meu rabo de uma vez e começou a bombar frenéticamente, minha mãe podia acordar a qualquer momento e parecia que ele gostava do perigo pois ele encheu meu cu de porra em seguida e eu não conseguia tirar os olhos da mamãe.
Assim que ele gozou sai bem rapidinho de lá, tive que colocar a mão na minha bunda pra não vazar porra no quarto dela, as vezes ele tirava o pau pra fora na sala durante o dia e mandava eu mamar e ele ligava pra falar com a mamãe enquanto eu estava mamando ele, outras vezes ele estava comendo meu cu e falando com ela ao telefone e isso o deixava mais excitado e ele gozava silenciosamente ainda com minha mãe no telefone.
Com o passar do tempo ele foi querendo mais e mais emoções diferentes e eu sempre obedecia apesar do medo me excitava também, Preto nunca me proibiu de namorar e até ajudava eu a trazer minha paquerinha em casa pois ele assistia escondido ele me comer na minha cama e assim que meu paquerinha ia embora Preto vinha em seguida e comia meu rabo coisa que o menino não fazia.
Eu só não imaginava, mas mamãe também fazia coisas pra agradar Preto e uma vez de madrugada ao invés dele me comer ele pediu pra eu ir espiar no quarto dele e quando vi pela fresta da porta do quarto da mamãe, meu irmão mais velho André estava em cima dela que estava de bruços e meu irmão enrabando a mamãe que parecia gostar muito da brincadeira.
Conto mais detalhes no próximo relato caso gostarem desse, pois nessa época eu tinha 11 quase 12 e hoje estou com 32 anos e casada, tenho 2 filhos e muita coisa rolou e rola até hoje em casa e na casa da mamãe, ainda sou amante do preto.