Fui brincar no playground, e ganhei mais que um outro "sorvete"...

Enquanto seu dedo entra e sai do meu cuzinho, sua língua passeia pelas bordinhas do meu anelzinho.

No sábado seguinte, acordei eufórico, não só por ir ao clube, mas por poder dirigir um pouquinho. Pena que era bem pouquinho.
Já no clube, meu tio foi se trocar para jogar bola, e eu já corri para o balanço. Estava vazio como sempre. No playground, só um homem branco, sentado num banco. Ele estava me observando.
Ele se levantou, e caminhou na minha direção, não era alto, acho que não tinha 1,70m, aparentava ser mais novo que meu vô, devia ter uns 40 anos.
_Percebi que você tem vindo aqui toda semana, e não vi seu pai brincando com você. Disse ele ao se aproximar.
_Eu não tenho pai moço...meu tio vem jogar bola, e eu fico aqui brincando...
_Ahhh...entendi! E porque você não vai naquele balanço mais alto, você já é um mocinho!
Nossa, fiquei todo orgulhoso por ele me chamar de mocinho.
_É que ali eu não tenho muito apoio com os pés, fica difícil começar a balançar...
_Não seja por isso, se quiser, eu te empurro.
_Tá bom.
O homem ficou por trás do balanço, me pegou por baixo dos braços, e me sentou.
_Vem mais para trás um pouquinho. Falou.
Fiz isso, e acabei me encostando nele. Lentamente ele foi puxando o balanço para trás, e eu acabei ficando colado na linha de cintura dele. Na hora senti aquele negócio duro roçando minha bundinha. Mas antes de qualquer reação minha, ele debruça, e fala quase que ao meu ouvido:
_Quando quiser parar, me avise que eu seguro o balanço tá bom?
O homem me deixou todo arrepiado, eu estava sentindo as mesmas coisas que sentia quando estava com o meu tio. Minha voz embargou, e quase não sai um "tá".
Ficamos um bom tempo no balanço, depois fomos ao carrocel, gangorra, fui no trepador, e o homem sempre ao meu lado. Quando desci do trepador, ele falou:
_Vamos ali no quiosque tomar uma coca?
_Acho que não moço...
_Ei...meu nome é Carlos, e eu vou pagar, não precisa falar para o seu tio....
Acabei indo.
Carlos tinha um bom papo, atencioso, falava olhando nos meus olhos, sempre tocava a mão na minha coxa, e a todo instante perguntava se eu queria mais alguma coisa.
Falamos de videogame, e ele disse que tinha uns cartuchos que não usava mais, e perguntou se eu queria. Claro que aceitei.
_Ai Seu Carlos....o papo está bom, mas preciso fazer xixi, e o jogo do meu tio já deve estar acabando...
_Eu também estou com vontade, vamos naquele ali, daí você vai para o campo e eu saio por aqui!
O banheiro estava deserto, ele foi no mictório, e eu fui no reservado.
Quando saí do reservado, fiquei paralisado ao ver o pintão do Carlos.(Aqui cabe um parênteses. Nunca tinha visto nenhum outro pinto, somente o meu, por isso achei o do Carlos grande. Com o passar dos tempos, descobri que 15,5cmx4cm estava bem aquém de ser grande).
Ele me viu parado, com os olhos estatelados observando seu pau. Deu um sorriso, virou o pinto na minha direção e falou:
_O quê que foi? Nunca tinha visto um desse?
Estático, apenas balancei a cabeça negativamente.
_Vem cá...vem ver de perto, ele não vai te machucar não...
Com um misto de medo e desejo, me aproximei.
_Coloca a mão...sente como ele está bem duro!
Não sabia o que estava acontecendo, mas me sentia atraído por aquele corpo branco de cabecinha rosa. Curioso, coloquei a mão, e apertei. Estava bem duro mesmo.
Carlos coloca sua mão sobre a minha, e faz movimentos suaves de vai e vem.
_Uhhhh...nossa...que mãozinha macia você tem Marquinhos...ahhh...nossa....
Ele tirou sua mão da minha, mas eu continuei segurando e deslizando a mãozinha naquele corpo, eu estava fascinado.
_Tá muito bom Marquinhos, mas chega....aqui não é o melhor lugar, pode aparecer alguém...
Ele guardou o pinto, me fez um cafuné, e falou:
_Gostou?
_Unhum....é grandão...
_Mas ó.....isso é segredo viu, não pode contar para ninguém...
Sai correndo para o bar que ficava na beirada do campo, e quando vi meu tio tomando cerveja, cheguei pulando no colo dele.
_O quê que foi moleque? Viu o passarinho verde?
"Verde não...mas branco da cabecinha rosa... kkk". Pensei.
_Esse moleque te adora né Celinho? Disse um amigo dele.
_Fica muito preso em casa...quando saí, fica assim...tadinho....
Quando voltamos para casa, meu tio repetiu a brincadeira de "adivinhar o sabor do sorvete", acertei todos de novo, e ganhei meu leitinho. Gostava dessa brincadeira, só não tinha idéia do que ele usava como sorvete.
Em casa, fiquei pensando na rola do Carlos, depois, fiquei imaginando como seria a do meu tio. "Será que era do mesmo tamanho?"; "será que tem maior que aquela?". Pronto meu pintinho ficou duro, e aí, me veio à mente o dia que eu me estremeci todo na brincadeira com o meu tio. "Acho que nunca mais vai acontecer de novo". Pensei.
Passei a semana agoniado na expectativa do sábado, e quando chegou, levantei cedo, não queria atrasar meu tio, nem tomei café.
Chegamos ao clube, e não vi o Carlos, meu tio foi para o campo, e eu fui para o balanço. Olhei para um lado, olhei para outro, e não o vi, fiz uma cara de desânimo, e sentei no banquinho do balanço.
Duas mãos tapam meus olhos, e uma voz ao meu ouvido, faz a pergunta:
_Adivinha que é....
Fiquei todo arrepiado! E todo contente respondi:
_Carlos....é você Carlos!
_Muito bem! Disse ele tirando as mãos dos meus olhos.
_Pensei que você não viesse...
_Ô...que isso...e deixar meu novo amiguinho brincar sozinho? Não...não ia fazer isso! Você já foi lá na parte do piquenique?
_Não...é um pouco longe, e nesse horário fica vazio lá....
_O que você acha da gente fazer um lanchinho lá?
_Por mim tudo bem.
Ele comprou os lanches, e caminhamos para lá.
_Você está com quantos anos Marquinhos?
_10.
_Nossa...está um garotão hein? Bonito...forte...
Não preciso nem dizer como eu fiquei né?
Ficava até sem graça com tantos elogios que ele fazia.
_Mas e aí? Gostou do que viu na semana passada?
_Gostei...
_Quer ver de novo?
_Quero...
Ele deu uma olhada em volta, abriu a calça, e colocou o pinto para fora.
_Pode pegar. Disse ele.
Era muito bonito, era como se fosse um boneco para eu brincar. Peguei com carinho, e fiquei mexendo a mão para cima e para baixo, assim como ele tinha feito na outra semana.
_Uhhhhn que beleza...o garotão aprende rápido....
Carlos abriu o botão da calça e a desceu mais um pouquinho, colocando o pau todo para fora, inclusive as bolas. Adorei mexer nas bolonas peludas, parecia um ursinho de pelúcia.
Era gostoso vê-lo gemendo e às vezes se contorcendo no banquinho de cimento.
_Põe essa boquinha linda nele. Pediu.
Fiz carinha de nojo, e falei:
_Aí tem gosto de xixi....
_Não...não tem não...tá limpinho, mas peraí...
Carlos abriu o saquinho onde tinha vindo o lanche, viu que estava melado de catchup, passou o dedo, e lambuzou a cabeça do pau.
_Pronto...agora vai ter gostinho de catchup. Disse.
Ainda hesitei, mas ele insistiu:
_Pôxa...só um pouquinho, eu trouxe o cartucho do Atari...vai...faz de conta que é um picolé....
Na hora lembrei da brincadeira do meu tio, fechei os olhos e fiz o que ele pediu.
Passei a língua na cabeça e percebi que não tinha cheiro nem gosto de xixi, aí, enfiei na boca, e comecei a chupar.
_Uhhhhh....gostoso....só cuidado para não raspar os dentinhos tá?
Fiquei impressionado, parecia a brincadeira do meu tio, a diferença é que o "sorvete" do meu tio era mais grosso.
Carlos me virou um pouco mais de lado, e enfiou a mão dentro do meu calção. A mão dele era bem mais áspera que a do meu tio, ela desceu, apalpou minha bandinha, e seu dedo ficou deslizando pelo meu reguinho. Comecei a sentir aquela sensação estranha de novo, e dessa vez era bem mais forte.
Ele passou uma espécie de gel na ponta do dedo, e voltou a me tocar, só que dessa vez, Seu dedo entrou no meu reguinho, e tocou meu buraquinho. Me arrepiei e soltei um gemidinho, sem tirar o pau da boca.
Carlos ficou brincando na portinha, e eu fiquei doidinho, aquilo era muito gostoso, meu corpinho foi ficando quente. O mais gostoso, veio logo em seguida, seu dedo entrou no meu buraquinho, me fazendo estremecer.
Lentamente ele iniciou um vai e vem. Comecei a gemer, e minhas perninhas começaram a balançar. Não sabia o que era aquilo, mas era muito gostoso.
_Tá gostando? Perguntou.
_Unhum. Respondi com a boca cheia.
Carlos acelerou o vai e vem com o dedo, e minhas perninhas tremiam tanto, que já não estavam aguentando mais.
De repente, ele tirou o dedo do meu cuzinho, e segurou minha cabeça com as duas mãos.
_Ahhh...tá na hora do garotão tomar o leitinho... ahhh toma tudinho....ahhhhh....
_Hum? Ele estava falando igual meu tio.
Mas nem tive tempo de raciocinar, recebi um jato forte na boca, em seguida outro, e mais outro, não dei conta, vazou.
_Ahhhh...não deixa escapar....não deixa...vai toma tudinho...ahhh...vai....
Percebi, que tinha o mesmo gosto do leitinho do meu tio, e desci a boca pelo pinto, e fui até o saco, em busca do que escapou.
Fiz ele gemer bastante!
_Gatotão...foi muito bom....que boquinha gostosa...maravilhosa...
Ele ficou me acariciando, e eu fiquei pensativo.
"Pelo jeito, meu tio está me dando o pau dele para eu chupar"
_O quê que foi? O quê está pensando? Não gostou do meu leitinho?
_Nada...nada...gostei sim....
_Legal...agora levanta...vem cá....
Ele me pegou, me colocou de joelhos no banquinho de concreto, e pediu para que eu apoiasse os cotovelos na mesinha, também de concreto.
_O que você vai fazer? Perguntei.
_Você vai ver....você vai ver... e sentir...
Carlos enfiou as mãos por baixo da minha camiseta, e ficou acariciando meu corpo, meu pintinho ficou duro na hora, mas isso não era nada diante de tudo que iria sentir.
Suas mãos descem, e suavemente abaixam meu calção. Sua boca quente, toca minha bundinha, sua língua desfila pelo meu reguinho. Ele abre minhas bandinhas com as mãos, e sua lingua vai até meu cuzinho, que a esta altura piscava desesperadamente.
Eu entro em desespero, a sensação era indescritível, solto gemidos e mais gemidos.
A tortura continua, e ele passa aquele gel no dedo novamente. Lentamente sou penetrado pelo seu dedo, e ele inicia o movimento.
Enquanto seu dedo entra e sai do meu cuzinho, sua língua passeia pelas bordinhas do meu anelzinho.
Nessa hora, eu perco totalmente o controle, meu corpo estremece sem parar. Seu dedo, entra e sai de forma acelerada.
Estava tão fora de si, que quando me dei conta, ele já tinha enfiado um segundo dedo.
Um tremor mais forte no corpo, um gemido mais alto, e meu dorso declina exausto sobre a mesa de concreto. Quase desfalecido, ainda sinto seus dedos entrando e saindo do meu cuzinho.
Me vendo sem reação, ele pára.
_Cansou? Ainda tenho mais uma surpresinha para você. Disse.
Carlos fica me acariciando, e passa a dar tapinhas na minha bundinha, ele aperta minhas bandinhas, e beija, estava gostoso, mas não conseguia nem gemer.
Depois de tantos toques e carícias, meu pintinho voltou a ficar duro, ainda fraco, sinto meu corpinho reacendendo e volto a me arrepiar.
Ele untou meu cuzinho com o gel, se levantou, e se posicionou atrás de mim. Algo mais grosso começa a abrir meu reguinho, e vai até tocar meu cuzinho. Soltei um gemidinho.
Carlos ficou pincelando o pinto no meu cuzinho, e depois parou, com a cabeça encostada bem na portinha. Suas mãos abrem minhas bandinhas, e ele fica brincando, forçando e aliviando a pressão. Minhas perninhas voltam a estremecer.
Na minha inocência, achei que fosse ficar só nisso. Me vendo totalmente relaxado, Carlos não titubeou, forçou com tudo, e enfiou metade da rola.
_Aiiiiiiii.....ai....
_Calma....calma....já já você se acostuma...
Na verdade, não havia sentido tanta dor, acho que foi mais pelo susto de ser invadido, era estranho, estava me sentindo aberto.
Fiquei quietinho novamente, e ele enterrou o resto da rola.
_Ahhhh....delícia de cuzinho.....ahhhhh....
Me estremeci todo quando senti suas bolas peludas encostadas na minha bundinha.
_Tá tudo bem? Perguntou.
_Tá...só estou me sentindo estranho....
Carlos me segurou pela cintura e começou a meter, no início, lentamente, como eu só soltava gemidos sem reclamar, ele foi aumentando a velocidade e a força da batida, não demorou muito, e já dava para ouvir as batidas das bolas na minha bundinha.
_Caralho garoto ahhhh....você aguenta bem, tô surpreso...ahhhhh.
Adorava o Carlos, sempre me elogiando, me sentia orgulhoso com o que ele falava.
No começo, estava um pouco incomodado, mas com o entra e sai da rola, fui sentindo aquelas coisas estranhas tudo de novo, não tinha a mesma força, estava cansado, mas mesmo assim, gemia sem parar.
A tremedeira voltou, estava ficando incontrolável de novo, mais algumas estocadas, e como um vulcão, meu corpo entrou em erupção. Carlos parou de meter, e aguardou até que meu corpo parasse de estremecer.
O cansaço, veio, e em dobro, voltei a me debruçar sobre a mesa, e sentí Carlos socando a rola sem parar, agora, sem qualquer reação minha.
Minutos depois, sentí uma ardência no cuzinho.
_Ai Carlos....agora tá doendo...
_Calma...aguenta mais um pouquinho....ahhh já tô terminando....ahhhh.
Mais algumas metidas, e seu corpo cola ao meu. Urrando, ele despeja seu líquido quente dentro de mim.
Carlos pega um rolo de papel que estava na sua sacolinha, e me limpa.
Sentei no banquinho, para recuperar o fôlego, e as forças, e nisso, ficamos conversando, e ele me explicou um monte de coisas, falou do que eu sentia.
Me explicou o que era tesão, prazer, falou que aquele leitinho, era "porra", "esperma"....
O cartucho de videogame que ele levou, meu tio já tinha, disse que na outra semana levava outros para eu ver.
_Vamos embora? Daqui a pouco, seu tio começa a te procurar....
_Você vem mesmo na semana que vem? Perguntei.
_Gostou né safadinho? Pode me esperar! Mas ó...segredo...não conta para ninguém....viu?
Carlos beijou minha testa, e saímos dali.
As perninhas ainda estavam enfraquecidas, meu cuzinho ardia um pouco, mas quando vi meu tio, lembrei da brincadeira dele, e já imaginei o seu "sorvete"...meu corpinho esquentou, me aproximei dele, e sentei me aninhando no seu colo....