Abusei dela no beco

Sou um degenerado de 44 anos, meus cabelos grisalhos são uma prova da minha idade, mas meu desejo por carne jovem continua tão forte quanto sempre. Estou de olho em Maria Eduarda, uma professora gordinha de 22 anos, há meses. Ela é uma coisinha pequena, com apenas 1,56 metros de altura, com cabelos cor de marsala e um piercing na sobrancelha que só aumenta seu charme.

Meus amigos Carlos, 50, e Júlio, 43 e negro, compartilham minha obsessão. Estamos planejando isso há semanas, esperando o momento perfeito para atacar. Hoje à noite, finalmente temos nossa chance.

Avistamos Maria Eduarda saindo da escola, de costas para nós. Num piscar de olhos, convergimos, cercandoa, nossos grandes corpos elevandose sobre o menor. "Venha conosco," Carlos rosna, tapando a boca dela com a mão. "Você vem conosco agora."

Ela luta, mas nós somos muito fortes.

Nós a arrastamos pela rua, suas pernas tropeçando enquanto ela tenta resistir. A mão de Júlio agarra seu pulso, puxando-a enquanto seguimos para um beco mal iluminado. Assim que estamos fora de vista, nós a empurramos contra a parede de tijolos, meu amigo Carlos a prendendo lá com seu corpo.

"Agora você é nossa, Maria Eduarda," Eu sibilo, meu pau de 20 centímetros já está duro e pulsando contra meu zíper. "Nós vamos usar você, abusar de você, fazer de você nossa escrava sexual."

Carlos e Júlio concordam, seus próprios paus esticando em suas calças. Começamos a despi-la, arrancando suas roupas com mãos ásperas, deixando-a nua e vulnerável diante de nós.

"Olha esse corpinho," Júlio diz, seus olhos negros brilhando de luxúria enquanto ele observa suas curvas. "Mal posso esperar para enterrar meu pau na buceta dela."

Eu me aproximo, minhas mãos percorrendo sua pele macia, apertando seus seios fartos, beliscando seus mamilos até eles endurecerem. "Ela é perfeita," Eu resmungo, meus dedos descendo até sua boceta raspada, sentindo o calor úmido emanando.

Carlos dá um passo à frente, seu pau de 19 centímetros salta livre, a cabeça já brilhando com présêmen. "Hora de reivindicar nosso prêmio," ele rosna, posicionandose na entrada dela.

Com uma estocada brutal, ele a penetra, seu pau a abrindo em sua primeira estocada. Maria Eduarda grita, seu corpo sacudindo enquanto ela é esticada em volta de sua circunferência.

Eu sigo o exemplo, alinhando meu próprio pau enorme e empurrando para dentro, meu eixo grosso forçando seu caminho através de sua boceta apertada de músculos. A sensação é incrível, sua boceta apertando em volta de mim enquanto eu me enterro até o fim.

Carlos e eu começamos a nos mover, nossos quadris batendo contra a bunda de Maria Eduarda enquanto nos revezamos para fodê-la, nossos paus entrando e saindo de sua boceta apertada. Júlio dá um passo à frente, seu pau de 22 centímetros balançando de excitação enquanto ele se posiciona na bunda dela.

"Hora do evento principal," ele grunhe, aplicando pressão e forçando seu caminho através do cu apertado de músculos dela. Maria Eduarda geme, seu corpo convulsionando enquanto ela é esticada e preenchida, seus buracos ocupados por três paus enormes.

Nós nos revezamos violando-a, usando-a como nosso fucktoy pessoal, nossas estocadas brutais e implacáveis. Os gritos de Maria Eduarda se transformam em gemidos, seu corpo balançando com a força de nossa luxúria, sua porra escorrendo por nossas coxas enquanto a reivindicamos de novo e de novo.

Depois do que pareceu uma eternidade, finalmente esvaziamos nossos paus dentro dela, enchendo-a com nossas porras enquanto desabamos contra seu corpo trêmulo.

Enquanto levamos Maria Eduarda de volta para a rua, eu me inclino para perto dela, minha voz baixa e ameaçadora. "Lembre-se, Maria Eduarda, você é nossa agora. Se você ousar contar a alguém sobre o que aconteceu aqui esta noite, nós iremos atrás de você"

Carlos e Júlio concordam, seus olhos brilhando com intenção sombria. Os olhos de Maria Eduarda se arregalam, o medo passa por seu rosto ao perceber a gravidade de sua situação.

"Eu não vou," ela sussurra, com a voz trêmula. "Prometo que não contarei a ninguém."

"Boa menina," Eu ronrono, dando um tapa forte na bunda dela. Fomos embora e deixamos a vadiazinha abusada nua e chorando no beco.