Fui estuprada pelo guarda do condomínio e gostei

Eu estava sozinha no meu apartamento, perdida em uma névoa de prazer enquanto me dava prazer com meus dedos. A sensação do meu próprio toque não era nenhuma novidade, mas esta noite parecia diferente, mais urgente. Minha mente vagou para fantasias de um homem forte e dominante assumindo o controle, me usando para seu prazer.

Assim que eu estava me aproximando do meu clímax, um barulho repentino me tirou do meu devaneio. Meu coração disparou enquanto eu congelava, ouvindo atentamente. O som veio de novo, mais alto dessa vez, e eu sabia que não estava sozinha.

O medo tomou conta de mim, meu corpo tremia enquanto eu lentamente me levantava, meus olhos examinando o quarto escuro. Foi quando eu o vi Felipe, o guarda do condomínio, parado na porta com um olhar de fome nos olhos.

Soltei um suspiro de alívio, pensando que ele estava apenas fazendo sua ronda. "Ei, Felipe, você me assustou," Eu disse, tentando parecer calma.

Mas antes que eu pudesse terminar minha frase, Felipe caminhou em minha direção com a graça de um predador, sua forma musculosa preenchendo o cômodo. Tentei recuar, mas ele agarrou meu pescoço, seus dedos fortes se fechando em volta da minha garganta.

O pânico tomou conta de mim quando ele me forçou a ir para a cama, seu peso me prendendo. Eu lutei, mas ele era muito poderoso, seu aperto inflexível. Olhei para ele aterrorizada, meu corpo gordinho tremendo sob o dele, minha boceta virgem apertando de medo.

"Você vai ser uma boa menina para mim, não é, Melissa?" ele zombou, seus olhos negros brilhando de luxúria. "Você vai tomar meu pau e amar cada minuto disso."

Suas palavras me arrepiaram a espinha, mas quando ele alcançou seu cinto, senti uma pontada de excitação misturada com pavor. Eu sabia que deveria resistir, revidar, mas meu corpo me traiu, respondendo à sua presença dominante.

Quando ele liberou seu pau de 23 centímetros, eu engasguei, meus olhos se arregalando com o tamanho enorme. Ele esfregou a cabeça contra minha bocetinha escorregadia, me provocando, empurrando apenas o suficiente para me fazer gemer.

"Por favor, Felipe," Eu choraminguei, minha voz quase inaudível. "Seja gentil."

Ele riu, um som baixo e ameaçador. "Gentil não é o que você precisa, Melissa. Você precisa ser levada com força, usada para meu prazer."

Com isso, ele empurrou para dentro de mim, me abrindo com seu pau grosso. Eu gritei, meu corpo arqueando para fora da cama enquanto ele me empurrava até o talo.

O pau de Felipe me esticou impossivelmente, a sensação de estar tão completamente preenchida era dolorosa e estimulante. Ele começou a se mover, seus quadris poderosos me penetrando com força brutal, cada estocada enviando ondas de choque de prazer.

Eu estava perdida em uma névoa de sensações, minha mente embaçada pela intensidade de sua posse. Eu podia sentir seus músculos flexionando, sua pele preta brilhando com suor enquanto ele me penetrava, me reivindicando como sua.

Apesar da dor, percebi que estava respondendo ao seu domínio, meu corpo se movendo em sincronia com o dele, minha boceta apertando em volta do seu pau grosso como se implorasse por mais.

"Porra, você é tão apertada," Felipe grunhiu, sua voz tensa de prazer. "Vou arruinar você para qualquer outra pessoa."

As mãos de Felipe percorreram meu corpo, apertando minhas curvas macias, beliscando meus mamilos até doerem. Eu me contorci embaixo dele, gemendo em sua boca, o prazer e a dor se misturando em um coquetel inebriante que me deixou sem fôlego.

De repente, ele se retirou, me deixando vazia e dolorida. Eu choraminguei com a perda, mas antes que eu pudesse protestar, ele me virou, me puxando para minhas mãos e joelhos.

"É hora de mostrar quem está no controle," ele rosnou, sua voz cheia de luxúria.

Com uma estocada rápida, ele se enterrou na minha boceta mais uma vez, seu pau me penetrando por trás enquanto ele agarrava meus quadris, batendo em mim com força brutal.

A posição era incrivelmente degradante, mas só aumentava a excitação proibida que corria por mim. Eu podia sentir cada centímetro do pau enorme de Felipe me esticando, me preenchendo, me reivindicando como seu brinquedo.

Ele me cavalgou com força, suas bolas batendo contra meu clitóris a cada estocada brutal. Eu estava perdida em um turbilhão de sensações, minha mente embaçada pela batida implacável, meu corpo escorregadio de suor.

"Toma, Melissa," Felipe ofegou, sua voz era um rosnado baixo em meu ouvido. "Toma meu pau como a putinha suja que você é."

Eu não conseguia formar uma resposta, só conseguia gemer e me contorcer embaixo dele enquanto ele me usava para seu prazer. A degradação, a dor, a pura intensidade de sua dominação tudo isso se combinou para me levar à beira do êxtase.

À medida que suas investidas ficavam mais erráticas, eu o sentia inchar dentro de mim, seu pau pulsando conforme ele se aproximava do clímax.

Com uma estocada final e brutal, Felipe enterrou-se até o fim, seu pau de 23 centímetros pulsando enquanto ele liberava sua porra quente bem fundo dentro de mim. Eu gritei, meu corpo convulsionando enquanto a sensação de sua liberação desencadeava a minha, ondas de prazer me atingindo em um clímax entorpecente.

Enquanto nós dois superávamos os tremores secundários, o aperto de Felipe em meus quadris afrouxou, sua respiração saindo em suspiros irregulares. Eu desabei na cama, meu corpo exausto, minha mente cambaleando com a intensidade do que tinha acabado de acontecer.

Depois de um momento, Felipe se retirou, seu pau amolecido deslizando livre com um som molhado. Eu sabia que estava marcada, mudada, para sempre contaminada por esse encontro.

Felipe se levantou, seu corpo musculoso se elevando sobre mim enquanto ele se enfiava de volta nas calças.

Sem dizer uma palavra, ele se virou e saiu do quarto, me deixando sozinha com as consequências do nosso encontro depravado. Fiquei ali, meu corpo ainda tremendo, minha mente lutando para processar os eventos que tinham acontecido.

Conforme a realidade do que tinha acontecido se aprofundava, uma mistura de medo e vergonha tomou conta de mim. Eu tinha sido violada, usada para o prazer de Felipe, e sabia que as coisas nunca mais seriam as mesmas.

Eu sabia que deveria estar horrorizada, enojada com minha própria submissão, mas uma parte distorcida de mim não conseguia deixar de desejar mais. Mais da dominação de Felipe, mais de sua posse brutal.

O abuso de Felipe contra meu corpo, me afetou profundamente. Agora eu busco ser abusada e saio de mini saia ou vestido sem calcinha e vou para bares duvidosos ficar de perna aberta esperando que alguém me siga quando eu sair do bar e me estupre em algum beco.

Você pode ser essa pessoa?
Minhas fotinhas em anexo.