A titia que gosta de menininhos - Parte 1

Me chamo Suzana, tenho 47 anos, sou solteira e moro sozinha no interior de São Paulo em uma casa bem humilde. Sou uma mulher bem chata, acredito que por esse motivo nunca tenha me casado. Até hoje achei nunca achei um homem que me aguentasse.
Até o início de 2020 eu era uma mulher sexualmente ativa. Na época eu gostava de dar para um mecânico casado que trabalhava perto da minha casa. Ele tinha muito tesão em mim e adorava me comer na oficina. Gostava da minha pela branquinha e o fato de eu ser gordinha. Apesar do peso elevado, tudo está no lugar certinho. Minhas coxas são bem grossas, tenho uma bunda enorme e peitos que, apesar de um pouco caídos são bem grandes e com biquinho rosinha. Meu cabelo é a parte que mais gosto, é longo até a minha bunda.
Infelizmente, no início de 2020 veio a Pandemia. Não demorei muito para ser demitida. Para piorar as coisas o mecânico que me comia também foi mandado embora e não nos encontrávamos mais. Lá estava eu, sozinha em casa, isolada e triste.
Foi aí que minha irmã me ligou. Disse que estava trabalhando presencialmente ainda, mas estava com medo de contrair COVID, então ela me fez uma proposta:
- Su, aproveitando que você está desempregada, o que acha de cuidar do meu filho durante a Pandemia? Tenho medo de passar COVID para ele. Como você está o dia inteiro em casa e ele não vai para a escola tão cedo, pode ser que dê certo.
Fiquei aliviada em ouvir aquilo. Certamente ficar em casa com meu sobrinho seria muito bom. Ele é um menino lindo de 10 anos de idade e muito educado. Na hora topei a proposta.
No outro dia ela o trouxe para mim. Ele ficou muito contente em me ver. Após uma breve conversa, ela foi embora e ficamos à sós.
Conversamos bastante, brincamos, comemos, assistimos televisão juntos. Tudo uma maravilha. Era impressionante como um menino conseguia me dar mais atenção e me entender como qualquer outro homem nunca tinha feito antes.
Após alguns dias fomos ficando cada vez mais íntimos. Dormíamos na mesma cama e deitávamos abraçados no sofá para assistir desenho. As roupas que nós vestíamos também mudavam, ele só andava sem camisa pela casa, as vezes nem shorts usava, ficava correndo pela casa brincando de um lado para o outro. Já eu, costumava usar um shortinho bem largo que aparecia a poupinha da bunda e uma blusinha que deixava meu decote totalmente à mostra. Estávamos totalmente à vontade.
Um dia, porém, as coisas ficaram um pouco estranhas. Eu estava fazendo o almoço e ele havia acabado de sair do banho e foi para o sofá para assistir desenho. Estava deitado pelado. Apesar de um pouco estranho, não reclamei. Mas aí ele começou e mexer no pintinho, então perguntei:
- Que isso menino? O que está fazendo?
- Nada tia, mas meu pipi está coçando.
Quando fui ver de perto, vi que estava tudo sujo. Ele não estava tomando banho direito.
- Vai para a o banho agora, vamos limpar isso aí. Você não me disse que sabia tomar banho sozinho?
- Disse sim, tia. Desculpe. É que eu tenho vergonha de não saber tomar banho.
- Não tem por que ter vergonha, neném. Vem cá que vou te limpar.
Fomos para o banheiro e comecei a dar banho nele. O pintinho estava bem sujo então tive de esfregar bem. Achei uma gracinha, porque ele até ficou durinho. O meu sobrinho disse:
- Para, tia. Faz cosquinha.
- Fica quieto menino! Tem que tirar essa sujeira toda.
Enquanto eu o limpava, via ele dando umas risadinhas e se contorcendo. Claramente estava bem gostoso. Quando eu limpei o períneo, ele até virou os olhinhos.
No outro dia o ritual se repetiu, mas, para ganhar tempo, dessa vez fui tomar banho junto com ele. Ele já estava de baixo do chuveiro quando eu entrei e comecei a tirar a minha roupa. Entrei no box e ele estava olhando para mim paralisado.
- O que foi neném? Viu um fantasma.
- Não tia, não é nada.
Ele não tirava os olhos da minha buceta. Fiquei até com um pouco de vergonha, porque ela estava bem peluda. Afinal de contas, sexo era uma coisa que eu não faria tão cedo.
Durante todo o banho ele não falou quase nada e estava todo atrapalhado, mas não parava de me olhar, às vezes a buceta, às vezes os peitos. Mas aí veio a maior surpresa. Quando fui lavar o pintinho dele de novo, ele já estava duro. Fique chocada com aquilo, porém não tinha a menor ideia do que falar. Terminamos o banho e retomamos a nossa rotina. Nos próximos dias, parei de tomar banho junto com ele.
Entretanto, ele começou a ter comportamentos estranhos. Ficava parado me olhando, nas brincadeiras começou a me agarrar e por aí vai. Em uma noite dormindo juntos acordei e percebi que ele estava abraçado de conchinha atrás de mim. Ainda sonolenta, permaneci imóvel para voltar a dormir, mas à medida que a retomando a consciência percebi uma coisa estranha. Tinha algo quente no meio da minha bunda. Acordei, virei minha cabeça para trás e vi o que estava acontecendo. O meu sobrinho estava com a cueca abaixada e colocando o pintinho duro na minha bunda. Claro que por ser muito pequeno, nem chegava no meu cuzinho. Perguntei:
- Neném, que isso?
Ele assustou e respondeu:
- Nada tia, é igual a brincadeira de lutinha que a gente fez hoje á tarde. Descobri que usando o pipi é mais gostoso.
Fiquei atônita e paralisada com a resposta. Estava lá eu com meu sobrinho me comendo na minha cama, aliás, tentando me comer. Era tão inocente que não tinha a menor ideia do que estava acontecendo, só sabia que estava gostoso. Como vi que o pintinho estava roçando na calcinha, eu a tirei para não o machucar. Apesar do meu constrangimento, vi que para ele não estava acontecendo nada demais e decidi só o deixar sentir aquilo.
Mas lembrem, estávamos na Pandemia e eu já há dois meses sem sexo, não demorou muito para eu gostar da situação. Minha bucetinha lubrificou e começou a vazar. O líquido passou pelas minhas pernas e foi para meu bumbum lambuzando todo o pintinho dele.
- O que é isso, tia? Ficou mais gostoso.
- Não é nada, pode continuar, bebê.
Depois de um tempo ele cansou e dormiu. Aproveitei e bati uma siririca bem gostosa para processar melhor as informações.
Nos dias seguintes começou uma completa libertinagem. Nas brincadeiras de lutinha, sempre chegava na parte que ele abaixava a cuequinha e vinha para cima de mim. Sempre da mesma forma, encaixava o pintinho na minha bunda e tentava me comer. Com o tempo fui me acostumando e não tinha mais um momento de paz. Era o dia todo com aquele menino vindo atrás da minha bunda.
Ele ainda não conseguia gozar, mas estava com certeza gostando de tudo aquilo. Via ele ficando cada dia mais confiante e feliz. Voltamos até a tomar banho juntos
Como ele prometeu guardar segredo e entendeu que não podia fazer aquilo com outras pessoas, decidi mostrar para ele como fazer algumas coisas a mais. Deitados no sofá, começamos a conversar:
- Neném, quer aprender a fazer coisas mais gostosas igual a colocar o pipi no bumbum da tia?
- Mais gostoso? Tem coisa mais gostosa que isso, tia?
- Tem sim menino, vou te mostrar.
Nesse momento abaixei a cuequinha dele e comecei a bater uma punhetinha.
- Tia, isso eu já sei que é bom. É igual você faz comigo no banho.
- Calma, menino, agora vou te mostrar outra coisa gostosa.
Coloquei a boca no pintinho dele e comecei a fazer um boquete bem molhado. Ele fechou os olhinhos e começou a gemer. Era lindo de vê-lo aquela forma. Como ele ainda não gozava, aguentava bastante tempo com o pipi duro. Comecei a lamber suas bolinhas e depois seu cuzinho. Ouvi gemidos que ele nunca havia feito antes.
- Agora é a vez da titia, seu sapeca. Vem cá fazer comigo também.
Ele obedeceu na hora, tirou a minha calcinha e começou a lamber minha periquita peluda. Era um sonho viver aquilo. Ficou com a boquinha toda lambuzada da lubrificação da minha buceta.
- Agora vai para o cuzinho da tia, vai.
Novamente ele nem pensou duas vezes. Começou um belo beijo grego. Meu cuzinho piscava sem parar.
- Agora, bebê. Vou te mostrar a melhor parte. Põe o pipi dentro da buceta da tia.
- Assim tia? Pode fazer igual eu faço no bumbum.
- Pode sim, menino. Mas você vai ver que é muito mais gostoso.
Então começamos a transar de verdade. Eu empurrava o bumbum dele o máximo que podia contra meu corpo para senti-lo dentro de mim. Ele, por sua vez, ficava com o rostinho bem na altura dos meus peitos lambendo e massageando-os. Não demorou muito para eu gozar e gemer bem alto. Ele assustou um pouco, mas eu disse que estava tudo bem.
Depois desse dia, nós perdemos o limite, transávamos toda hora e em toda a casa. Além do sexo, ele foi aprendendo outras brincadeiras.
Eu o acordava com um belo boquete de bom dia. Todo animado, ele já ficava em pezinho na cama e vinha meter na minha boca enquanto eu estava sentada.
Depois enquanto eu preparava o café, ele ficava dando tapinhas na minha bunda, afastava a minha calcinha para o lado e lambia meu cuzinho.
Quando eu ia limpar a casa, fazia questão de vestir só langerie. Ficava de quatro para limpar de baixo da cama e ele já vinha atrás de mim colocar o pintinho na minha bunda. Como ainda era pequeno, não entrava no meu cuzinho, mas mesmo assim eu gostava.
Depois eu ficava a maior parte do dia deitada no sofá de pernas abertas, sempre deixando ele bem à vontade para me comer. Ele não perdia tempo, assim que se sentia descansado, já vinha deitando em cima de mim, colocando o pintinho na minha periquita.
No banho ele sempre gostava que eu batesse a punhetinha dele depois de limpar o pintinho.
Foi assim durante toda a pandemia e mesmo depois do final dela, ele sempre vem me visitar até hoje para me comer quando tem vontade, mas agora que ele tem quatorze anos é tudo mais gostoso. O pau dele ficou enorme e ele consegue gozar, enchendo a minha buceta com porra até ela vazar. Eu sempre pergunto se ele vai me abandonar quando arrumar uma namorada e ele sempre responde que não, pois me ama como sua mulher.
Agora na adolescência ele aprendeu a meter bem gostoso. Puxa meu cabelo, me chama de puta, bate na minha cara. Mas às vezes, sinto falta do pintinho que ele tinha e da sua inocência. Era mais fácil de gozar e não me machucava nada. Para minha sorte, uma vizinha nova chegou aqui no bairro e ela tem filhinho lindo. Mal posso esperar a hora de arrumar uma desculpa para conhecer melhor o menininho dela.
Se gostaram da história, comentem para eu a parte do filho da vizinha.