Fui abusado e gostei

Duas trans me comeram e eu voltei pra casa todo arrombado, amei. Primeira parte de um longo conto.

O ano era 2018, estava no primeiro ano do segundo grau, com 16 pra 17 anos, namorava a linda Renata uma morena virgem que não queria me dar. Batia umas três punhetas por dia e assistia muito xvideos, gostava da categoria de trans e imaginava ser ativo e passivo, adorava bater punheta com algo no cú, comecei com velas, cenouras, etc...

Eu recebia um dinheiro todos os dias para lanchar na escola, mas preferia economizar e com esse dinheiro economizado resolvi perder a vergonha e pagar uma trans para fuder. Pesquisei muito em sites e fóruns e escolhi 2, quem melhor delas me atendesse eu iria. Já na primeira ligação, Erika me atendeu muito bem, menti dizendo que tinha 18 anos e queria perder o cabaço tanto ativo como passivo. Ela passou o valor e combinamos o horário da tarde. Tomei um banho, limpei e depilei meu pau, coloquei a mangueira do chuveiro no cú pra limpar bem e avisei que ia jogar bola, para meus familiares, fui de bicicleta até a casa dela.

Chegando no endereço toquei o interfone e uma gata morena de 1.75m corpo esguio, bonitinha de rosto, roupa de academia, abre a portaria .

- Uau novinho, pode subir.
- Você não é a Erika, porque nas fotos era outra.
- A Erika tá lá em cima, sobe comigo.

A garota subindo as escadas e eu atrás olhando aquela bundinha na calça de academia atochada na raba. Eu estava muito nervoso e quando entramos na kit tinha uma cozinha, um banheiro e dois quartos divididos em divisórias.

- Gatinho qual o seu nome?
- Edson e você?
- Amanda.

Ouvia-se conversas e risadas no quarto do lado.

- A Erika está atendendo. Não gostou de mim?
- Gostei.
- O que gosta de fazer?
- Eu nunca fiz nada não. Mas quero fazer tudo.
- E quanto tem aí?
- 60 reais. ( tirei do bolso um punhado de notas de 5 e 10.)
- Kkkkkkkk. 60 reais não dá pra fazer tudo meu amor.
- Eu tinha combinado com a Erika...

Amanda pegou as notas e começou a contar, tinha exatos 60.

- Tira esse pau pra fora, deixa eu ver.

Eu com 1.68m 66kg, branco, adorava jogar bola e andar de bicicleta, meu corpo era totalmente em forma para um garoto de 16 anos, meu pau tinha 17cm grosso, achava ele até pequeno porque minha referência era os pornos. Ainda mole baixei minha bermuda, tirei a camisa e muito nervoso eu fiquei esperando o que Amanda ia fazer.

- Nossa, que pauzão grosso, rosinha. Vem cá.

Ela sentada na cama, pegou nele e punhetou um pouco. Achava que ela iria colocar a camisinha pra chupar. Mas não, Amanda passou a língua na cabeçinha e abocanhou minha rola, que dava sinal de endurecimento. Que boca macia. Ela parava de chupar para ficar segurando meu pau que estava durão e elogiava.

- Nossa menino, seu pau é grande e grosso. Que delícia.
- Não vai colocar a camisinha?
- Pra chupar não né bebê...

Amanda tirou o top mostrando uns peitinhos pequenos e me pediu para deitar. Deixei ela fazer o que quisesse, ela tirou a calça e a calcinha e um pau de uns 15 cm médio pra fino, torto pra baixo. Fiquei olhando nervoso e ela pede.

- Pega nele.

Fiquei batendo uma devagar pra ela e ela subiu no meu peito, colocando eu pra chupar. Meio sem jeito, coloquei aquele pau na boca e fui mexendo a cabeça.

- Vem cá novinho, vou te ensinar a mamar. Ajoelha aí na cama. ( Ela em pé com o pau na minha cara). Agora passa a língua na cabeçinha, olha pra mim. Isso chupa, chupa devagar, curte a rola na boca.

E fiquei ali chupando e chupando. Ela gemia e pegava uma camisinha.

- Vem me comer. ( Colocou a camisinha no meu pau com muita habilidade, passou lubrificante e ficou de 4 na cama.)

Nervoso e com tesão, fui de pau durão direto para a penetração. Ela deu um gritinho e pediu paciência segurando para eu não meter tudo.

- Vai devagar bebê. ( em poucos segundos eu estava com meu pau todo dentro do cuzinho dela.)

Já dava pra começar a bombar, e Amanda gemia gostoso. Gritava e batia uma punheta enquanto eu socava nela.

- Aí caralho, mete gostoso, mete.

Aquilo era muito novo pra mim que não consegui segurar o gozo. E com a camisinha cheia de gozo continuei de pau duro metendo mas perdendo o ritmo. Amanda percebeu.

- Já gozou?
- Já, não consegui segurar...

Ela pegou uma toalha, tirou a camisinha do meu pau e me limpou. Ela tinha o pau duro ainda, mas estava um pouco decepcionada.

- Gostou?
- Gostei, queria ter segurado por mais tempo.
- Fica assim não, só que agora é minha vez. Vira de costas.
- Ok.
- Você já deu?
- Nunca.

Confesso que depois que gozei meu libido tinha baixado, mas Amanda ficou fazendo uma massagem em minhas costas e bunda, ficou em cima de mim, sussurrando na minha orelha.

- Adoro um novinho, assim branquinho nem se fala. Vou te comer gostoso.

Amanda com muito tesão beijava minha nuca, minhas costas e chegava na minha bunda. Ela abriu minha bunda e falou...

- Gatinho, espera um pouco.

Ela saiu do quarto e foi em direção ao banheiro e quando voltou vinha com um tubo de creme de barbear e uma gilete. Eu olhando sem entender...

- Vira gatinho, fica de 4.
- O que vai fazer...
- Vou depilar esse cuzinho. Relaxa. Relaxa.

Amanda então jogou o creme de barbear e abrindo uma gilete, começou a raspar meu cú. Eu só raspava o pau e saco. Ela limpou com a toalha.

- Agora tá lindo, cuzinho lindo rosinha.

Percebi que a porta estava aberta e foi assim que ficou estava quente e o ventilador pequeno no canto do quarto fazia mais barulho do que ventilava. Parecia que estávamos sozinhos na kit e relaxei.

Amanda segurando minha cintura caiu de boca no meu cú. Travei na hora, mas senti uma sensação nova muito gostosa. Ela lambia, lambia, beijava e enfiava a língua dentro. Eu ali de quatro com a cabeça enfiada no colchão fui ficando de pau duro outra vez. Amanda pegou uma camisinha colocou no pau e avisou.

- Vou te comer.

Primeiro ela cuspiu no meu cú, passou os dedo enfiando um pouquinho e encostou a cabecinha e foi forçando, pegou lubrificante melou o pau e o meu cú e me puxou para a ponta da cama. Minha ansiedade por tomar rola era menor que o tesão que tinha.

Mas quando entrou a cabeça eu senti uma dor maior do que esperava.

- Aí aí aí, tá doendo.
- Calma, relaxa.
- Aí aí.
- Nem entrou...

Amanda ia forçando devagar, não conseguiu se aguentar e meteu mais forte. Eu dei um pulo pra frente segurando o cú, doeu muito.

- Desculpa me empolguei.
- Aí doeu muito, acho que não consigo.
- Consegue, espera, AMIGA, AMIGA, me empresta sua xilocaina.

A porta da divisória vizinha se abria e aparecia no quarto uma loirinha, de lentes azuis, gata, só de calcinha e peitos siliconados pontudos com mamilos vermelhinhos, 1,60m .

- Amiga, tá comendo pirralho agora? Kkkkkk
- Olha esse pirralho aqui. ( segurando no meu pau).

Eu fiquei pasmo, era a Erika, linda muito mais linda que nas fotos. Muito mais gostosa que nas fotos do site.

- Tá aqui ( a xilocaina)
- Obrigada. Vai, vira. ( Fala Amanda agora mais mandona). Olha amiga esse cuzinho rosa, virgem.
- Delícia.

Antes de passar a pomada, Amanda me dá um tapa na bunda e cai de boca outra vez no meu cú, dou um gemido alto incontrolável. Que delícia tomar um tapa seguido de uma lambida no cú. Amanda aperta a xilocaina e espalha no meu cú, passando dentro com os dedos.

- Empina a bunda.

Fico de 4 bem empinado, um calor no rabo por conta da pomada. Agora eu sinto a cabeça entrando, aguento firme, sinto o pau entrando mais e mais. A dorzinha vai sumindo e vou gemendo. Erika fica ali olhando elogiando a foda. Senta ao meu lado e passa a mão nos meus cabelos enquanto eu olho pra ela gemendo com o pau da Amanda atolado no cú. Amanda vai bombando e Erika tira a calcinha, o pau dela estava a meia bomba e ela me levanta a cabeça puxando pelos cabelos e manda eu mamar.

Com um pau no cú e outro na boca, começo a rebolar. Erika mete rola na minha boca e fode minha garganta, fazendo eu engasgar, aquela baba escorria até cair no colchão.

- Amiga deixa eu comer ele também.
- Vem amiga.

Erika da uma cuspida no meu cú, bate o pau na entrada do meu cú.

- Coloca a camisinha. Por favor.
- Psiu, cala a boca, toma safado.
- Aaahhhh.

O caralho quente dela entra rasgando, ela mete até o talo, e bomba com ritmo até cansar. Me coloca de frango assado e mete segurando na minha rola que babava muito. Revesa outra vez com a Amanda que tira a camisinha também. Eu peço pra ela colocar a camisinha.

- Camisinha o caralho moleque. Vou gozar lá dentro do seu cú.

Amanda me segura pela nuca e bomba com força.

- Aahhh eu vou gozar, aaahhhh, caralho.

Uma sensação estranha, sinto o leite de Amanda entrando fundo, quente.

- Vem ver amiga, olha o tanto que eu gozei.
- Nossa amiga, quanta porra, vou comer ele mais.

Eu peço pra dar um tempo, tô todo arrombado com dor na barriga, dor no cú.

- Fica calado, veio aqui pra tomar rola safado, para de chorar.

Erika limpou o excesso de gozo, me deitou e meteu no papai e mamãe, beijando minha boca. Depois me colocou de ladinho e fudeu com força. Mais uma vez de quatro e batendo punheta pra mim, gozei pela última vez.

Erika tirou do meu cú e segurando minha cabeça.

- Abre a boca, abre a boca caralho. Aaahhhhh tô gozando, aaaahhhh que gostoso.

Fiquei cheio de porra na boca e ela mandou eu engolir.

As duas saíram do quarto pra tomar banho e eu todo dolorido na cama via meu celular tocar. Era Renata, minha namorada, que me ligava. Pedi pra tomar um banho e ir embora pra casa. Erika e Amanda pediram pra eu voltar.