Eu e meu sócio transamos com minha filha - Parte IV

Finalmente também chegou a minha vez de sentir aquela bucetinha gostosa

A minha filha é na verdade bem tímida, fala pouco e é bem quietinha. Ela bonitinha (e não é porque é minha filha não! É porque puxou a minha ex-mulher! Porque eu sou feio! Kkkkk).
Ela tem olhos claros e o cabelo é castanho bem clarinho. Apesar de magrinha, ela tem as coxinhas já bem grossinhas e a bundinha redondinha e gostosa. A xotinha dela já tem pelinho e é bem pequena, que a gente acha que não tem como enfiar um pau, mas é só começar a chupar ela que a bucetinha dela parece que incha e fica bem melada, pedindo pica. Fora que é só alisar um pouquinho aquele mini grelinho dela, que ele já começa a se empinar para fora da rachinha melada. Mas o que eu mais gosto, é cheirinho que tem a bucetinha dela…. me deixa louco… É bom demais. E esse cheirinho fica nas calcinhas dela. Adoro bater punheta cheirando as calcinhas usadas dela.
Só peito que ela não tem muito ainda. É só os bicos inchados e bem sensíveis… Quando começa a dar beijo e a chupar eles ela fica doididinha e dá aqueles gemidinhos fininhos dela, que me deixam maluco!
E agora mais ainda, depois de ver ela perdendo o cabacinho e já aguentando pica que nem gente grande, eu fiquei mais doido de tesão ainda. Só de lembrar do meu sócio socando o pauzão na bucetinha dela e a safadinha além de aguentar o pau todo ainda gozar gostoso já na primeira vez puta que pariu.
Minha vontade era entrar lá no banheiro e finalmente meter meu pau na bucetinha dela também. Mas depois que o meu sócio foi embora, eu fui lá ver se estava tudo bem com ela e ela me falou que não tava mais saindo sangue, mas que ainda tava ardendo muito, então deixei ela lá quietinha.
No dia seguinte ela foi para a escola e quando voltou eu perguntei de novo e ela falou que achava que tinha machucado, porque tava ardendo muito quando ela fazia xixi.
A noite ela continuou reclamando que tava ardendo e eu falei para ela tomar um banho e lavar direitinho que eu ia na farmácia tentar comprar algo para passar. Claro que inventei uma estória pela metade e o farmacêutico acabou me dando só uma pomada para assadura de criança. Eu entrei no banheiro e ela tava já se enxugando. Eu definitivamente agora não podia mais ver minha filha pelada, que meu pau subia na hora. Eu não via ela mais como criança, mas já sim como mulher. Os peitinhos empinadinhos e a bucetinha bem inchadinha, tava bem vermelha. Pedi para ela apoiar um pé na privada e abrir um pouquinho a bucetinha para eu ver. Realmente a rachinha dela tava bem vermelha. Lavei as mãos e pus uma boa quantidade da pomada no dedo e comecei a passar na rachinha dela, de baixo para cima, afundando um pouco o dedo. Ela deu uma estremecidinha.
“Tá ardendo?”
“Não, é que tá geladinho”
A bucetinha dela tava fervendo e eu sentia ela contraindo, como se fosse uma boquinha chupando no meu dedo.
Juro que no começo a intenção era cuidar dela, mas na hora que eu senti aquela rachinha melada e quentinha, eu não resisti em continuar massageando. E na hora que eu vi o grelinho começar a empinar para fora da rachinha, como se estivesse buscando o contato com o meu dedo, eu não resisti. Melei mais o dedo de pomada e já fui massagear bem em cima dele. Ela deu um gemidinho e fechou os olhinhos.
“Tá gostoso é safadinha?”
Ela deu uma gemidinha e fez que sim com a cabeça. Então eu contunuei provocando.
“Esfolou essa bucetinha levando pau ontem, né? Deixou o tio Sérgio enfiar o pau inteiro nela e gozou gostoso, né safada…”
Ela gemia e se contorcia toda acho que excitada e relembrando conforme eu falava.
Eu sem parar a massagem no grelinho dela abri a minha calça e tirei o pau para fora. O cabeção tava inchado e vermelho de tão duro que o pau tava.
“Faz um carinho aqui no pai também, vem…. Põe a boquinha nele”
Eu pus a mão atrás da nuca dela e ela foi se inclinando devagar, sem tirar a perna que tava apoiada no vaso, para eu continuar massageando no grelinho dela.
Puta que pariu!!! Que delícia sentir aquela boquinha pequena e aquela linguinha quentinha passando na cabeça do meu pau. Ela tentava por a cabeça toda na boca, mas não conseguia. Meu pau não é grande, mas tem uma cabeçona. Eu ficava provocando ela, porque percebia que ela se excitava muito quando falava putaria para ela.
“Abre bem a boquinha vai… Chupa gostoso no cabeção do pai , chupa”
Senti os lábiozinhos molhados empurrando a pelinha expondo a cabeça e aquela sensação gostosa de estar com a cabeça inteira no quentinho daquela boca dela.
Ela começou a gemer com o pau na boca e eu percebi que ela ia gozar. Agora que ela não era mais virgem não tive dúvida, atolei os dois dedos do meio fundo na bucetinha dela e comecei a masturbar ela forte. Ela levou um susto de eu enfiar os dedos nela, mas eu segurei firme a cabeça dela contra o meu pau e fiz ela continuar chupando. Ela começou a gemer mais alto e eu sentia a bucetinha tendo contrações no meu dedo, até que senti a líquido quentinho escorrendo pela minha mão.
“iiiisso… goza gostoso, goza safada…. Bucetinha tá ardida, mas é só meter o dedo que ela já goza de novo né safada…”
Eu tava quase gozando naquela boquinha quentinha, mas eu não aguentava esperar mais, eu queria também sentir aquela bucetinha por dentro com o meu pau.
Deixei ela de pé, na mesma posição, com uma perna em pé no chão e com a outra o pé apoiado no vaso. Assim a bucetinha dela ficava bem aberta e agora já tava bem melada, não tinha como não conseguir enfiar. Continuei a massagem no grelinho dela, só que agora, ao invés de ser com o dedo era com a cabeça do pau. Ela começou a gemer de olhinho fechado e meia dúzia de pincelada naquela rachinha e meu pau já tava todo melado. Comecei a tentar afundar a cabeça, mas mesmo com ela lá toda melada e arreganhada não entrava. A bucetinha dela, apesar de agora não ser mais virgem, era bem pequena e ainda tava muito fechadinha, para entrar um cabeção daquele tamanho. Mas eu tava com muito tesão, para sentir aquela bucetinha apertando forte no meu pau. Dei mais uma empurrada. Não entrou, mas senti a bucetinha ceder um pouquinho. Ela fez uma careta.
“Ai pai… tá doendo…”
Tentei ser bem carinhoso, fazendo cafuné no cabelo e falando mansinho com ela como meu sócio tinha feito.
“Deixa o papai meter em você, deixa bebê”
“Ela tá muito ardida pai…”
Continuei forçando dando umas cutucadinhas, mas a bucetinha não cedia. E ela já tava começando a tentar resistir, se contorcendo, tentando desencaixar a bucetinha do pau.
Olhei bem nos olhos dela
“Aguenta um pouquinho bebê… O papai quer muito”.
Olhei pra baixo para dar uma avaliada. A pele da bucetinha dela tava completamente esticada em volta da cabeça, que o grelinho dela tava até saltado prá fora e ainda só tava a ponta da cabeça dentro.
Dei mais uma forçada e senti a pele da bucetinha dela dar uma estalada no meu pau.
Ela ficou desesperada.
“AAAAAIIIII PAI! TIRA! Tá doendo muito”
Eu segurei ela firme para não sair o que já tinha entrado e tentando decidir o que fazer. Lembrei o que o meu sócio me falou que se eu ficasse com dó, não ia conseguir comer ela nunca.
Aí deixei o tesão tomar conta, dobrei mais o joelho para me posicionar bem embaixo dela, segurei firme na cinturinha e estiquei o joelho de uma vez, empurrando o pau para cima, enquanto forçava ela para baixo.
Ela deu um grito, que logo ela mesmo abafou mordendo no próprio braço. Eu senti a pele da bucetinha estalando várias vezes conforme a cabeça abria caminho, só parei quando a minha barriga encostou na dela. A bucetinha dela estava fervendo e era muito, mas muito apertada mesmo e ficava contraindo no meu pau, como se quisesse expulsar ele de volta.
Ela continuava com os olhinhos arregalados, tapando a boca com o braço.
“Pronto bebê… o pior já foi…o papai tá dentro de você já… o cabeção já entrou”
Ela finalmente tirou o braço da boca, mas devia estar realmente doendo muito, porque ela continuou fazendo careta, apertando os olhinhos fechados e gemendo.
“Ai pai… tira… tá ardendo demais”
“Calma bebê…Você não viu ontem? É só você aguentar um pouquinho a dor no começo que já já fica gostoso”
“Ai pai… mas tá ardendo muito”
Eu fui começar a tentar me movimentar um pouco e aí que percebi que eu tinha erguido ela do chão, que os pezinhos dela não estavam pendurados no ar.
“Confia em mim bebê… Você não ama o papai? O papai também ama você. O papai não faria nada para te machucar”
Ela concordou meio choramingando.
Eu continuei de pé, mas passei os braços por baixo das coxas dela e peguei ela no colo, meio de frango assado. Assim eu poderia controlar a penetração como eu quisesse. Ela era bem levinha e foi fácil começar a movimentar o quadrilzinho dela para frente e para trás. Puta sensação indescritível aquela bucetinha apertada subindo e descendo no meu pau. Eu movimentava o máximo que dava, tomando cuidado só para a cabeça não sair, para não ter que fazer ela sofrer para enfiar de novo. Ela também passou os braçinhos e se pendurou no meu pescoço. Eu sentia o rostinho molhado dela e a respiração pesada na minha orelha.
“Ai paizinho…ai paizinho…”
Eu abracei ela forte, beijando no pescocinho suado dela, mas não dei trégua, continuei movimentando ela para frente e para trás no meu pau.
“Tá ficando gostoso agora bebê? Tá? Pede pica pro papai pede? Pede pro papai afundar o cabeção nessa bucetinha pede”
Tava dando certo… senti o meladinho da safadinha escorrendo pela minha coxa.
“tá gostando é filha? Fala pro papai, fala… O papai gosta de ouvir. Papai gosta de saber que vc é safadinha”
Ela começou a se contorcer
“Aaaii pai… aaaai pai”
“Vai gozar meu amorzinho? Então goza… goza gostoso no pau do teu pai goza”
Senti a bucetinha contraindo forte segurando no meu pau, enquanto os bracinhos dela afroxavam no meu pescoço e ela ficava toda molinha no meu colo.
“Ai pai… ai pai” Ela continuou falando baixinho, agora já só soluçando.
Senti a bucetinha se inundar de gozo e também não consegui mais segurar. Acelerei a socada, socando o mais fundo que conseguia. Conforme eu socava, sentia o gozo dela vazando pelos cantos da bucetinha, melando minhas pernas, gozei gostoso com o pau enterrado bem no fundo da bucetinha dela, uma coisa que tinha gozado várias vezes na punheta me imaginando fazer.
Me sentei no vaso ainda abraçando forte ela no meu colo. Beijei o rosto e o pescocinho dela, sussurrando no ouvido.
“O papai te ama bebê… papai te ama muito”
Ela apertou mais forte tb o abraço
“Eu também te amo paizinho”
Meu pau continuava latejando lá dentro, ainda injetando porra naquela bucetinha apertada.

Claro que só depois quando eu pus ela no box e ajudei ela a se lavar e vi a quantidade de porra que saia lá de dentro com a água do chuveirinho, que comecei a pensar nas consequências. Precisava comprar pílula do dia seguinte e torcer para não dar uma merda muito grande.