Mamãe espia irmã gêmea, parte 4

Mamãe me empurrou contra parede e tomou meu beijo a força. De repente, parou e me olhando nos olhos perguntou: - Lucia… que gosto é esse na sua boca?

Retomei a consciência aos poucos, perdida sem entender onde estava. Sentia apenas minha cabeça rodar, a boca e as coxas úmidas, entre minhas pernas que tremiam. O que eu fazia ali… na garagem… Um momento… estou nua, com a pele de minha bunda roçando uma superfície fria. Imagens começam a surgir na minha lembrança, conforme minha respiração vagarosamente vai diminuindo. Me lembro de estar tomando café com mamãe e meu irmão. De me despedir dele quando foi estudar. De estar ansiosa por algo.
Meu Deus… me lembro de mamãe comigo, recepcionado o cachorro do vizinho. Ah não… meu segredo! Ela sabe… volto a respirar rápido quando recordo como cheguei ali. De me entregar a língua áspera do bicho… de abrir bem as pernas pra que ele me lambesse… e para que mamãe me visse sendo lambida.
Agora sei porque meu rosto está encharcado de saliva. Não acredito nisso… mamãe pôs o bico da sua teta na minha boca… e eu a mamei… suguei, chupei, mordi. Que vergonha!! Onde ela está? Acho que não tenho coragem de encará-la nunca mais. Como pode algo assim : uma mãe vendo a filha com a buceta aberta para o focinho de um cachorro vira-lata, enquanto é mamada.
Que vergonha! Que coragem!! Que duros eram aqueles mamilos quando deslizavam pelo corpo da minha língua, enchendo minha boquinha, que babava , engasgava e … me dava prazer.
Aos poucos me recompus. Procurei minha saia jogada no chão. Vesti escondida atrás do carro, com a timidez que sempre tive. Quase caindo, caminhei para dentro de casa. Ainda estava tonta… e acho que por isso pensei ter visto a mochila do meu irmão sobre a mesa. “- Estou variando. Ele não está em casa agora.”
Enquanto caminhava rápido pra meu quarto, ouvi o barulho do chuveiro desligar. E da porta do corredor, saiu minha mãe, sorrindo, feliz, como há tempos não via. Ela deve ter notado meu desconforto.
- que foi menina? Nunca me viu pelada?
Corri para o quarto, e lá fiquei a manhã toda. Quando foi a hora do almoço, mamãe bateu na porta:- “Vem. Seu irmão te espera pra almoçarmos juntos.”
Sem olhar nos olhos dela, me levantei e fui em direção à cozinha. E lá estavam os dois me esperando. Mamãe calma como sempre. Ele me olhando de uma forma estranha.Meio fixo. Meio com um sorriso diferente. Quis me esconder quando imaginei o que ele faria se soubesse o que houve mais cedo. Meu pequeno irmãozinho, decepcionado comigo… eu não poderia suportar.
Depois de comermos, fui para a sala para ficar só, e com medo que minha mãe fosse me procurar no quarto para conversar. Ou algo mais.Tudo que eu menos queria era falar sobre aquilo que fizemos mais cedo.
Liguei a teve, busquei uma coberta e comecei a ver um filme. Meu irmão chegou logo depois e perguntou se podia assistir comigo. Eu me sentia culpada … e mesmo não querendo, aceitei. Começamos a ver uma série adolescente, e ao pouco fui relaxando, ficando com sono… toda aquela tensão começava a se dispersar, e meus músculos foram se soltando.
Meu irmão, como sempre fazia, dormiu no meio do filme. Eu puxei o cobertor para cobri-lo, e me pondo a cabeça no seu colo. Queria dormir tb.
Ao fechar os olhos, minhas lembranças roubaram o cansaço. Novamente, aquilo tudo voltou à minha mente. Especialmente, o gosto do seio de mamãe. Era diferente, rijo, mas como se tivessem sido feito para o tamanho de minha boca.
Conforme me recordava, meus lábios vagarosamente se entreabriram. Os sentida pulsando, junto com meu coração que acelerava nas memória. De repente, meu corpo todo começou a seguir o mesmo ritmo. Meu peito, meu estômago, minhas coxas l. E tb minha vagina. E isto, mexeu comigo. A sincronia entre os lábios latejantes, da boca e da minha buceta, me fez fechar os olhos. Aos poucos, fui ficando molhada, excitada. Pensava na língua do cachorro do vizinho roçando meu grelo, na cara de prazer da mamãe enquanto me amamentava, sua mãe segurando minha cabeça.
Tão absorta que fiquei neste transe, não notei que meu rosto se aproximava do colo de meu irmão. Ele dormia profundamente , como sua respiração demonstrava, constrastando com meu corpo inteiro em chamas.
Quase que de imediato ao perceber repousava minha cabeça, toquei quase sem querer sua coxa com a boca entreaberta. Em um reflexo, afastei levemente o rosto, mas meu pescoço parecia mole, tremendo bem de leve.
Permaneci assim, tentando voltar os olhos para a série. Não funcionou. Deslizei minhas mãos bem devagar, percorrendo dos meus joelhos até meu ventre. Eu podia sentir o calor da minha xoxotinha mesmo sem tocá-la. “Pare com isso, Lucia” - disse a mim mesma. “ Você não pode bater uma siririca próxima assim a seu irmão. Já imaginou se ele tem pega?”
Mas nada naquele mundo, nem o medo, nem o constrangimento, me impediram. Pus meus dedos por sobre minha calcinha, e pude sentir meu clítoris inchado, saindo para fora da minha vulva. E isso nunca havia acontecido. Minha buceta sempre foi fechadinha, com a abertura quase escondida na pelugem. Nem precisei tocar meu grelo diretamente para começar a sentir minha coxas ensopadas. O tecido contra ele já era suficiente. E minhas pernas foram se abrindo. Ao mesmo tempo que minha boca. “Mamãe, me deixa te mamar” pensei quase alto.
Perdendo o controle, deitei de vez o rosto no colo do meu irmão, apoiando o corpo para me sentir melhor. E neste movimento, afastei rapidamente seu short, a ponto de ver que ele estava sem cueca. “ Que indecente”, sussurrei. Mas ele continuava adormecido profundamente. Então, pensamentos terríveis começaram a varrer minha cabeça. Passei a imaginar ele de forma diferente, como tb não tinha acontecido antes. Ele era bonito, com um corpo forte para a idade. Todos diziam que parecia mais velho do que a idade que tinha. E logo minha mente transformou a forma como via, certamente, alterada pelo tesão que agora ensopava meu dedo por fora da calcinha.
Devagar, então , afastei seu short, e rapidamente pude ver seu pinto adormecido. Mas mesmo assim, maior do que eu poderia imaginar. Me excitou ainda mais me tocar com o membro do meu irmão a centímetros do meu rosto. Então, afastei a roupa e comecei a tocar com forma minha buceta… do jeito que o cão me lambeu mais cedo.
Estava tão fora de controle , que em um dos movimentos, meu lábios tocaram a coxa do menino. E lá os deixei. Talvez em um ato reflexo da juventude, assim que isso houve, o pau do meu irmão começou a inchar. Como a cabeça estava para o lado, começou a sair pela borda da roupa, grossa, brilhante, cada vez mais perto da minha boca.
Eu não podia acreditar naquilo. Somos irmãos… não pode. Mas conforme seu pinto foi crescendo, deixei a boca aberta para que não corresse o risco dele acordar assustado. E pouco a pouco, ele do chegando, chegando. Até ultrapassar meus dentes. E ficar todo dentro da minha boca. Neste momento, comecei a sentir a buceta pulsar… eu ia gozar logo. E não pude aguentar mais… fechei meus lábios em torno daquele pau, que agora, se mostrava em sua forma final. Grande, duro. Como fiz com a mamãe, passei a sugá-lo… “Meu Deus… ele está dormindo mesmo? Como poderia? E se estiver e acordar com a maminha engolindo sua rola. Mas nada podia me fazer parar mais. Agora eu mamava aquele pinto da cabeça até a base, deixando tocar minha garganta… “Fode minha boca, filha da puta”, Põe esta rola grossa na boquinha da irmã “.
Minhas pernas estremeceram : “ Vou gozar”!! Mais, mais… e segundo antes de chegar ao clímax, senti o cacete pulsar mais forte… mais forte… e no exato momento que gozei, senti a porra encher minha boca, quente, volumosa , doce. Foi tanto semen , que não tive tempo de pensar no que fazer… e engoli tudo, mantendo minha língua adormecida, mas com um gosto e tesao que nunca havia sentido.
Meio cambaleando, guardei a rola que agora diminuía no short, e fui correndo para meu quarto, olhando para o rosto do maninho. “Ele parece dormir mesmo. Quem sabe pense que foi um sonho”.
Tomando cuidado para não cair entre os móveis da sala, entrei no corredor. Mas quando passava pela porta do quarto da mamãe, senti meu braço ser agarrado. Era ela, que me arrastou para dentro, fechando a porta. Estava nua. Me empurrou contra a parede, e sem esperar beijou minha boca com força… “A mamãe quer mais um pouquinho do seu carinho…”
Segundo depois que começou a me beijar, parou, me olhando com os olhos arregalados:
- Lucia… que gosto é este?

(Continua)