Menina Trans...

Era mais um dia quente na favela, o sol brilhava forte no céu azul e as pessoas iam e vinham pelas vielas estreitas. Um homem de meia idade caminhava tranquilamente, pensando nos seus problemas, quando viu uma garota na calçada de uma casa. Ela era pequena, magra e tinha longos cabelos cacheados. Seus olhos eram negros e brilhantes, e sua pele morena reluzia ao sol.

O homem se aproximou da garota e puxou conversa. Ela se apresentou como Maria, tinha 12 anos e era transsexual. Vestia um shorts curto e uma blusa justa que deixava à mostra a silhueta delicada do seu corpo em desenvolvimento. O homem não pôde deixar de notar como ela era bonita, apesar da pouca idade.

A conversa foi fluindo naturalmente, e o homem elogiava Maria sem parar. Ela sorria e parecia gostar da atenção que estava recebendo. Aos poucos, o clima foi ficando mais excitante e Maria começou a olhar o homem de forma sedutora.

— Você é um homem bonito, sabia? - disse Maria, com um sorriso malicioso nos lábios.

O homem sorriu e agradeceu o elogio. Ele se sentia atraído pela menina, apesar da enorme diferença de idade entre os dois. A tensão sexual era palpável no ar, e ambos sabiam para onde aquela conversa estava indo.

— Posso te pedir uma coisa? - perguntou o homem, com a voz rouca de desejo.

Maria assentiu, os olhos brilhando de curiosidade.

— Mostra o seu pau para mim, Maria. Quero ver como é bonitinho.

A menina não hesitou e, com um movimento rápido, abaixou o shorts e a calcinha, revelando um pequeno pênis entre as pernas. O homem sorriu maliciosamente e se aproximou, acariciando o membro delicado com as mãos ásperas.

— Que pauzinho gostoso você tem, Maria. Deixa eu chupar ele um pouquinho, vai?

Maria assentiu, excitada com a ideia. O homem se ajoelhou na calçada e começou a lamber e chupar o pauzinho da menina, que gemia baixinho de prazer. A sensação era intensa e diferente de tudo que ela já havia experimentado.

— Assim, chupa mais forte, vai! - disse Maria, entre suspiros.

O homem obedeceu, sugando com vontade o membro pequeno e delicado da menina. O tesão era palpável no ar, e ambos se entregaram ao desejo proibido que os consumia.

Depois de alguns minutos de prazer intenso, Maria não aguentou mais e gozou na boca do homem, que engoliu tudo com avidez. A menina estava ofegante e corada, mas com um sorriso satisfeito nos lábios.

— Nossa, isso foi incrível! - disse Maria, sem conseguir conter a empolgação.

O homem se levantou e a abraçou com carinho, sentindo-se satisfeito com a experiência que acabara de viver.

— Você é uma garota muito especial, Maria. Nunca vou esquecer esse momento - disse o homem, com sinceridade.

Maria sorriu e se aninhou nos braços dele, sentindo-se segura e amada. A tarde continuou quente na favela, mas nada poderia abalar a felicidade daquela dupla improvável. Afinal, o amor não tem idade, gênero ou orientação sexual. Eles tinham se encontrado naquela calçada estreita, e nada mais importava. O que importava era o calor humano que os envolvia, aquecendo seus corações e apele.