Meu Cunhado Negão Me Fudeu Com Força - Parte 2 (final)

Passou um ano que eu e Rafael tínhamos transado pela primeira vez, não vi ele por muito tempo depois. Ele e minha irmã decidiram ir morar juntos antes do casamento. Mudaram pra uma cidade a quase 300 km da minha. Fizemos uma despedida e o gostoso do meu cunhado estava lá. Ele continuava do mesmo jeito, mas o meu tesão por ele estava mil vezes maior. Ele me cumprimentou com um abraço e disse no canto da minha orelha.
- Preciso te comer de novo. Não sei quando vamos no ver. Vamos no mudar daqui 4 dias, não vou ir trabalhar amanhã. Quero te comer no motel.
Na hora eu senti um fogo subir pelo corpo. Deus, eu iria sentir aquela pica preta entrando dentro de mim. Como eu amo ele.
Balancei a cabeça concordando.
A noite foi muito divertida, todos rimos muito, falamos besteiras... Eu e Rafael tivemos várias trocas de olhares.
Já era outro dia e estava ansioso pra sentir o corpo suado dele em cima de mim. Me preparei muito antes de ir. Chegou a noite, e Rafael me mandou áudio.
- Putinha, tô aqui naquele posto perto da sua, ok? Carro preto, placa *****.
Eu já tinha avisado aos meus pais que iria ir na casa de um amigo, para não se preocuparem comigo.
Cheguei no posto e vi o carro. Entrei e Rafael já estava com um volume enorme na calça. Nos beijamos loucamente, senti aquela língua gostosa indo e vindo dentro da minha boca. Meu pau ficou duro igual pedra.
Chegamos no motel e entramos no quarto. Era muito chique, uma hidro enorme com pétalas e muita espuma estava a nossa espera. Tinha duas jarras de champanhe também.
Rafael me beijou e me jogou na cama.
- Finalmente vou te comer de novo. Só consigo imaginar transando com você de novo. Te amo demais. - disse meu cunhado com aquela voz máscula.
- Eu também te amo demais, Rafael. Nesse último ano eu bati punheta pra você todo dia.
Ele deu um sorriso safado. Desabotoou o cinto, e tirou a calça e a cueca. A pica dele estava babando muito. Na última trepada não reparei tanto o quão aquele pinto era gostoso. Era preto, a cabecinha era imensa e rosinha. Tinha muitas veias, uma mais grossa que dava na cabecinha. E meu deus, que pica grossa e grande.
Puxei para a cama, abri as pernas dele e comecei um boquete. A pica dele tava quente. Lambi a cabecinha dele. Rafael começou a gemer muito. Logo comecei um parafuso. Senti aquela grossura dentro da minha garganta e um pouco do pré gozo. Ele revira os olhos enquanto dizia que é louco por mim. Ele mandou parar porque queria comer meu cuzinho.
Ficamos de frango assado, mas ele estava esfregando a pica dele na minha. Meu Deus, que sensação maravilhosa.
Ele botou a camisinha sensitive da Olla e lubrificou o pênis. Ele colocou só a cabecinha, mas me fez soltar um gemido alto. Em seguida, colocou a pica inteira. Senti dor, mas o triplo de prazer. Ele foi devagarinho no começo, depois foi mais rápido. Ficou tirando e botando de novo e de novo, cada mais com mais força. Meu cunhado ficou com a cabeça no espaço entre meus ombros e minha cabeça. Enquanto ele me fodia, apertei a pele de suas costas. Não aguentava mais aquele tesão, comecei a revirar os olhos sem parar. Mordia os lábios, a medida que ele socava meu cuzinho eu gemia mais alto. Comecei a apertar a bunda dele também.
Rafael começou a suar e ficar mais ofegante. Enquanto ele me fodia, fizemos muito contato visual, o que fez aumentar ainda mais aquele tesão. Saímos da posição frango assado. Ele sentou na cama e eu sentei na pica dele. Comecei a quicar e rebolar nele. Nunca sentimos tanto prazer igual aquela hora. Passou mais uns minutos e ele gozou e eu também. Não parou por aí, mesmo depois dele ter gozado eu continuei rebolando na piroca grossa dele enquanto ele me beijava.
Sai da pica dele e deitei na cama.
Rafael continuava gemendo e tendo alguns estamos, e então falou:
- Não posso mais viver sem você, puta que pariu. Que trepada gostosa
- Nem eu sem você. Eu desejei tanto que isso acontecesse de novo. - disse eu
Ele me abraçou de conchinha e dormimos assim. Acordamos algumas horas depois, e então pedimos serviço de quarto e assistimos algum filme. Voltamos a dormir. Pela manhã, precisamos ir embora. Não queria ir de jeito nenhum! Por que não poderíamos ficar lá para sempre? Continuar nos amando, sentindo aquele prazer enorme...
Para nos despedir, entramos na jacuzzi e eu fiquei esfregando minha bunda na piroca dele. Depois fiz mais um boquete. Ele me deixou na porta de casa, pois aquela hora meus pais já tinham ido trabalhar. Nos beijamos mais uma vez.
Entrei em casa e senti mais desejo ainda por ele. A sensação de eu ser o outro me dava tanto tesão. Deitei no sofá e lembrei daquela pica, bati mais uma punheta pra ele.
Passaram sete meses e chegou o grande dia, o casamento da minha irmã. Faltava um tempo pra minha irmã chegar na igreja. Eu era o padrinho. O Rafael me encarou e inclinou a cabeça para dizer que devíamos ir ao banheiro. Ele foi e depois de alguns minutos, para ninguém desconfiar, fui. Lá tinha seis cabines, Rafael estava de fora me esperando. Começamos a nos beijar e fomos pra uma das cabines. A sensação de estar fazendo isso dentro da igreja me dava vergonha, mas muito tesão. Não podíamos gemer, o que deixava tudo mais picante. Paguei boquete. Ele ainda não tinha gozado, então comecei a bater punheta pra ele, a famosa "mão amiga". Finalmente ele gozou, mas toda a porra caiu no meu terno. Rafael se desculpou por aquilo. Então ele começou a lamber o esperma que caiu.
Voltamos para a igreja, felizmente ninguém tinha percebido que eu também tinha saído, meus pais não haviam chegado. Passou alguns minutos e minha irmã chegou, fiquei feliz por ela, porém sabia que quem aquele gostoso preferia era eu. Adoro a sensação de ser o amante.
Teve uma festa, e eu e Rafael ficamos dançando e zoando, como se fosse uma simples relação de cunhados. Quando estava na metade da festa, sussurrei em seu ouvido:
- Eu te amo. Eu não ligo em ser seu amante, eu amo isso. A sensação de que podemos ser pegos me enche de tesão. Eu te amo muito, gostoso.
E então, meu cunhado sussurrando também
- Eu te amo mais que tudo. Você realmente não se importa de ser meu amante? Você é uma putinha safada mesmo...do jeito que eu gosto. - terminou falando com um sorriso malicioso.
Passaram alguns anos depois disso tudo, e eu e meu amor continuamos transando pelo menos duas vezes no mês. Quando ele e minha irmã brigam, ele sempre vem na minha casa conversar comigo ou me foder gostoso. Sei que é errado, mas nunca me arrependi. Amo aquele negão gostoso