Dei meu CU para pagar o aluguel. E FILMEI com micro câmera. Veja abaixo.
Sou Mari, tenho 24 anos, sou professora e moro sozinha num kitnet no bairro do Pina, no Recife. Sou solteira e tive dificuldades para pagar meu kitnet este mês. É um ambiente com apenas 2 cômodos e super humilde. Mas resolvi oferecer meu CU como pagamento, para o dono do local, um cara casado mas que sempre me olhou com tesão. Inspirada nos sites de Selma Recife www.selmaclub.com e www.apoia.se/selminha2025 onde também tenho perfil, resolvi seduzir ele e gravar com câmera escondida (Veja abaixo). E dei a bunda a ele de quatro, na minha cama.
Conversando com ele, falei da dificuldade e meio “sem querer” falei que faria de tudo para pagar. Ele falou sorrindo que é uma frase forte e que poderia ter duplo sentido. Também sorrindo, falei que era verdade. Falei que até daria o TOBA por grana, para pagar a ele. Nos conhecemos há mais de 10 anos e temos essa liberdade. Foi quando ele falou: Se for oferecido a mim, pagamento concluído e sorriu também. Aí falei: É SEU, ENTÃO! Ele meio assustado: É sério? falei que sim.
Logo estávamos nos beijando e ele nem sonha que a câmera já estava ligada. Trouxe ele para a cama, que fica ao lado da área de serviço, cozinha e sala no mesmo canto. Fiquei de quatro e pedi para elelamber meu CU, o que ele fez na hora. botou o pau pra fora e me assustei. ENORME E GROSSO demais! Percebi que me meti numa fria, mas ia em frente.
Peguei manteiga, passei no pau dele e em meu cu, fiquei de quatro e ele começou a dolorosa penetração. Ele estava adorando meu cu apertado, mas a dor estava terrível, por causa da grossura. O tesão era enorme, me sentindo dando a bunda pelo aluguel… coisa de prostituta mesmo e isso me deixava molhada, enquanto o tronco invadia meu rabo. Acho que minha cara abaixo diz tudo. Outros moradores devem ter escutado, pois eu gritei duas vezes. A dor estava foda mesmo.
Mas devagar fui aguentando e logo tudo estava atolada no meu traseiro. Tudo mesmo.
O cara é magrinho, parece desnutrido, mas o caralho é da grossura de MEU BRAÇO. Assim que entra ele nem espera eu me acostumar e já vai metendo forte, tirando quase tudo e empurrando o trem de volta no meio de minha bunda. Era um entra e sai cada vez mais forte e rápido e em pouco tempo eu me peidava a cada enfiada. Nem dava para segurar. Que cena deprimente e gostosa, eu dando a bunda, de quatro, para pagar o aluguel, nunca pensei que ia passar por isso, mas me deu um tesão enorme isso e gozei demais, quando senti os jatos de LEITE DE PICA inundando meu reto. Ele queria que eu chupasse o pau depois. Até ia tentar, mas não, amigos. Tava com a cabeça melada de merda nas bordas. Tô fora. Curtam minhas aventuras em meu perfil.
Mari
Tem mais contos meus aqui em CONTOSEROTICOSCNN em:
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Comentários (1)
Rufus, o lenhador: Rabo de mulher pernambucana tem um fogo inigualável.
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