#Gay

Descobrindo as delícias do banheirão com 3 machos

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STM26

Nunca achei que eu fosse o tipo de pessoa que gostava de banheirão até que um dia fui iniciado e já fui logo com três

Nessa época eu tava começando a descobrir mais coisas e realizar mais desejos mas ainda era muito tímido. Em um dia daqueles em que tudo dá errado, eu acabei ficando preso num shopping. Era a hora do almoço, eu tinha ido numa consulta no edifício do shopping mas porque tava chovendo muito forte deu uma pane no metrô e eu não tinha como ir pra casa.
Eu jáabia que esse shopping tinha fama de ser bom de banheirão mas eu nunca tinha feito isso e nem me passou pela cabeça. Fui ao banheiro pra mijar, e reparei num cara que tava com o pau de fora na frente do mictório mas não tava mijando, só ficava olhando pras outras pessoas. Era um cara alto, com barba castanha, cabelo ondulado, um peitoral largo mas magro. Logo pensei nessa história de banheirão, achei o cara interessante apesar de não fazer tanto o meu tipo e resolvi dar uma encarada enquanto também ficava no mictório. Ele me encarou de volta, esperou a última pessoa sair do banheiro e entrou no reservado. Ele ficou segurando a porta aberta, como me chamando, e eu fui atrás, ainda com o pau de fora. A essa hora eu já tava de pau duro.
Entrei na cabine meio envergonhado, e ele tava lá batendo uma punheta. Me espremi pra dentro e fechei a porta, ele já veio pegando no meu pau. Não falou nada, só meteu a boca dentro cheio de vontade. A chupada dele era mais intensa do que eu tava acostumado, eu sentia a boca sugando o pau de um jeito muito bom, os lábios fazendo pressão em volta da minha rola e a boca indo e vindo freneticamente. Eu comecei a ouvir movimento de gente entrando no banheiro mas ele continuava sem dó. De repente ele levantou e começou a me beijar, enquanto me punhetava. Eu peguei no pau dele, que era um pouco maior que o meu, e comecei a punhetar também. Rapidinho ele sinalizou pra eu parar, se virou de lado e punhetou até gozar na parede da cabine. Nessa hora foi muito rápido, ele agradeceu, guardou o pau e foi embora, me deixando dentro da cabine de pau duro na mão.
Eu não sabia se era sempre assim, mas fiquei meio frustrado de ele já ter gozado rápido e nem me deu tempo de gozar. Mas logo entendi que isso era uma oportunidade, porque logo depois que ele saiu como a porta tinha ficado meio aberta, vi outro rapaz checar se tinha alguém dentro. Era um garoto mais novo, parecia ter uns 20 anos, moreno, gordinho e mais baixinho, com cabelo preto meio longo. Ele olhou e se retraiu, mas logo abri a porta e exibi meu pau. Ele entendeu o recado e entrou, e fui logo botando ele pra mamar. Ele chupava meio sem jeito mas babando muito, do jeito que eu gosto. Eu já tava cheio de tesão, e rapidinho ele já foi baixando a calça e virando a bunda pra mim. Eu primeiro enfiei um dedo pra sentir aquele cuzinho, sem perder muito tempo. Aí peguei uma camisinha e o sachê de lubrificante que eu levo na carteira. Assim sem falar nada, só olhando aquela cara de safado pedindo rola, aquela bunda redondinha, avantajada, olhando pra mim. Meti com força, ele deu um gemido alto que me deixou preocupado de alguém ouvir. Mas ele sabia como fazer, dali pra frente foi silencioso, enquanto rebolava na minha pica. Comi ele até ele gozar, jorrando mais porra na parede da cabine. Ele se virou e me beijou, e ele pediu pra eu gozar nele. Eu fiquei punhetando até finalmente gozar na barriga dele, uma delícia. A gente se beijou mais um pouco e ele foi embora.
Deixei ele ir primeiro, até que eu saí e fui lavar minha mão com calma. Achava que já tava satisfeito, já tinha gozado bem e realizado essa fantasia. Até que chegou um garoto branquinho, bem magro, e bem afeminado, quase rebolando, e entrou numa cabine. Eu esperei um tempo pra confirmar mas logo vi que ele deixou a porta aberta. Meu pau ficoi duro de novo e eu vi que tinha mais uma chance. Fui entrando e dando um beijão nele, adoro um magrinho afeminado assim, que gosta de rebolar. Falei baixinho no ouvido dele pra ele mamar meu pau que já tava cheio de porra. Ele sorriu e caiu de boca no meu pau, lambendo tudo com vontade. Depois de um bom tempo de boquete ele se encostou na parede de costas pra mim e mostrou aquele rabão branco. Dei logo um tapão, esquecendo que não podia fazer barulho. Dessa vez tive que lubrificar com cuspe, mas meti com carinho. Fiquei bombando muito tempo aquele cu, já que tinha gozado há pouco demorou a vir. Até que ele pediu pra eu rechear a bunda dele, e ei jorrei o leite que faltava pra dentro dele.
Aquele dia em que tudo dava errado acabou ficando marcada como meu primeiro e melhor banheirão. Tive outras aventuras naquele mesmo banheiro, e tive a sorte de reencontrar um desses gostosos, mas isso é história pra outro dia.

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