Melissa. de novinha santinha, a putinha safada com a ajuda do Padrinho. (Parte 06)

Novinha recatada se transforma depois de algumas conversas com o padrinho safado.

Sair da piscina, e a Valéria me chamou para sentar com ela em uma mesa.
Amiga! É sério que você estava dando pro Murilo lá na Piscina?
Claro que não Val. Ele me puxou pra parte mais funda. Ai agarrei nele, e o pessoal ficou fazendo esse barulho todo.
Tô zoando Mel. Transar dentro d'água é uma delicia. Você deveria experimentar rsrs
Valéria me chamou para fazermos nossos pratos, e almoçarmos. Depois trouxe uma cerveja e disse que era pra gente brindar.
Val eu não gosto de cerveja. Acho o gosto amargo.
Não tem problema. Trouxeram um vinho, que é bem legal. Vou pedir pro garçom trazer pra você.
Falei que só iria tomar um copinho, enquanto estávamos comendo. Só que o vinho era bem docinho. Uma mistura de Uva e framboesa. Parecia mais um suco. Só que no terceiro copo, eu comecei a ficar meio que alegre demais.
Valéria que tinha mais experiência, me disse pra parar de beber, e deitar um pouco na rede. Deitei e a rede parecia que estava girando. Em seguida me deu um sono, e acabei apagando.
Acordei mais tarde, e não vi ninguém na varanda. Barulhos vinham da sala. Levantei e fui vê o pessoal. Estavam brincando de verdade ou consequência. Algumas das meninas já estavam com os peitos de fora. O desafio era tirar uma peça de roupa.
Resolvi ir sozinha para a piscina. Dar um mergulho para vê se melhorava. Entrei, mergulhei, e fiquei alguns minutos no centro da piscina. Ouvir um barulho de um Tchibum! Na água. Era o Murilo.
Logo fui até a borda para que ele não me puxasse para o fundo novamente. Ele veio por trás de mim, e segurou na minha cintura, encostando o pau duro na minha bunda.
Pedir para ele parar.
Calma Mel. Só tem eu e você aqui. O pessoal está brincando de verdade ou consequência na sala. E a Valéria, está no quarto com o Paulinho. Já sabe fazendo o quê, não é?
Mentira!
Sério. Vá lá pra você vê.
Não! Está bom aqui. Ainda estou meio zonza por causa do vinho.
Vou te ajudar. Tem que esquentar o sangue pra você ficar melhor.
Murilo me agarrou e começou a me puxar para a parte funda novamente.
Não Murilo! Não quero ir.
Calma! É só um pouco de adrenalina. Você já vai melhorar.
Quando fui vê eu já estava agarrada no pescoço dele, com as perna entrelaçando a cintura.
O safado estava gostando. Pegou com as mãos nas minhas nádegas e começou a me puxar na direção dele, fazendo minha buceta encostar no pau dele.
Depois sentir ele afastando meu biquini por baixo. Ele tentava acertar a cabeça do pau na entrada da minha buceta.
Pedir pra ele parar, mas veio o frio na barriga. Ai nessa hora, me paralisei, e fiquei esperando pra vê o que aconteceria.
Ele continuou tentando, até encaixar, e passar a cabeça. Eu já estava com tesão e toda molhadinha. Ai virei um alvo fácil pra ele.
Com o pau dentro. Ele segurou minhas nádegas, e ficou fazendo o vai e vem.
Eu só gemia baixinho, mordendo os lábios, enquanto a água fazia movimentos ao nosso redor. Depois de uns 03 minutos, ele me afastou dizendo que iria gozar.
Me sair, e fui em direção da borda da piscina. Ele veio atrás, e se agarrou por trás de mim. Começou a passar as mãos nos meus seios. Me virei, e ele levantou a parte de cima do biquíni, e passou a dar mordidinhas nos bicos dos meus seios. Essa era uma nova sensação que eu estava agora sentindo. Tesão demais. Pedir para ele me comer de novo.
Ele me virou, eu baixei a cabeça e segurei na borda. Baixou a parte de baixo do meu biquini, me inclinou um pouco, e meteu o pau na minha buceta.
Segurei com força na borda, enquanto ele segurava com força na minha cintura, e dava estocadas fortes, apesar de estarmos dentro d'agua.
Sem a gente perceber, o garçom e o churrasqueiro chegaram na área da piscina, e ficaram assistindo a nossa putaria.
Devagar pra não engravidar a menina. Falou um deles.
Quase morri de susto. Levantei rapidamente meu biquini, e fui saindo na direção da escada.
O Murilo me chamou de volta.
Vem cá Mel. Esquece esses caras.
Cair fora da piscina. Fui para a sala morrendo de vergonha.
Encontrei a Valéria sentada no sofá, e ela já foi logo me perguntando:
E ai! Gostou de transar dentro d'água?
Oxe!
Fica tranquila Mel. Todo mundo viu você e o Murilo transando. Nós ficamos aqui na sala para não atrapalhar vocês.
Sério isso! Vocês são terríveis.
Pode ficar sossegada. O que rolou aqui morre aqui mesmo. Não ficamos comentando nada na sala. Só no nosso grupo.
Depois de alguns minutos, a mãe da Valéria ligou dizendo que já estava esperando no portão. Nos despedimos da turma, e fomos embora. Passei pelo garçom e pelo churrasqueiro morrendo de vergonha. Percebi que eles me olhavam com desejo.
Cheguei em casa, fui direto tomar banho, e capotei na cama. Acordei no domingo morrendo de dor de cabeça, e com ressaca de 03 copos de vinho.
Minha mãe me disse que iríamos na casa da minha madrinha.
Me lembrei que tinha dito ao Diego que nós transariamos no dia que eu fosse lá. Fiquei pensando. Dei a buceta ao meu dindo na sexta, dei ao Murilo no sábado, e vou ter que dar ao Diego hoje. Melhor deixar pra próxima semana. Apesar do tesão que estava sentindo, a dor de cabeça não iria deixar eu quebrar esse recorde hoje.
Falei com minha mãe que não estava me sentindo bem. E ela ligou pra minha madrinha remarcando para o próximo domingo.
Na segunda-feira meu pai me levou no colégio logo cedo. Meu coração deu uma acelerada quando entrei na sala e encontrei o pessoal. Mas foi como a Valéria falou. Tudo o que aconteceu lá. Ficou por lá mesmo. Ninguém comentou nada. Ficou tudo no sigilo. Isso abre um bom precedente para que eu participe de outro encontro com eles em breve.
A tarde fiquei em casa estudando, e depois dormir um pouco. A noite depois de jantar, chamei meu dindo no whatsapp.
Oi dindo! Tudo bem? Pode falar?
Oi minha princesa. Agora não posso, tô comendo uma puta aqui em casa.
Oxe dindo!
Kkkkkk tô brincando.
E ai? Como foi lá no sítio?
Foi massa! Muito legal. Rolou de tudo.
Nossa! Rolou de tudo? Explica isso melhor.
Dancei, ganhei uma calcinha preta transparente que tive que usar na frente de todos. Tomei vinho, e fiquei meio ruim. E por fim, acabei transando com meu colega Murilo dentro da piscina.
Na piscina? Na frente de todos?
Não! Nessa hora só estava eu e ele dentro d'água. O resto estava dentro de casa fazendo aquele jogo de verdade ou consequência.
Eta! Que putaria gostosa. Saudade dos meus tempos de colégio.
Vamos nos vê na sexta, lá no estacionamento do shopping?
Sim. Claro!
Quero você usando a calcinha que ganhou lá.
Você não acredita. Tem o nome 'Me Fode' na frente dela.
Ótimo. É dessas que eu gosto.
Tchau! Boa noite.
Boa noite Mel.
Só de pensar nesse encontro com meu dindo, minha buceta já ficou latejando. Parecia algo automático.
Mas meus planos foram por água abaixo.
Na terça-feira a direção do colégio ligou pra minha mãe, e falou que eu preciso ir em um cardiologista, porque já tinha pedido pra sair mais cedo duas vezes alegando pressão baixa.
Tomei o maior sermão da vida por causa disso, e tive que ir acompanhada da minha mãe ao médico. Falei que deveria ser ansiedade por causa das provas que se aproximavam. O médico confirmou que poderia ser, mais passou uma bateria de exames, que irei fazer depois.
Meus encontros com meu dindo estavam temporariamente suspensos, para o meu lamento.
Falei com ele, e ele concordou que seria melhor dar um tempo. Mas que era pra eu aproveitar, e transar com o Diego.
Falei com o Diego no whatsapp, e marcamos para se ver no final de semana.
No domingo a tarde fomos para a casa da minha madrinha. Eu, minha mãe e minha tia.
Chegamos lá, e fomos recebidas por ele e por minha dinda, que estava morrendo de felicidade em saber que eu e o Diego estávamos nos aproximando novamente.
Diego já estava na sala, com o controle da tv nas mãos. Colocou o filme dos Vingadores, da Marvel. E me chamou para fazer pipoca.
Na cozinha ele falou que minha dinda não gostava de filmes de ação e violência. Ela iria mandar a gente assistir no quarto.
Voltamos com a pipoca, e não deu outra. Minha dinda resmungou dizendo que odiava esses filmes. Que o Diego colocava o volume nas alturas, parecendo até que o tiroteio era dentro de casa.
Tá bom mãe. Eu vou assistir com a Mel, lá no meu quarto.
Vá. Que nós temos muito o que conversar, longe da zoada desse filme.
Fomos pro quarto do Diego, e ele foi ligando a tv, e colocando o filme. Aumentou o volume, e trancou a porta.
Já veio com tudo pra cima de mim. Acabei derrubando o vaso de pipoca.
Deixa pra lá Mel. Depois a gente limpa.
Sentei na cama de solteiro dele, e ele já veio puxando meu short e a calcinha pra baixo me deixando nua da cintura para baixo.
Segurou nas minhas pernas e abriu elas, deixando minha buceta a mostra, toda abertinha.
Calma Diego. Você não está indo muito apressado não?
Mel, você não sabe quantas punhetas eu já bati pensando nessa buceta. Não quero perder tempo.
Ele se agachou, e começou a chupar minha buceta. Quando passou a língua no meu clitóris eu dei um grito.
Mel. Você está louca. Se der outro grito desses, minha mãe vai aparecer aqui e estragar tudo.
Diego começou a me chupar fazendo movimentos suaves. Passava a língua nos grandes e nos pequenos lábios. Quando a língua chegava no meu clitóris eu me arrepiava toda. Nunca havia sentido uma sensação tão maravilhosa como essa. Minha vontade era gritar alto a cada lambida que ele dava. Mas me contive pra não estragar aquele momento.
Apesar de novo, ele demonstrava que o tempo que passava com seu pai, ele aproveitava com muito aprendizado de putaria.
Diego passou um bom tempo nessa exploração com a língua na minha buceta, que ficou encharcada. Ele então começou a me penetrar com os dedos. Era a língua e seus dedos me levando a loucura naquele cama.
Ele levantou-se e foi até o guarda roupas, onde pegou uma camisinha.
Abaixou a bermuda e a cueca, e eu pude ver seu pau duro e ereto vindo em minha direção.
Vai Mel. Chupar ele um pouquinho.
Agarrei no pau dele, que devia ter uns 15 a 16 centímetros. Comecei a chupar, lamber a cabeça, e fui masturbando ele.
Ele deitou na cama, e pediu para que eu colocasse a camisinha no pau dele.
Falei que nunca tinha feito isso, e ele foi me orientando.
Aperta essa pontinha com os dedos, e encosta essa parte redonda na cabeça do meu pau.
Agora vai desenrolando até chegar na parte de baixo do meu pau.
Pronto Mel. Sobe em mim agora.
Fui por cima dele, segurei no pau, e já encaixei a cabeça na entrada da minha buceta. Já estava ficando profissional nessa posição.
Ele segurou em minhas mãos, e eu fui descendo devagar, até o pau dele sumir completamente.
Comecei a subir e descer, cavalgando no pau dele. Diego olhava fixamente pra minha buceta, enquanto ela engolia o pau dele até sumir.
Comecei a acelerar, e ele disse pra diminuir a velocidade senão ele gozaria logo.
Não deu outra. Depois de mais algumas sentadas, ele disse que estava gozando.
Sair de cima dele, e vi a ponta da camisinha cheia de esperma. Tirei do pau dele, e comecei a chupa- lo, lambendo o restinho do esperma que ainda saia da cabeça do pau dele.
Ele ficou deitado mostrando cansaço. Deitei do lado dele, e coloquei a cabeça no peito dele.
Depois de algum tempo, ele pegou outra camisinha, colocou no pau, e pediu pra que eu ficasse de quatro.
Obedeci, e ele foi me penetrando devagar, apreciando seu pau entrando na minha buceta apertada.
Depois de alguns minutos, ele gozou novamente. Ficamos deitados abraçados, enquanto o filme rolava na tv.
Perguntei de ele queria parar, e ele disse que aguentava outra vez. Fiquei com as pernas abertas e pedi pra ele me comer na posição de papai e mamãe. Apesar de demonstrar cansaço, ele veio com outra camisinha, deitou-se por cima de mim, me penetrou e fodeu de forma mais lenta, apertando meus seios, e beijando minha boca.
Gozou rapidamente. Então vestimos as roupas, e ficamos assistindo o restante do filme.
Pude perceber que ele gozava mais rápido que meu dindo. Mas em compensação me fez sentir uma sensação maravilhosa, chupando minha buceta.
Diego perguntou quando a gente se encontraria pra repetir a dose.
Falei: Por mim poderia ser amanhã, mas infelizmente minha mãe pega muito no meu pé. Talvez só quando ela vier aqui novamente. Aí a gente assisti a outro filme rsrsrs.
A gente vai se falando.
Passado algum tempo. O Diego destrancou a porta, e fomos para a sala onde minha mãe, minha dinda, e minha tia fofocavam. Falamos que o filme já havia acabado.
Alguns minutos depois nos despedimos de minha dinda, e do Diego, e fomos embora.
No retorno minha mãe perguntou o que eu e o Diego estavámos fazendo com a porta do quarto trancada.
Assistindo filme mãe.
Sei. Filme! Tá certo Melissa