#Travesti/Trans

Descobri o crossdresser na infância amei e não parei mais. Continuação parte 2

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Cd Heloísa P

Retreta a história de um garoto que começou a gostar de se vestir de mulher aos 7 anos e foi descobrindo fantasias e fetiches sozinho para ter prazer.

Como todos que leram o início e a primeira parte da continuação e agora a sequência vão entender tudo. (Verídico).
Sempre antes do conto me monto toda com minha camisolinha igual a descrição da primeira parte e meu plug não pode faltar. Uma delícia ficar penetrada por ele, mas já quero um mais grosso. Estou muito excitada agora deitadinha redigindo e me acariciando pensando em que o leitor vai sentir. Para entender parei na parte do fetiche em que praticava sexy smoke, muitas pessoas tem está fantasia e a minha descobri sozinha brincando, sem ver internet e outros, como sabem sou da década de 80 e 90 e não tínhamos internet.
Para entender mais o início do relato vocês lembram que eu estava de férias aos 11 anos e pouco. Vamos de onde parei agora para a coisa ter mais movidas incorporadas a minha fantasia e fetiche.

Eu estava de férias escolares de 15 dias e minha irmã tinha viajado com minha tia, minha mãe saia para trabalhar a tarde e só voltava de madrugada e eu sempre ficava sozinho, vocês se lembram que contei isso. Tinha a casa para mim brinca de ser menina tos às tardes e na montagem do terceiro dia tive o fetiche do cigarro. Mas com o cigarro apagado. No quarto dia fiz outra montagem e acabei acendendo o cigarro e na brincadeira de me acariciar tive um orgasmo muito gostoso.

Final do outro conto e início deste.
Era o quinto dia sozinho e a tarde eu iria me montar outra vez assim que minha fosse para o trabalho. Ela era muito ríspida comigo e sem carinho nenhum, mas cuidava bem de mim, muito brava e as vezes me batia pelas trapalhadas que eu vazia. Então se ela descobrisse esse meu lado era capaz de me matar, pelas coisas de viado que eu fazia e por aprender a fumar aos 11 anos, mas o cigarro é só o fetiche e no dia a dia não tinha vontade nenhuma. Mas para o quinto dia eu não tinha cigarro para acender pois já faltava um no maço reserva dela e ela podia descobrir então resolvi me montar de vestido preto pouco abaixo dos joelhos e calcinha e sutiã vermelha da última gaveta, as que mamãe menos usava eram bonitas demais mas comportadas e menos sexy, mas a Lycra era muito gostosa e calcei um sapato preto de salto baixinho, feito isso queria passar batom, mas se o colocasse na poderia colocar o cigarro na boca, porque ele iria sujar e e não poderia voltar com ele pro maço, mas eu queria estar de batom então passei um vermelho escuro e me senti uma mulher discreta e elegante e fui desfiar pela casa sem usar o fetiche do cigarro, foi muito bom me ver no espelho, procurei revistas para ler no sofá, como uma dama cruzando as pernas. Era demais aquilo, achei escondida nas coisas da minha mais uma revista fórum e li e me deixou muito excitado, vi até uma foto de uma mulher com o clitóris avantajado tipo micro pênis e lembrei do tamanho do meu na calcinha. Mas teve uma confusão na rua e meu cachorro ficou muito agitado e eu fiquei com medo então resolvi para de brincar e tirar o batom bem rápido, vai que eu tivesse que sair de casa para correr o esconder e não puder ter orgasmo nesse dia me acariciando e descobrindo o que meu corpo iria revelar.

Antes de contar o que viria no sexto dia eu quero conta um episódio que aconteceu ums três meses antes. Isso vai causar algo na cabeça de alguns leitores.
Minha mãe estava a muito tempo separada e começou a namorar um cara, eu não ia muito com a cara dele achava ele meio folgado se achando, minha mãe, mulher magra, peito de moça padrão manequim de loja nada de sexy simbol, bunda magra, tanto de as calcinhas dela serviam em mim, o cara tinha uns 80 kilos peludo e era pardo.
Belo dia eu e minha irmã dormindo no mesmo quarto, vocês se lembram que no primeiro conto eu falei que dividia quarto com ela. Minha irmã dormia pesado e o meu sono estava leve, foi quando acordei com sons vindo do banheiro, a casa só tinha esse banheiro, pensei minha mãe chegou tarde de foi tomar banho só que notei sons estranhos para uma pessoa sozinha pensei vou levantar e ouvir atrás da porta e descobri que o cara fez minha mãe desejar dar pra ele aqui em casa sem as crianças perceberem. Eu já fiquei puto mas com muito medo e continuei ouvindo os barulhos de beijo molhado estalando, pequenos sussuros e de tapas leves e ela falando assim tá gostoso e ela dizendo pega nele a aqui e ele falou já já ele tá no jeito e mais beijos e ela alisa aqui que tá gostoso e eu puto de raiva pois o namorado ela trata bem e ainda trás pra minha casa e vai meter com ele perto do meu quarto e eu ela só da ordens e briga. Vou cortar o barato desse folgado e abrir a porta, a porta estava com a fechadura estragada e foi quando dei um de bobo e fui empurrar a porta, mas para os leitores terem noção da cena que vi vou descrever o banheiro. Você do lado de fora ao abrir a porta o chuveiro fica à direita, sem box. Agora vou empurrar a porta e vocês vão ver o que vi, lembram da características físicas que descrevi dos dois antes. Pronto muitos iriam desejar estar ali no meu lugar para ver e eu empurro a porta de uma vez e vejo ele abraçando ela por trás, com a mão esquerda no peito direito, enfiando a língua na orelha esquerda, eles de lado para a porta embaixo do chuveiro, a mão direita com os dedos dentro da buceta peladinha de mamãe e ela com a mão esquerda dela no pau escuro e todo cabeludo que já estava um pouco meia bomba quase pronto, eles tomam um susto ele vira de costa e esconde o rosto, mamãe às pressas se enrola na toalha e fecha a porta. Ela briga e depois vai me acalmar ele junta as coisas e vai embora, ela fala pronto ele já foi e amanha a gente conversa. Vai dormir, mas não dormi mais.
No outro dia ela explicou para eu não ter ciúmes e namorado as vezes fazem isso com as namoradas e eu também iria namorar e iria querer fazer o mesmo. Com isto que contei tenho certeza que muito ficaram excitados, mas no dia eu não fiquei pois aquela mulher é minha mãe. A cena não saiu da cabeça e não senti nada ao ver aquele homem pelado.

Voltando onde parei sexto dia de férias e eu brinquei a manhã inteira ansioso para chegar a tarde e eu me vestir de mulher, a coisa tava me dando muito prazer, mas não podia realizar o fetiche do cigarro, pois não tinha cigarro pra eu pegar foi aqui que minha mãe estava no quintal distraída eu entrei na cozinha e peguei um do maço que ela estava usando do dia este estava mais da metade e ela não deu falta, escondi para usar de tardezinha. Eu era meio carente e os prazos do orgasmo acho que tampava um pouco essa carência e eu de menina geralmente as meninas são melhores tratada, mas eu era menina de armário e não podia sair dele, mas também não tinha vontade de ser mulher o dia todo, aquela dupla identidade é que me dava prazer.
A tarde chegou e mamãe foi trabalhar eu sozinho, ligo o som baixinho música internacionais, tomo meu banho, saio direto pro quarto de mamãe, passo creme e começo me montar com sutiã tomara que caia preto, os peitinhos com enchimento, coloco blusinha preta brilhante de alça fina e que estava dobrada nas roupas pra lavar junto tinha uma calça dourada com brilho de botão para abri e bolsos pequenos atrás, cordão de fechar a boca das pernas e apenas eram slim, o matéria tinha um toque muito gostoso e eu iria ficar muito gostosa. Já de blusinha vou pentear o cabelo e pensei vou me maquiar de uma vez eu queria coisas que não fiz na última montagem e eu ali peladinha passei o pó, fiz o rosado da bochecha e isso tudo numa tremedeira de ansiedade e nervoso, passei lápis nos olhos igual via mamãe fazendo e agora faltava o toque fatal o batom vermelho cereja e coloquei e fiquei uma gostosura, ali com o que já se via uma menininha meio loirinha qualquer macho iria querer comer, mas agora e a calcinha, pronto lembrei vou me vingar abri a gaveta de cima onde estava as calcinhas sexy que o ex namorado tinha dado e pensei seu filho da puta você dava isso pra minha mãe e eu cansei de ver elas sujas de muco de buceta no balaio de roupa suja, mas de hoje em diante o presente não vai ser só de mamãe essa menininha aqui vai desfrutar e sem saber você realizou uma mulher e a filhinha mais velha dela. Obrigado se feioso, mas pelo menos tinha bom gosto. Coloquei uma calcinha rosa choque, atrás era pequena, uma delícia que fica metade enfiada na bunda, vesti a calça e agora outra mágica acontece peguei uma sandália dourada de salto fino e alto vesti tudo e fiquei igual essas mocinhas de porta de boate uma delícia absurda, um filezinho e pra caminhar eu custei a me sustentar e fui treinando na frente do espelho e desfilava a casa toda e ganhei jeito, pouco estrambelhada pela primeira vez mas deu certo, fui na cozinha peguei uma copo de coca e simulei estar sentada no barzinho me deliciando e vendo a noite e nisso já ficou noite lá fora. A luz do corredor clareava a sala um pouco eu não copa bebendo o refri, a calça cintura baixa me fazia pagar cofrinho e eu achava uma delícia, e sentava e levantava desfilava, tentava pegar o movimento a ritmo das músicas e fiquei com o pênis latejando dentro da calça, mas pouco marcava era pequeno ainda. Faltava completar a fantasia, peguei o cigarro que eu tinha pegado escondido e acendi e fumava degustando ele lentamente ali sentadinha e era bom a sensação o gosto me revelou outra sensação eu me levanto e estava com muito tesão daquela novinha insistido em fazer coisas de adulto mas eu era alta pra idade e tentava dançar e tragava o cigarro mais uma vez, está igual uma putinhas que frequenta porta de boate, estava com muito tesão mesmo, o cigarro já estava menos da metade e eu encostei na pilastra do corredor de costas pra ela, pernas levemente abertas e levemente flexionadas abri o botão da calça e o zíper e comecei a esfregar meu pau dentro da calcinha dei mais uma tragada com mais volume e fui soltando devagarinho a fumaça e esfregava mais ainda meu pau e para não ter orgasmo quando está chegando o momento, mas na terceira vez vi né não ia conseguir segurar esfreguei mais rápido e comecei a tremer todo e gozando e encima daquele salto alto quase caí de tanto tremer e quando vi o meu pau molhou um a calcinha com aquela babinha de pré gozo e eu fiquei toda feliz, realizada, agora meu gozo tinha sinal que revelam meu prazer. Me desmontei e guardei tudo, mas antes falei em voz baixa agora não é só mamãe que fica de calcinha molhada porque eu também fico, tô muito feliz, você é linda e gostosa menina e seu (fulano) no caso o ex de mamãe seu filha da puta se quer saber gozei na calcinha que você deu mãe e você não teve o prazer de ver e nem de cheirar eu saí pisando nas nuvens e fui desfazer os vestígios da brincadeira e arruma soluçao de lavar a calcinha e secar no ventilador antes que minha voltasse do trabalho.
Me montei no sábado mas não pratiquei o fetiche do smoke, eu usei apenas o maiô de ir ara a piscina, era uma amarelo e short soltinho rosa meio transparente e quando fui me exitar deitado na cama de mamãe tirei o short e coloquei meu pinto pra fora do maiô e bati punheta até gozar, Domingo nao teve jeito minha mãe estava em casa de folga, e na outra semana fui ver meu pai e fiquei com ele até as férias acabar.

Passou uns meses e nesse meio tempo não consegui ficar a sós para me montar, então fiz 12 anos e no final do ano foi que consegui me montar outra vez e vou contar na parte 3 do conto e tentar finalizar a história resumidamente o que aconteceu até eu chegar à Cd coroa Heloísa que sou hoje. Tem outra historinha quente no meio.

Espero que tenham gostado, pois muitos não entendem a fantasia e fetiches.
Tem uns vídeos na internet naquele site famoso.
Digite: Shemale smoke, e verá vários. Lá tem umas coisas exageradas, e eu não fazia nada de bizarro, apenas fumava um único cigarro por vez porque o sabor e a essência da fantasia me transportava para um mundo lúdico como se fosse adulto sem o ser mas o desejo sexual gritando dentro do meu corpo descobriu do nada essa mania, mas hoje não preciso de fumar quando me monto, se não tiver beleza, se tiver melhor ainda. Lembrando : no meu dia a dia não sou fumante é somente nessa ocasião mesmo

Obrigado! Agrade a parte e final.

Comentários (3)

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  • Jandinho: Amor, eu perdi minha virgindade com 15 anos, foi algo que me marcou muito por que eu fiz montadissima com um croped pois, por ser cheinha, tinha peitinhos de moça e uma mini - saia que realçava minha bunda já enorme e minhas coxas bem grossas e meu pinto sempre foi pequeno e se esconde muito bem... Vamos lá! Foi assim. Ele era um amigo bem chegado e sempre vinha pra minha casa pra ouvir música ou jogar vídeo game, sempre nessa rotina mas, certo dia enquanto eu estava sozinha e montada, deixei o portão destrancado sem querer e ele entrou de fininho para me pregar um susto e quem se assustou foi ele quando me viu de costas parecendo uma adolescente e quando eu virei de frente, ele estava estático e boquiaberto e eu quase me ajoelhei dizendo para não contar pra ninguém e resolvi abrir o jogo de que eu era bissexual com fetiche travestico e gostava disso mas, no armário e que ele era a primeira pessoa a ver eu assim! Ele estava mudo e só falou algo alguns segundos horripilantes pois, esperava o fim de nossa amizade mas, ele começou a perguntar se eu gostava mais de meninos do que meninas e como e quando isso apareceu e nisso notei o volume dele na bermuda e o meu começou a dar vida dentro da minha calcinha de renda lilás que eu vestia por debaixo da sainha e respondi sem rodeios. Você está afim de experimentar? Ele ficou calado mas, o pau dele marcando o short descaradamente e então ele disse: Quero ser o macho pra você! Eu meio que sem jeito, fui alisando as pernas dele, peguei na mão dele e coloquei nos meus peitos e depois desci a mão até o pau dele duro no short e fiz menção de punheta e ele acariciando meus mamilos e meu micro penis já melado dentro da calcinha e meu cu ainda virgem piscando e ele começou a mamar meus seios e logo rolou um beijo quente de língua e eu e ele estávamos pegando fogo em uma preliminar nunca planejada. Paguei um boquete nele e ele foi metendo a mão na minha calcinha alisando o meu pintinho babado e depois indo para meu rabo onde...

    Responder↴ • uid:1cyrrtobqy0kf
    • Cd Heloísa P: Delícia sua história mais quente que a minha, quero saber mais. Aos 15 comi a primeira buceta e era uma garota de 18anos. Mas nessa época eu já tinha sentido tesão na próstata e coceirinha no cú. Vou contar quando eu fechar a parte 3 e contar o que me fez ter boa idéia sobre sexo anal. Obrigado querida por compartilhar.

      • uid:1ec2y92eccrjf
    • R2d2: Continua, pública a sua história completa Jandinho

      • uid:gqbffw20aj