Desabafo do meu amigo

Fui visitar meu amigo Carlos, ao brasil, que tinha mudado para comunidade do Rio de janeiro.
Eu cheguei o seu filho Henrique que me atendeu, entrei cumprimentei o mlk, já a anos que eu não via eles.
O mlk estava grande, magro, branco, cabelo lisinho.
Entrei meu amigo estava sentado no sofá.
Cole mano não vai levantar para me cumprimentar não?
De repente, Carlos coçou a nuca e soltou um suspiro longo, olhou para mim.
— Cara, preciso te contar uma coisa. Não sei nem por onde começar.
— Que foi, Carlos? Tá com essa cara aí, parece que viu fantasma.
Carlos passou a mão no rosto, respirou fundo e desabafou:
— Meu filho, o Henrique... Ele me chamou pra conversar ontem à noite. Veio todo sério, disse que precisava me contar algo importante.
— E o que foi? Algum problema?
— Problema? Depende do ponto de vista... Ele disse que é gay. Assim, direto ao ponto. Nem fez rodeios.
— Sério? E como você reagiu?
— Cara, eu não sabia o que dizer! Fiquei ali, olhando pra ele, tentando processar.
Mas a segunda parte foi o que me deixou de boca aberta.
— Segunda parte?
Carlos bufou, gesticulando com as mãos.
— Ele simplesmente disse tudo de uma vez só..
As seguintes palavras...
"Pai eu não sou mais virgem, amo homens, e os meninos do morro aqui perto de casa me tiraram a virgindade, eu não queria, mas eles existiu, eu acabei liberando, tbm quero lhe dizer logo, eu estou na dúvida se sou gay, ou mulher, eles falaram para quando eu for dar para eles eu usar calsinha, eu fico mais gostosa"
Ele disse assim, do nada.
— Ah, meu Deus, Carlos! Ele te disse isso assim, na lata?
— Assim, na lata! Você tem noção do choque que foi? Meu menino, aquele moleque de cabelo bagunçado, que ainda achava graça em desenho animado... Agora vem me dizer que já tá...
— Olha, Carlos, vou te falar uma coisa. O Henrique só quis se abrir com você, ser honesto. E, pelo que parece, ele tá confortável o suficiente pra isso. Significa que você criou um filho que confia em você.
Carlos suspirou,
— Ele tá se abrindo realmente, mas não é para mim.
Não vou aceitar um filho gay.
— Relaxa, meu amigo. Ele vai descobrir tudo no tempo dele, pode apenas ser uma curiosidade.
— curiosidade vai ser a surra que eu vou dar nele.
— não vai adiantar.
— pode ser a rebeldia, você falou que ele não queria mudar para cá.
— amanhã eu vou para São Paulo fico lá 3 dias, se você quiser eu levo ele para ficar, esclarecer as ideias depois eu trago ele, e você vê o que faz, ele vai rever os amigos da infância, os colegas de trabalho, tudo que ele sempre teve.
— talvez seja melhor mesmo.
Passou fomos dormi.
No dia seguinte de manhã, eu já estava a espera do Henrique no carro.
Henrique entra no carro, fecha a porta, diz...
—Bora tio, aproveita longe do coroa e comer umas minas.
Eu ri e disse.
— Comigo você pode ser a putinha que você é quando está dando para os mlk do morro.
Meu amigo no portão de sua casa acenando adeus.
O mlk deu tchau, todo sem graça.
Toma aqui tem um presente para você.
Dei ele uma sacola.
Ele abriu 2 calcinhas.
— Uma calcinha para cada dia.
— Mas aqui só tem 2 e são 3 dias.
— o terceiro dia você não vai usar calcinha, vai ficar com a minha pica o dia todo dentro do cu.
Bora, experimenta aí.
— Aqui agora?
— sim.
O mlk tirou a calca e a cueca.
Ele colocou a calcinha ficou tão apertada.
— Tá apertada, ele disse.
— É assim que é bom.
Não sou bobo nada, parei o carro.
Já passei a mão na bunda, dei um tapinha e disse, vamos aproveitar muito, trazer você grávida para casa.
— tem certeza que você já deu esse cuzinho?
Tão fechadinho, vamos transformar você em uma verdade vadia.
Tirei logo meu pau pra fora, mama para sua boca já acostumar com a pica.
— nuuu muito maior que a dos mlks.
— os mlk tem que idade?
— 18, 19 por aí
— agora sim um homem de vdd vai te comer.
— agora?
— você é bem putinha, pqp, como teu pai não desconfiou antes?
— quando chegar lá, você vai poder brincar a vontade, mas enquanto isso mama.
O mlk coloca a boca, e começa a mamar, a boca do mlk foi feita para isso, pqp, que boca.
Continuação...