#Gay #Voyeur

Indo de carona pra Escola II

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UmBardoQualquer

Inclusive, na volta desse dia..

João, o amigo do meu pai, acenou pra mim assim que saí da escola, a caminhonete já parada ali na frente. De imediato percebi que ele havia trocado de roupa: a calça por um short de jogar bola branco, a camisa por uma regata, também branca, e a botina por um chinelo havaianas. Dei uma espiada e percebi que o volume não estava tão inchado como eu já havia visto, ainda que parecesse mais delineado. Eu conseguia distinguir algo roliço inclinado na direção da coxa direita e pra frente. Após cumprimentos iniciais a partida foi dada.

- E aí pedrin, tá com fome? Trouxe algo gostoso pra gente comer.

-Um pouquinho. O que é?

-Surpresa. Só tem um problema. Eu não lembro se lavei a mão antes de sair de casa. Você acha que ela tá suja?

Enquanto me perguntava isso ergueu a mão e colocou-a no rumo do meu rosto. Notei que ela era grossa, com dedos curtos e gordos e toda calejada.

- Parece limpinha.

-Pois é, parece né? Mas e esse cheiro?

Segurei ela pra ficar mais fácil e aproximei meu nariz.

-Tá mesmo com um cheiro, mas não sei de que.

- Será que é do meu desodorante? Você pode cheirar aqui pra ver se é? Porque se for não pode comer com isso na mão, é até perigoso.

Me inclinei no banco colocando uma das mãos na costela de João e a outra apoiei no banco e fui com a cabeça na direção do seu suvaco. Só agora reparei como ele era cabeludo. Quando me aproximei senti um cheiro de desodorante e por baixo um cheirinho de suor. Seu João que havia levantado o braço o desceu em cima da minha cabeça e costas e falou que ia ficar assim pra não perder o equilíbrio da direção. Depois de dar umas duas fungadas, fiz menção de sair, mas o braço dele me prendeu ali por alguns segundos, esmagando meu rosto contra aqueles pelos. Quando finalmente consegui sair continuei sentindo aquele cheiro. Parecia ter grudado no meu nariz.

- Opa, desculpa Pedrin. Fui desviar de um buraco e tive que fechar o braço pelo equilíbrio.

-Tudo bem. Acho que não é o desodorante não, o cheiro é diferente.

Conforme voltava pra minha posição, reparei que o volume no short de seu João tinha ganhado calibre. Estava começando a pulsar novamente. Fiquei hipnotizado de novo.

- Só se foi hora que eu derrubei leite hoje mais cedo. Foi na minha barriga, você pode ver pra mim?
Ele levantou a camisa um tantinho. Um caminho de pelos descia por ali. Me posicionei pra cheirar e ele levou a mão até a parte de trás da minha cabeça.

- Vou te segurar aqui porque se tiver que freiar de repente você não cai pra frente, ok?
-Tá.

Sua barriga tava mesmo um pouco melada, inclusive tinha uns pedacinhos brancos grudados nos pelos ali. Fiquei intrigado e me inclinei pra cheirar bem de pertinho, encostando quase. O cheiro parecia mais forte nos pelos. Fui até lá e

- Aqui tá com o mesmo cheiro da sua mão!

-Bom garoto, sabia que você ia me ajudar a descobrir. Tem um buracão ali na frente, não sobe ainda não pra não correr o risco de machucar. Vou te segurar bem forte pra não acontecer nada.

A mão dele na parte de trás da minha cabeça estava realmente bem firme e meu rosto já encostava em seu estômago e nos pelos que havia ali, o cheiro de suvaco sendo substituído por esse novo, que lembrava um pouco o de salgadinho de queijo. Eu gostava de salgadinho de queijo.

Eu não tinha reparado a princípio, mas a posição me fizera ficar com a lateral do rosto bem acima do volume de senhor João. Só me tocava agora porque enquanto estava por lá senti que aquilo fazia bastante força pra cima. Ironicamente, a mão que me segurava passara a fazer força pra baixo.
A pressão aliviou. Me levantei encarando o volume que agora estava imenso e pulsando.

- Pedrinho, pegou até um pouco em você! Deixa eu limpar.

Levou a mão até meu rosto em formato de pinça e tirou um daqueles trequinhos brancos que eu vira grudado nos pelos em sua barriga. Depois abriu a mão e começou a passá-la pelo meu rosto, dando uns tapinhas pra tirar as sujeirinhas. Ele tava com uma cara de bravo que eu nunca tinha visto antes, com o maxilar bem apertado e mordendo os lábios.

- Agora que a gente sabe que é só leite acho que não tem perigo de comer com a mão suja não, abre essa sacola que você colocou pra lá no banco.

Na sacola havia um sonho de padaria daqueles de creme. Olhei pro seu joão com expectativa e diante do risinho e da balançada afirmativa de cabeça dei uma mordida. Seu joão ficou de olho em mim enquanto eu mordia. De repente senti um gostinho um pouco diferente que me lembrava algo.

-O cheiro que tava na sua mão e barriga é do sonho seu João!

- Nossa é mesmo, eu o peguei com a mão e derrubei ele na minha barriga mais cedo. O creme que me deu essa melação então. Você é muito esperto Pedrin.

Fiquei muito satisfeito ouvindo aquilo e continuei comendo, tava quase acabando quando me lembrei que nem havia oferecido um pedaço. Onde estava minha educação?

- O senhor não vai comer? Tá quase acabando.

Ele pensou um tantinho e pareceu se iluminar de repente.

- Quer saber? Me passa aí um pedaço.

Observei ele dar uma mordida. Foi um pouco estranho porque saiu muita baba quando mordeu um pedacinho minúsculo. Virou um pouco de lado e deu uma mordida ainda mais estranha, em que eu vi sua língua babada pincelando o sonho, um fio de baba entre sua boca que se afastava e a sobremesa.

Ele me devolveu e eu resolvi que nem baba era capaz de fazer eu recusar uma delícia daquelas. Seu João parecia quase em expectativa. Vi pelo canto do olho que deu um grande apertão em seu volume quando eu mordi, deixando a mão lá.

- Tava gostoso?

-Muito.

-Pena que acabou né?

- É, eu comeria mais uns dois.

- Guloso. Eu também comeria mais. Ah, já sei.

Dizendo isso voltou a subir sua camisa e pegou uma daquelas “bolinhas” brancas e levou-a a boca, fazendo uma cara de satisfação e “humm” com a boca.

-Quer um pouco?

-Quero!

- Então vem pegar. Com a mão fica caindo né. Se quiser pode lamber direto Pedrin. Dou o resto todo pra você já que foi tão bonzinho me ajudando a descobrir o que era.

Achei um pouco estranho, mas como ele tinha pegado e continuava pegando o creme enquanto eu pensava resolvi ir logo antes que acabasse. Enquanto me inclinava percebi que o volume estava diferente. Agora parecia ir pra cima, em direção a barriga. Quando cheguei comecei a lamber. Os pelos me atrapalhavam um pouco, mas também era onde mais tinha. fui descendo notando que quanto mais pra baixo mais o cheiro ficava forte e mais creme tinha ficado acumulado. A mão firme voltou a segurar a parte de trás da minha cabeça e me firmar pra frente e pra baixo. Cheguei ali perto de uma grande protuberância entre o short e a barriga de seu João. O formato lembrava o de um cogumelo. Lambi apenas um pouco acima dali e ouvi alguns arquejos vindo do homem. O cogumelo pulsava descontrolado. Como estava bastante interessado em explorar aquilo. Me virei. Sai da posição olhando para seu João e fui pra posição de frente pra estrada, o que possibilitava ficar acima do voulme e lamber a região acima dele melhor. A mão que segurava minha cabeça agora estava apertada no final do short. Enquanto lambia ali bem em cima comecei a vislumbrar algo marrom lustroso despontando por baixo do short. Cada vez que ele pulsava eu tinha um vislumbre. Resolvi arriscar e lambi direto ali. Algumas lambidas pegavam apenas tecido, mas outras, nos momentos das O gosto era incrível. Seu João expirou profundamente fazendo um som esquisito que eu já ouvira meu pai fazer.

- Limpou tudo pro tio né Pedrin? Volta ali pro banco agora que tamo quase chegando na cidade e já acabou o creme mesmo. Prometo que outro dia trago mais, até mais fresco que o de hoje. Só não vai contar que to te dando sobremesa antes do almoço.

Por hoje é isso. To pensando se depois eu conto o dia em que meu pai foi na carona também.

Comentários (2)

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  • Luiz: Se seu pai te deu creme salgadinho pode contar urgente por favor nao demora a postar

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Anônimo: Continua pfv

    Responder↴ • uid:1dfmpk9hmfz1r