Experimentei o "sorvete" do meu tio

Meu tio passou mais saliva, e voltou a pressionar. Menos paciente, ele forçou, e a cabeça entrou, assim como boa parte da rola.

Quando saímos do clube, meu tio percebeu meu caminhar mais lento.
_O quê que foi? Porquê está andando assim?
_Nada não tio....só tô cansado, hoje brinquei bastante....
Enquanto ele dirigia, me deitei, colocando a cabeça na coxa dele.
Ele me fez um cafuné, e comentou:
_Eita...tá cansado mesmo hein...
Mesmo cansado, sentí o pinto do meu tio cutucando minha orelha.
_Nem vai querer o leitinho hoje né? Me perguntou, assim que chegamos.
_Claro que quero!
Fui para casa tomar um banho, e quando enfiei o dedo no meu cuzinho, ainda saiu porra lá de dentro.
Cheguei ao quarto do meu tio, e ele rapidamente começou a "brincadeira". Eu já sabia o que ele queria, e resolvi surpreender.
Assim que ele passou a cabeça do pinto na minha língua, matei a charada..."amendocrem"!
_Boa garoto....mãozinha para trás, e chupa seu sorvete de amendocrem. Disse ele.
Comecei da mesma forma, mas daí, quando perdeu o sabor do amendocrem, fui mais para frente, e engoli mais uma boa parte da rola, a cabeça tocou minhas amígdalas, continuei mamando, e fiz movimentos de entra e sai. Tudo bem que em alguns momentos eu me engasgava, mas continuei fazendo.
_Ôôôôô...ahhh...eita...ainda não acabou o sabor?
_Huhum.
Continuei chupando sem parar, e quando a rola batia na garganta, ele soltava um gemido mais forte.
Meu tio segurou minha cabeça, e enfiou a rola até onde deu.
_Acho que a brincadeira vai mudar, o seu leitinho já está vindo....uhhhhhh....toma.....toma tudo....ahhhhh
Minha garganta fechou com o volume, tossi, engasguei, saiu lágrima dos olhos, quase me afoguei, mas dei conta.
_Ahhhh....nossa....ahhhh...não acredito que foi tão rápido. Disse.
Já sem a venda nos olhos e com o fôlego recuperado, eu falo:
_Deixa eu ver o sorvete tio? Hoje eu quase me afoguei com ele....
_Kkk...você foi muito afoito...
_Deixa eu ver...
_Outro dia tá bom?...outro dia....
Fui dormir radiante pensando na manhã com o Carlos.
Na segunda feira, na entrada da aula, até pensei em comentar com meus colegas o que eu tinha feito no sábado, mas bateu o sinal, e resolvi contar no intervalo. E foi a minha sorte.
Logo no início do intervalo saiu uma briga, e falaram que o Fabinho, um menino do sexta série, tinha se oferecido para outro menino que não gostou e bateu nele.
_Como assim se ofereceu? Perguntei ao meu amigo.
_O Fabinho é viado! Respondeu Adilson
_Viado?
_É...viado, ele gosta de ver pinto, pau, rola entendeu agora?
_Não é só ver não, ele gosta na bunda também! Disse um outro colega, o Zazá.
"Eita...então quer dizer que eu sou viado também...nossa se alguém souber...eu posso apanhar também....é melhor ficar quietinho" Pensei.
_Ele se fudeu, tem cara que prefere bater punheta do que comer um viado. Falou Zazá.
_Punheta? Perguntei.
_Caralho Marquinhos....você não sabe o que é punheta? Quando o pinto tá duro, você pega e faz assim óóóó....Simulou, me mostrando.
_Nem adianta Zazá...ele é criado por vó, não sai na rua...aposto que nunca viu uma foto de mulher pelada....
_Nunca vi mesmo!
_Kkkkk....tá vendo, por isso ele não bate punheta ....
Eles riram da minha cara, logo em seguida bateu o sinal, e voltamos para a aula.
Achei melhor ficar na minha, e guardar meus segredos.
Quando cheguei em casa, até pensei em parar a brincadeira com o meu tio, pensei em não ir ao clube, não queria ser chamado de viado, mas aí, quando pensei no sábado, meu pinto ficou duro. Aproveitei e fiz o que o Zazá tinha falado, e comecei a bater punheta. Foi muito gostoso, me acabei durante a semana.
O outro sábado chegou, acordei ansioso, e receoso, mesmo assim segui para o clube. Bastou sentir o pinto duro do meu tio colado na minha bundinha, na hora que desci "dirigindo", que o receio sumiu, eu gostava daquilo, e queria mais.
Carlos chegou, e fez como da outra vez, comprou lanches e fomos para a área de piquenique. O local era bem arborizado, à distância, não dava para perceber o que acontecia por ali.
Depois do lanche, me ajoelhei à sua frente, e abocanhei sua rola, chupei por um bom tempo, aí, ele pediu para me levantar e sentar no colo dele. Carlos abriu as pernas, e eu me encaixei no meio delas.
Ele me segurou pela cintura, e ficou fazendo movimentos circulares. Quando peguei o jeito, me apoiei na coxa dele, e comecei a fazer sozinho, então, ele enfiou as mãos por baixo da minha camiseta, e ficou acariciando meu corpo. Lentamente foi subindo as mãos, tocou meus peitinhos, que ficaram durinhos, em seguida, ele ficou beijando e passando a língua nas minhas costas. Já sem a camiseta, sou abraçado, acariciado e beijado.
Agora, suas mãos descem, e começam a abaixar meu calção. Carlos volta a segurar minha cintura, e fica esfregando minha bundinha na sua rola dura. Meu corpo fica todo arrepiado.
De tanto se mexer, meu calção desceu até os pés, fiquei peladinho sentado do colo dele.
_Peraí. Disse ele, me levantando um pouco.
Carlos passou aquele gel no meu cuzinho, segurou a rola, e pediu para eu sentar nela, bem devagarinho.
_Depois, você desce rebolando, igual você estava fazendo...tá bom? Mas bem devagarinho. Disse.
Meio desengonçado, obedeci, descendo até enterrar a rola toda. Ele me agarrou e forçou, como se quisesse enfiar as bolas, e ficou beijando minha nuca. Meu corpinho tremeu tanto, que acabei rebolando no pau dele.
Fiquei cansado, e com as pernas bambas, de tanto que eu pulei e rebolei na rola. Ainda com a rola enfiada, Carlos me virou de frente para ele, e passou a dar leves mordidas nos meus mamilos. Acariciou meu rosto, e disse:
_Você é uma graça garoto...uma graça...
Em seguida, ele tocou meus lábios, ele me beijou.
Carlos me abraçou forte, levantou do banquinho, e caminhou alguns metros, me deitando de costas na grama. Apoiou minhas perninhas no seu peito, deixando só meus ombros apoiados na grama, e meteu fundo. Ele socou sem dó, até explodir num gozo extraordinário.
Mesmo deitado na grama, Carlos continuou me acariciando. Acabei me virando, e abocanhei a sua rola, que não demorou para ficar dura novamente.
Enquanto Carlos observava a movimentação no clube, eu mamava a sua rola.
_Tá querendo leitinho né? Pelo jeito você gosta....
_Unhum...
_Adoro essa sua boquinha....humm...maciiia....
Minutos depois ele solta uns gemidos, e solta sua porra na minha boca. Tomei tudinho.
Deitado, com a calça aberta e a rola mole para fora, Carlos pede para que eu pegue o refrigerante na mesa.
Desfilo peladinho, vou até a mesa e pego o refrigerante.
_Que bundinha linda....Disse ele.
Todo sorridente, voltei, me sentei no seu colo, e lhe dei a latinha. Ele bebe, me acaricia mais um pouco, abre a camisa, e pede:
_Passa a sua linguinha aqui.
Ele apontou para o seu mamilo.
Me virei, ficando de ladinho, e passei a lamber e a chupar seus mamilos. A seu pedido, passei a dar algumas mordidinhas também.
Carlos ficou gemendo, e passou a esfregar a sua rola no meu reguinho. Quando ela ficou dura, ele pediu para eu ficar de joelhos na grama, e me apoiar no banquinho. Obedeci.
Carlos encaixou a rola, e meteu fundo.
Meu pintinho estava duro, e eu aproveitei e fiquei batendo uma punheta. Nossa....ficou muito bom, em minutos, estava me estremecendo todo, só que Carlos não deu trégua, continuou socando. Ele estava demorando, e meu cuzinho começou a arder.
_Tá ardendo Carlos...passa mais aquele negócio!
_Peraí...
Ele tirou a rola, passou a gel, me dizendo que era um lubrificante, e voltou a meter.
Várias estocadas depois, ele me agarra forte, e despeja seu sêmen dentro de mim. Ficamos exaustos.
Já recompostos, limpos e arrumados, ele me mostra os cartuchos, e meu tio já tinha todos.
_Que pena...não consegui te ajudar...
_Tudo bem...você vem semana que vem?
Ele fez uma cara triste, disse que tinha um compromisso, que teria que viajar, e não sabia quando voltaria.
Saí chateado dali, e meu tio percebeu.
_O que foi? Tá amuado!
_Né nada não tio...é que toda vez que tá ficando legal a gente tem que ir embora....
Nossa...acho que me saí bem...com essa desculpa.
_Eu entendo Marquinhos, mas a gente tem que voltar para almoçar, e à tarde eu tenho campeonato...quando acabar o campeonato, prometo que a gente fica aqui o dia inteiro...se quiser compro lanche, e a gente faz um piquenique aqui...o quê você acha?
Ele conseguiu me arrancar um sorriso.
_Você é muito legal tio...gosto muito de você!
Chegamos em casa, e ele falou:
_Vai lá tomar seu banho e volta aqui...precisa tomar seu leitinho kkk.
Tomei meu banho, e voltei lá.
_Tio...deixa eu ver o "sorvete"...vai?
_Já falei....outro dia eu deixo...
_Ah tio deixa..
_Mas porque você quer ver?
_Ah tio...eu sei que não é sorvete de verdade, mas eu gostei de ficar chupando...até quando o sabor acaba...
_Não sei...será que você vai gostar de saber o que é?
_Ah...não sei tio...
_Fecha os olhos. Disse ele.
Fechei, e segundos depois, ele fala "pode abrir".
_Hãããã....nossa tio...
_Me desculpe Marquinhos...
_É gigante...
_Acho que te enganei....
Lembro dele pedindo desculpa, mas não entendi porquê, estava vidrado na sua rolona, bem maior que a do Carlos(num outro dia, cheguei a medir, 18 cm).
Meu tio estava sentado na cama, com o pau em riste. Sem pedir consentimento, aproximei, coloquei a mão, e fiquei apertando. Meu tio parou de falar e se deitou, ficando com as pernas para fora da cama.
Entendi isso como uma permissão, me abaixei, brinquei um pouco com as suas bolas, e engoli sua rola.
_Ahhhh....e eu achando que você ia ficar com raiva de mim....uhhhhh...
Meu tio gemeu, se contorceu, e encheu minha boquinha de porra.
Passava a língua nas suas bolas, quando percebi que meu tio me observava atentamente.
_O que foi tio?
_Vem cá...
Fiquei deitado sobre ele, com a cabeça no seu peito. Sua mão desceu e se enfiou no meu calção. Seu dedo foi direto no meu anelzinho.
_Ahh...ai tio...assim dá um negócio...
_Fiquei com vontade de fazer uma outra brincadeirinha...e acho que você vai gostar...
Nisso, o pinto dele já estava duro pressionando minha barriga.
Fui virado de bruços, minhas perninhas foram abertas, e meu tio se deitou sobre mim. A cabeça do seu pinto foi certeira, foi direto para a minha portinha. Meu corpinho tremeu, e acabei soltando um gemidinho.
Meu tio ficou pressionando, e perguntou se eu estava gostando.
_É gostoso tio...essa brincadeira é gostosa...
_Marquinhos.....vem almoçar!!!!
Minha mãe interrompeu!
_Também vou almoçar, depois vou jogar bola. Pede para a sua mãe para dormir aqui, fala que vamos jogar videogame até tarde da noite...aí eu te mostro a brincadeira completa!
_Tá tio. Falei com brilho nos olhos.
Minha mãe liberou, e à noite, lá estava eu jogando com meu tio, sentado no colo dele. Jogamos até meus avós irem dormir.
Sob a luz fraca de um abajur, sou silenciosamente despido. Em seguida, ele se livra das roupas, e se deita na cama.
Por cima dele, na posição meia nove, pego sua rola, e fico brincando, antes de abocanhá-la.
Meu tio, por sua vez, não perdeu tempo, enfiou o dedo no meu cuzinho. Sem lubrificante, ardeu um pouquinho, mas suportei bem. Agora era eu chupando o pinto e ele socando o dedo.
Um tempo depois, ele pediu para eu ficar de quatro. Meu tio passou saliva na rola, e ficou pincelando meu anelzinho. Quando ele encaixou e passou a pressionar, dei uma travadinha.
_Ei...calma...relaxa. Dizia ele.
_Passa mais saliva tio...acho que vai arder.
Meu tio passou mais saliva, e voltou a pressionar. Menos paciente, ele forçou, e a cabeça entrou, assim como boa parte da rola.
_Ai....ai...
Ficamos imóveis por um tempo, e o restante da rola foi enfiada, até o talo, as bolas colaram na minha bundinha. Fiquei surpreso, não achei que fosse entrar toda.
Acho que meu tio também ficou surpreso, ele soltou um gemido gostoso quando enterrou a rola toda.
Mais um tempo imóvel, e ele tira quase toda a rola, cospe nela, e volta a enfiar. Fez isso mais umas duas vezes, e a partir daí, passou a meter.
O pau todo lambuzado de saliva deslizava gostoso, e me levava às nuvens, eu estava adorando.
O entra e sai foi acelerado, e meu cuzinho começou a arder.
_Ai tio...ai...tá ardendo....
Ele tirou a rola, foi até o guarda roupas, pegou um tubinho, e voltou para a cama. Era um gel lubrificante.
Meu tio untou meu cuzinho, lambuzou a rola, e voltou a meter. Agora sim ficou gostoso.
Sem dar trégua, meu tio macetou meu cuzinho.
_Ahhh....ahhhh....ô delícia de cuzinho....ahhhh...
Ele deu aquela cravada, e gozou como um cavalo.
Viramos de ladinho, e fiquei sendo acariciado. A rola ainda estava enfiada, e foi ficando dura novamente. Não demorou muito, e ele volta a socar. Ergue minha perna esquerda, me deixando arreganhado, e acelera as estocadas.
Dessa vez ele demorou para gozar, minha perna ficou doendo. Quando terminou, fui ao banheiro me limpar.
Voltei para a cama, e me encaixei na frente dele. Meu tio ficou me acariciando. Conversamos um pouco, e sentí uma pontada na bundinha.
Em seguida, suas mãos apertam minha bundinha. Meu tio se vira, e mete a língua no meu cuzinho.
_Aaahhhhhh...tio....ahhh....assim é muito gostoso...ahhhh...
_Xiiii...baixinho...senão seus avós vão ouvir...
Meu corpo não aguenta, e começa a estremecer. Mordi o travesseiro para abafar os gemidos.
Cansado de brincar com a lingua no meu cuzinho, meu tio aproveita a minha posição, e mete a rola de novo. E ele meteu, meteu muito, meu cuzinho já estava doendo, mas não pedi para parar, aguentei firme, até ele gozar novamente.
Meu cuzinho sentiu um certo alívio quando a rola deu uma murchada dentro de mim. Cansado, e recebendo mais carícias, acabei adormecendo assim mesmo, com a rola enfiada.
Pela manhã, fui acordado com chacoalhões, meu tio estava metendo a rola de novo.
_Te acordei? Perguntou.
Ainda sonolento, falei:
_Você não cansa? Tá tudo dolorido...
_Kkkk...aguenta só mais um pouquinho....
Foram uns vinte minutos, até sua porra encher meu cuzinho novamente.
Ficamos agarrradinhos um bom tempo, depois fui tomar banho. Passei o dia com o cuzinho doendo.
Bom gente, eu nunca mais vi o Carlos, e meu tio foi o único por um ano, mas numa festa de fim de ano do time dele, aconteceram coisas...