Babá do prazer

Comecei a trabalhar de babá e acabei me tornando um pouco íntima demais dos clientes.

Meu nome é Karol, 20 anos, tenho 1,70 de altura, morena, magra e um pouquinho tatuada, moro sozinha, faço faculdade e trabalho, mas meu salário não estava dando conta de pagar tudo então decidi fazer freelance de babá, eu já tenho experiências com isso pois quando tinha 15 anos decidi trabalhar de babá pras amigas da minha mãe.
Fiz anuncio em alguns sites e pouco tempo depois recebi minha primeira proposta: mãe e pai precisam de babá no fim de semana, de sexta 15h até domingo 18h, criança calma, 11 anos de idade, não dá trabalho. Aceitei.
Chega a sexta feira, eles me mandam o endereço, pego um uber e vou. Ao chegar eles me apresentam a casa, instruções de como cuidar da criança, de como cuidar da casa, e conheço o garotinho que eu iria cuidar. Branquinho, cabelos castanhos claros, olhos grandes e castanhos, a coisinha mais fofinha do mundo, muito educadinho, um encanto de criança. Os pais se despediram e foram embora, nos deixando sozinhos por um longo final de semana.
Quando eu cheguei estava de calça jeans, e uma camiseta, decidi trocar e vesti um short levinho e curtinho pq aqui no Norte é quente demais.
Ele vê minha tatuagem na lateral da coxa e elogia, pede pra ver melhor e eu levanto um pouco do shorts pra mostrar.
- tá sem calcinha, tia?.- ele pergunta quando eu levanto o short.
- tô, não gosto de nada me apertando.
- apertando? Calcinha machuca a buceta?
Fico em choque como oq ele diz, não parece o tipo de criança que fala essas coisas, pergunto onde ele aprendeu esse tipo de linguagem.
- eu não sou mais criança, eu sei das coisas.- ele responde igual um mini adolescente.
Chega a noite de sexta, minha primeira noite na casa, ele me convida pra dormir no quarto dele, e eu vou, mas a cama é muito pequena e ficamos espremidos, ele fica com o rosto nos meus seios meio expostos pq só estou usando um top levinho e justo.
- vamos pro outro quarto, essa cama é muito pequena.- digo
- não, tia, aqui tá confortável.- ele responde com a voz abafada pois ainda está com o rosto nos meus seios.
Levanto, puxo ele junto e vamos pro outro quarto.
Mesmo a cama sendo grande ele insiste em ficar com o rosto grudado nos meus peitos.
- tia, posso chupar seus peitos até eu dormir?.- ele pergunta com uma voz manhosa e sonolenta.
- não, tá doido.
- por favor.
Acabo cedendo e tiro um dos seios pra fora.
- só não conta pra tua mãe.
Ele começa a chupar, e com as outras mãos ele massageia o outro seio, começo a gostar, sinto minha pele arrepiar, afasto a cabecinha dele quando sinto o pauzinho dele ficando duro e roçando em mim.
- onde tu aprende essas coisas, garoto.- digo enquanto cubro meus peitos.
- eu não sou mais uma criança.- ele fala irritado.- eu vi um vídeo que mostra que é assim que faz. Deixa eu lamber tua buceta também?
Disse que não, ele continuou insistindo e eu continuei relutante.
- se vc deixar eu chupar teus peitos eu paro de insistir.- ele falou como se tivesse o direito de exigir algo.
- tá bom, pode chupar.- eu respondi tirando meus seios da blusa, e logo ele agarrou meus peitos com a boca, chupava, lambia, e apertava o outro lado. Aquilo tava me deixando formigando de tesao. “Quem tá no inferno abraça o capeta” pensei e comecei a tirar meus shorts, minha buceta ficou completamente a mostra e ele ficou encarando.
- é a primeira vez que vejo uma xereca pessoalmente.- ele disse enquanto me olhava e eu via o voluminho no short dele.
Logo ele começou a me chupar, lambia meu grelo igual quando estava chupando meu peito, pra uma criança que nunca viu uma buceta ele sabia oq estava fazendo, ele começou a colocar os dedinhos dentro da minha buceta, enquanto chupava, sugava, lambia, e mordiscava meu grelo com maestria.
- tá bom, tia?.- ele perguntou levantando aquele rostinho fofo e me olhando com os olhos brilhantes.
- tá ótimo. Continua.- eu respondi colocando o rosto dele de volta na minha xereca, e movendo meu quadril no rosto dele.
Depois de alguns minutos dele me chupando bem gostosinho, eu gozei naquele rostinho fofinho. Logo após me veio um sentimento de culpa, mas Deus é testemunha de que eu tentei dizer não e não queria.
Ele deitou do meu lado e voltou a chupar meus peitos, enquanto eu o acariciava, decidi que tava na hora de ser uma boa babá e fazer algo por ele. Então abaixei os shorts dele, e comecei a chupar o pintinho dele, não demorou muito e ele gozou na minha boca, eu engoli e fui pegar água pra nós dois, aproveitei e fiz um lanchinho.
Depois que terminamos de comer fomos tomar banho, ele de novo pede pra chupar minha buceta, eu não iria negar, sentei no vaso sanitário com a tampa fechada, ele ajoelhou e caiu de boca na minha buceta, me chupou de novo daquele jeitinho especial, como se fosse um adulto experiente, pediu pra colocar o pintinho na minha xota, e eu deixei, depois de algumas bombadas ele gozou dentro, eu apertei o pintinho dele com a xota e ele ficou todo bobinho e assustado. Terminamos o banho e voltamos pro quarto, ele dormiu chupando meu peito igual um bbzinho.
E assim se seguiu nosso final de semana, toda oportunidade ele vinha com a boquinha na minha buceta, passei a só andar pela casa de vestido pra ele me chupar a hora que quisesse, e claro que ele recebia a recompensa depois de me fazer gozar bem gostoso. Quando terminou o final de semana ele me elogiou muito para os pais e eu passei a ser a babá fixa dele, recebia pra deixar aquele garotinho passar o dia me chupando, desenvolvemos uma relação além de físicas, viramos amigos.
Eu habituada a conviver com a família acabei notando olhares do pai do garotinho, e meu instinto exibicionista foi me fazendo ficar com muito tesao em ver ele me observando, comecei a dar brechas sutis. Um olhar açucarado, um sorriso de canto, voz aveludada, deixar o bico do meu peito amostra “sem querer” quando estávamos sozinhos, e vi que aquilo tava deixando ele louco:
Um dia todos da casa saíram em uma viagem. Menos o pai, pq ele estava trabalhando. Então ele resolveu me mandar mensagem.
Ele: Oi, sou eu, Fernando pai do henry. pode vir aqui hoje? Eu e minha esposa vamos sair.
Eu já tinha sacado que havia algo de errado pq quem me manda mensagem é sempre a mãe, confirmei que ia e fui, vestido mid colado, sem calcinha, como sempre.
Bati na porta, e ele atendeu. Sr Fernando é um homem gostoso, 43 anos de idade, alto, cabelos claros meio grisalho, olhos castanhos, branco e muito educado, uma cópia crescida do filho Henry, ele estava usando uma camisa polo que marcava o peitoral e os braços grandes dele.
- boa tarde, Sr Fernando. Cadê o henry?.- perguntei entrando e colocando minha bolsa em cima da mesa de canto.
Sem respostas, ele caminhou até a cozinha e eu o segui.
- já jantou?- ele perguntou desconversando minha pergunta.
- ainda não.
- senta aqui, preparei um jantar pra nós dois.- ele falou puxando uma cadeira e gesticulando um convite pra eu sentar.
Sentei, ele me serviu uma taça de vinho, e começou a falar, me elogiava e falava o quanto eu era uma jovem esforçada, linda, inteligente, e que ele estava feliz por eu ter aparecido na vida deles pq agora o henry parecia muito mais feliz.
Ele serviu o jantar, risoto de filé mignon, e conversamos bastante.
Terminando de comer, fui levar meu prato pra pia e ele foi atrás, quando virei de costas, ele agarrou na minha cintura e cheirou o meu pescoço, começou a beijar meu pescoço e cheirar enquanto apertava minha cintura.
- para, o Sr é casado, oq está fazendo?.- perguntei tentando afastar ele de mim.
- não finge que não sabe, eu sinto que vc tb quer. Minha mulher viajou, meu filho tb e só voltam amanhã, estamos só nós dois, somos dois adultos.- ele falou, e me puxou pra cintura, me virou de frente e começou a me beijar.
Eu cedi o beijo e a pegação começou a ficar forte. Ele me beijava, e me apertava contra ele, levantou meu vestido e começou a me masturbar enquanto me beijava, me virou de costas e me deitou no balcão da pia, tirou o short que estava usando e enfiou o pau dentro da minha buceta que já tava encharcada só com a brincadeira com os dedos. O pau dele é grande, grosso, e ele sabe foder gostoso. Foi metendo o pau com força na minha buceta, enquanto eu me segurava pra não gemer alto. Me virou de frente e me carregou, me levou pra cima da mesa, deitei e ele abaixou pra me chupar, chupar buceta deve fazer parte do código genético dessa família, “sortuda” pensei me lembrando da esposa dele.
Ele levanta quando tô quase gozando e começa a socar gostoso na minha buceta, tira o pau e goza na minha bunda.
- se eu soubesse tinha te convidado pra vir aqui antes.- ele disse ofegante buscando algo pra limpar minha bunda gozada que ainda tá virada pra cima na mesa.
Ele limpa minha bunda, pega outra taça de vinho e me convida pra tomar banho com ele na banheira do quarto principal.
Nao sabia que tinha banheira aqui, nunca entrei no quarto principal, sempre achei invasivo com a privacidade do casal.
Vamos pro banheiro, eu com as taças, ele segurando a garrafa, tiramos as roupas e entramos, começamos a conversar, eu me aproximo e deito minha cabeça no ombro dele, começo a cheirar e beijar o pescoço, o pau dele começa a ficar animado, dou uma golada e peço pra ele sentar fora da água na parte de cima na banheira, ele obedece, começo a chupar ele, chupo a cabeça do pau, lambo as bolas, beijo o pau dele todinho, engulo, repito o processo até ele gozar na minha boca.
- puta safada.- ele fala com muito tesao.
Entra na água, e me puxa pro meio das pernas dele, eu sento no pau dele e começo a rebolar de cócoras no pau gostoso dele, quico, sento, a água caindo da banheira, ele gemendo e esfregando minha cintura pra frente e pra trás, consigo sentir meu grelo roçando nele e isso me dá muito tesao. Ele anuncia que quer gozar, e me pede pra sair, sai da banheira e me chama pro quarto, estamos molhados e está frio eu começo a tremer, e ele fala que vai me esquentar na pica, começamos a nos beijar e ele me carrega pra cima da cama, começa a esfregar o pau no meu grelo e enfiar aos poucos na minha buceta, até que ele enfia com tudo e eu solto um gemido de dor. Começa a meter e coloca minhas pernas no pescoço dele, ele mete enquanto me masturba e eu não consigo mais controlar meu gemido.
- geme pra mim, putinha safada.
Ele me coloca de quatro e começa a meter, cada vez metendo mais forte enquanto esfrega os dedos no meu cu. Ele me pressiona forte contra o pau dele, solta um gruñido, tira o pau rápido e goza na pontinha do meu cu, pega algo pra me limpar e vamos tomar banho.
- dorme comigo hoje, minha família so volta amanhã, e vão avisar pra eu buscar no aeroporto.- ele fala enquanto esfrega minhas costas durante o banho.
Aceito o convite, visto uma camisa dele pra dormir, ela fica grande mas com qualquer esforço ela sobe e deixa minha bunda e minha buceta expostas.
Vamos assistir a um filme, eu deito agarrada nele, e fico com as mãos brincando com o pau dele, que lentamente começa a endurecer.
- fez ficar duro, vai ter que me dar a bucetinha.- ele diz perto do meu ouvido e aperta meu peito.
Pulo em cima dele, e começo a beija-lo e esfregar minha buceta no short dele que tá coberto somente por uma samba-canção fininha, vou descendo com a boca até chegar no pau dele, chupo ele bem molhado e depois sento com força, cavalgo na pica dele até me cansar e puxar ele pra cima, ficamos na posição de papai e mamãe por um tempo, ele me coloca de quatro e começa a brincar com o pau portinha do meu cu enquanto esfrega meu grelo.
- vc gosta quando eu brinco com teu cuzinho?- ele pergunta enquanto esfrega e enfia a cabecinha do pau no meu cu.
- humrrum- eu respondo gemendo quase implorando pra ele meter aquele pau gostoso dentro da minha bunda e me foder todinha.
- então eu vou colocar devagarzinho.- ele fala enquanto empurra o pau aos poucos.
Eu já tinha feito anal antes, 2 vezes talvez, mas ainda era um pouco doloroso.
- que cuzinho apertado, tô sentindo apertar tão gostoso meu pau.- ele fala e eu começo a mexer a bunda.
- isso sua puta safada, rebola gostoso pra mim. Mexe esse cu gostoso no meu cacete.
Começo a me soltar mais na transa e o diálogo começa a fluir.
- tá gostoso é? Vc gosta que tua putinha rebole assim no teu pau? Me faz de tua puta e me fode bem gostoso.- eu disse em um tom safado e gemendo enquanto ele me fodia muito gostoso.
- tá querendo virar minha putinha? vai deixar eu te foder sempre que eu quiser? Vai dar essa bucetinha e esse cuzinho só pra mim?
- eu vou, vou ser só tua puta, esse cuzinho vai ser só teu.
Ele começa a meter mais forte e massagear meu grelo, eu começo a gemer mais alto.
- brinca aqui, meu amor.- ele ordena pra que eu comece a me masturbar enquanto ele mete.
Eu começo a me masturbar enquanto ele me fode.
- eu vou gozar.- anuncio sentindo meu corpo estremecer, e ficar molenga.
- goza, cachorra safada. Goza pra mim, minha putinha. Vou gozar gostoso dentro desse teu cuzinho apertado.- ele fala metendo mais forte ainda.
Eu gozo e logo sinto ele empurrando e segurando minha cintura, enquanto o pau dele joga leite dentro do meu cu. Que delícia. Melhor foda da minha vida.
Me jogo na cama na mesma posição que estava antes sentindo meu corpo anestesiado e fico ali imóvel, ele deita no meu lado e dedilha meu corpo que se arrepia a cada toque. Me beija, e diz que nunca mais quer parar de me comer. Ali se iniciava nossa relação.
Tomamos banho e vamos dormir.
De manhã ele me acorda com café na cama.
- bom dia, princesa.- ele diz me vendo despertar, deitado ao meu lado da cama mexendo no notebook.- olha oq preparei pra vc.- fala apontando pra uma bandeja cheia de comida na mesinha próxima a cama e logo fechando o computador.
Eu o desejo bom dia, me espreguiço, ele deixa o computador de lado e me abraça por trás, esfrego a bunda no pau dele enquanto o rosto dele está no meu pescoço.
- nem amanheceu direito e vc já quer foder. Putinha safada.- ele diz apertando meu peito por baixo da camisa.- só de sentir vc ele fica animado.- ele falou esfregando o pau contra minha bunda e logo em seguida pegando minha mão e botando no pau dele.
Ele tira o short e fica esfregando o pau nas minhas costas, e então enfia na minha bucetinha, e damos uma rapidinha de ladinho.
As 11h da manhã a esposa liga pra ele ir buscar ela no aeroporto.
Depois desse dia virou rotina, o filho chupava minha buceta quando a família saia, e o pai me fodia quando a família saia.
Passou uns meses e eu continuava trabalhando com eles, chegou o mês do aniversário de 12 anos do Henry. Em um dia Fernando foi na minha casa, e estávamos conversando sobre oq dar de presente pro Henry.
- vou levar ele um cabaré pra ele ver uma buceta pela primeira vez, eu ia ter adorado ganhar isso de aniversário.- ele fala como se estivesse dizendo a coisa mais normal do mundo e eu começo a rir.
“Se ele soubesse que o filhinho tá chupando minha buceta a mais tempo do que ele tá me comendo” pensei sozinha.
- vc faria isso por mim? Deixa o Henry ter alguma experiência contigo.- ele pediu olhando nos meus olhos.
Decido ser sincera e contar a verdade pra ele.
- eu vou te falar uma coisa agora, mas não quero que fique chateado.- eu digo olhando pra ele- desde o primeiro dia que comecei a trabalhar na tua casa o Henry pediu pra chupar meus peitos, minha buceta, e eu acabei deixando. Me desculpa, eu não achei que chegaria tão longe.
- e ele chupa bem?- Fernando perguntou.
- chupa muito bem, só não é melhor que o papai.- eu falei meio provocante.
- eu mostro pornografia pra ele a um tempinho, deve ter aprendido.- ele disse e eu descobri pq Henry era daquele jeito.- vc é uma putinha mesmo, deixando meu filhinho mamar essa buceta. Vc não disse que ia ser só minha putinha?- ele falou e avançou pra me beijar.- putinha da família, fazendo meu filhinho lamber essa bucetinha lotada da minha porra. olha como meu pau tá duro só de imaginar.- ele disse e levou minha mão até o pau dele que tava igual uma pedra de tão duro. Comecei a chupar ele, e o chamei pro meu quarto.
Quando chegamos no meu quarto ele me jogou na cama e começou a me chupar.
- imagina eu e o Henry chupando tua buceta, vc me chupando e ele te chupando. Eu metendo e ele lambendo a tua xota.- Fernando fala quase explodindo de tesao.- quero ver ele te chupando todinha, vc deixa, minha princesa?
Concordo com o pedido.
Uma semana depois sou chamada pra cuidar do Henry, o pai vai trabalhar e a mãe vai pro aniversário de amiga.
Eu vou, quando chego sou recebida somente pela mãe, Helena, ela avisa que vai voltar às 20h que o Fernando tá no escritório e não tem horário pra voltar, se despede e vai embora. O Henry tá jogando videogame na sala, quando ele me vê ele para o jogo e vem me abraçar, deixo minha bolsa e sento no sofá, como de costume ele me beija, e ficamos de chamego, ele deita no meu colo e quando vejo ele tá com a boquinha na minha buceta, enquanto ele me chupa a porta se abre, eu fico gelada e vejo o Fernando. Henry fica assustado e para.
- não para não, filhao. Papai quer ver.- o Fernando fala desabotoando a camisa social.
Henry me olha e eu afirmo com a cabeça pra ele continuar. Ele continua me chupando, enquanto o pai bate uma assistindo.
Vamos pro quarto principal.
Enquanto o henry me chupa eu mamo o pai dele.
- fica de quatro.- Fernando ordena e eu obedeço.
Ele começa a meter na minha buceta e pede pro filho colocar o pau na minha boca. Eu chupo o Henry enquanto o pai dele me fode. Henry goza na minha boca. O pai me vira me frente e começa a meter, manda o henry chupar minha buceta, e então o pai continua me fodendo enquanto o filhinho me chupa.
- Ta gostando, sua puta? Ta gostando de me dar enquanto meu filho te chupa? Putinha safada.- ele fala e afasta o henry da minha buceta.
Ele deita na cama e me pede pra deitar em cima dele, eu obedeço, ele pega o lubrificante e começa a lubrificar o meu, ele vai metendo devagar o pau, enquanto o Henry assiste.
- vai filhinho mete na buceta dela.- Fernando fala enquanto mete devagar no meu cu.
Henry obedece e ficamos ali, os dois me comendo em lugares diferentes, enquanto eu me masturbo. Acabo gozando e os dois tb gozam, todos dentro de mim.
Ainda sou babá do Henry, e namorada do Fernando. Fernando paga meu aluguel, e metade das minhas despesas e em troca ele e o filho me comem a hora que quiserem. Dona Helena aparentemente nem desconfia.
Tenho uma relação muito especial com o Henry e Fernando, vejo Henry quase como um filho, costumamos brincar que somos uma família secreta e com segredos.