Chupando um pau embaixo da mesa no Reforço escolar

A primeira vez que chupei um pau grande - REAL

Eu tive minha primeira experiência gay bem novinho, com um primo que foi passar a tarde na casa da minha mãe. Ele perguntou se poderíamos brincar no quintal e a brincadeira era tocar um no pau do outro. Depois um chupava o pau do outro e depois um sentava no colo do outro. Não rolou penetração pois éramos muito novinhos, mas a broderagem e as mamadas foram pra valer.
Depois dessa experiência passei a brincar disso com outros meninos, todos na mesma faixa de idade que eu, por volta dos seis; oito anos. Era tudo muito cheio de tesão e medo.

Quando tinha por volta de 9 anos fui fazer reforço escolar, e lá conheci o Paulo. Desde essa época ele já era um pouco afeminado, mas super na dele. Ficávamos numa mesa de madeira de seis cadeiras. Nesse dia estávamos sozinhos na sala, e a monitora estava dando reforço para uma menina numa outra sala. O Paulo então pegou minha borracha, jogou no chão. Não entendi, mas ele pediu que eu pegasse e falou: quando descer, dá uma olhada pra o lado. Abaixei a cabeça pra pegar a borracha e quando olhei pra o lado, vi pela primeira vez um pau de verdade. Grande, grosso e bem cabeçudo. O Paulo tinha uns 14 anos, mas o pau dele era imenso. Quando sentei novamente ele perguntou: você viu? Quer chupar? Você me chupa e eu te chupo. Tentando pagar de machão, falei: só se você me chupar primeiro. O Paulo nem pensou direito. Abaixou a cabeça embaixo da mesa, puxou meu short pra baixo e chupou meu pau. Admito que nem deixei ele ficar muito tempo, porque estava ansioso pra meter a boca no pau dele. A imagem não saia da minha cabeça! Dei um empurrãozinho nele e disse que era minha vez. Meu coração estava disparado! Abaixei a cabeça e e ele já estava com o pau de fora. Imenso, cheio de veias e duro, mas muuuuito duro. Fui devagar porque não conseguia parar de olhar. Sem nem pensar direito, já estava com aquela cabeça imensa dentro da minha boca. Senti tanto prazer! Chupei, chupei, chupei, chupei como nunca. Lambia aquela cabeçona com tanto prazer! Que inesquecível!

Passamos praticamente um ano fazendo isso. Bastava um vacilo da monitora e lá estávamos nós, no bom e velho troca- troca. Nos tornamos bons amigos e depois de um tempo ele passou a me ajudar nos estudos em minha casa. Mas isso é história para um outro momento. Por enquanto se deliciem imaginando o pau do Paulo na boca de vocês.

Era realmente delicioso!