Meu colega que me convenceu a dar o cu -Parte 2

Neste conto eu detalhou o dia em que finalmente cedi o cuzinho para um macho da escola que me provocava

após aquele último ocorrido, a lembrança de estar sentado e totalmente imobilizado por um macho forte e decidido a se aproveitar do meu corpo era algo que me enchia de tesão e me dava vontade de saciar os seus desejos.
Após ele me chamar para a sua casa no próximo dia, eu fui pra casa e passei um bom tempo relembrando a sensação gostosa que senti. Não resisti e pesquisei sobre algum pornô para ver como seria e por coincidência encontrei um onde o rapaz sentava com muita vontade no colo do seu macho, rebolando enquanto o dominante apertava e puxava a cintura dele para si na tentativa de estocar ainda mais aquela vara grossa, ver esse vídeo me deu um certo medo que logo virou desejo e eu me imaginava sentando e sentindo cada estocada do Levi.

no dia posterior, em um sábado, fui até sua casa e bati na porta esperando por ele. Levi abriu, quando eu notei que ele estava sem camisa demonstrando aquele físico que me chamava atenção e uma calça estilo futebol, enquanto eu estava com uma bermuda ( pra facilitar né) e uma camisa sem manga.

– Oi Henrique, pensei que nem viria.
dizia ele, já me comendo com os olhos e passando a sua mão naquela vara que com o tempo endureceu e eu não sabia o que responder.

– Fique tranquilo e entre, a casa é toda nossa hoje.
isso me deixou um pouco assustado pois assim ele ia com certeza acabar comigo, mas aliviado pois ninguém atrapalharia já que os pais dele tinham saído. incrível que ficou só ele na casa.

ele me guiava até seu quarto, mas parando na cozinha ele não aguentou esperar agarrou ambas a minhas nádegas com uma boa pegada e me beijou, nesse momento eu até tentei reagir mas ele era mais forte então aproveitei aquele beijo. De repente aquele beijo cessou e ele veio em meu ouvido dizer que estava louco pra me foder, que queria meu cabaço e minha inocência para si.

Eu não resisti e, por conta do tesão, eu automaticamente devolvi todas essas falas dizendo que ele poderia me descabaçar ali mesmo. Afinal naquela cozinha eu era o prato principal que ele estava preparando.

Levi nem esperou, foi rapidamente tirando minha camisa e chupando os meus peitos de forma feroz, até que ele me colocou deitado na mesa com a bunda totalmente empinada pra ele onde ele aproveitou pra meter um tapa forte.
– aiii, tá ficando louco?
Foi o que eu disse nessa situação.
– Relaxa puta, Apenas deixando a marca do seu dono.
Essas palavras de Levi, enquanto abaixava minhas roupas e deixava minha bunda nua a sua disposição, me encheram de tesão. Ter a minha bunda totalmente indefesa e exposta a um macho forte e decidido a me devorar era algo que me deixava louco, ainda mais quando Levi beija e chupa minhas nádegas até abrir ambas as bandas da minha bunda com muita autoridade e expor finalmente o meu cuzinho lisinho.
— Ele tá piscando muito, parece que esse rabo de puta tá chamando o dono.
Disse Levi, enquanto apreciava a vista e eu empinava ainda mais a bunda para ele aproveitar. Levi não perdeu tempo e começou a linguar, chupar e lamber meu cuzinho com ferocidade para me fazer enlouquecer. Minha entrada era preenchida por sua saliva enquanto cada chupada me levava aos céus em uma sensação maravilhosa.

Levi pegou um tipo de creme na cozinha , pedindo para a putinha não sair da posição. Eu o esperei e quando ele chegou, lambuzou seu dedo de creme e meteu um dedo no meu cu que entrou até que fácil e aquele vai-e-vem começava lentamente até ele colocar dois dedos, tudo isso enquanto sua mão direita abria uma banda da minha bunda para que os dedos entrassem mais fundo. Esse safado tinha dedos grandes, uma delícia de sentir dentro do cuzinho.

Não sei como ele foi tão paciente, para alguém que tava louco pra me foder. Depois de preparar meu cuzinho ele me virou de frente, segurou pelos cabelos e me ajoelhou no chão já descendo sua cueca e liberando aquele pau na minha cara.

– Esse é o mesmo pau que vai te arrombar, então quero que chupe senão vai doer quando entrar.
Entendendo o recado eu coloquei aquela peça de uns 16-18 cm (era bem grande) na boca que obviamente nao cabia tudo. Passeei pela cabecinha com a língua até meter na boca e chupar, ver ele gemendo me dava a sensação de trabalho feito, até que ele me pega pelo cabelo e enfia o pau mais fundo, gozando e me engasgando com aquele esperma.

Ele me mandou engolir mas acabei cuspindo uma parte, com autoridade ele diz que vai me punir, me levantando e deixando de 4 encima da mesa com o rabo totalmente no seu domínio pronto pra levar vara. Quando seu pau toca na portinha do meu cu, ele diz em meu ouvido:
– Após eu meter, esse cuzinho nunca mais será o mesmo pois vou arrombar todos os dias que eu puder e quiser.
Após falar isso, Levi começou a esfregar aquela vara na portinha do meu cabaço, me pedindo para implorar pela sua vara.
– Fode aqui a sua putinha, me fode até preencher meu cu com seu esperma.
Na mesma hora a cabecinha penetrou meu cu, me fazendo dar um berro. Levi na mesma hora me segurou forte pela cintura e jogou seu peso sobre mim na mesa, para que eu não escapasse do seu domínio.

Eu chorei com a penetração, doeu muito mas eu estava imobilizado pelo meu macho que chegou em meu ouvido e disse que minha virgindade e inocência foi tirada por ele, que meu cu perdeu o cabaço e vai perder cada prega restante. Levi começou a meter mais rápido no meu cu, ainda me imobilizando com o peso de seu corpo bonito e suado sobre o meu corpo safado enquanto suas estocadas aumentavam o ritmo. Sentir cada centímetro do seu pau detonando meu cuzinho saiu de dor para tesão e eu comecei a gemer igual uma puta no dominio do seu macho.

De repente, ele me dá uma estocada tão profunda que meu corpo inteiro treme, enquanto meu cu detonado era preenchido por um líquido quente que preenchia meu cuzinho, fazendo jorrar porra no chão. Quando finalmente acabou, Levi tirou seu pau de dentro do meu cu e disse que agora meu rabo estava sobre o seu domínio e ele iria gozar quantas vezes quisesse sem que eu pudesse negar. Eu estava tão entregue a ele que concordei, já que não tinha mais volta e meu rabo já sentia falta do seu pau.