a primeira vez da minha filha

esse é um conto ficticio, possivelmente vou ter que contar em duas partes ou mais. Espero que gostem

Olá, meu nome é Carlos, tenho 42 anos, branco, 1,80, trabalho em uma multinacional como segurança , casado há 20 anos com a Laura, 1,70, 35 anos, negra, cabelos cacheados e, apesar da idade, é dona de um belo corpo, trabalha como enfermeira em um hospital público, temos uma filha, a Bruna, que atualmente tem 10 anos, mulatinha clara, 1,50, meiga e muito carinhosa, xodó da casa. Moramos na periferia, ao lado da casa do Roberto, um amigo de meus tempos de infância, muito próximo a nós, um alemão de 1,75, militar, da mesma idade que a minha. è comum um estar sempre na casa do outro, pois temos um convívio bem amigável. Fazemos viagens juntos sempre que as nossas férias coincidem, vamos a restaurantes, shows, praia, passeios sempre os três, pois Roberto é solteiro convicto sem filhos, motivos dos quais ele dedica muita atenção a nossa filhinha. Tudo normal, até então, quando a Bruna começou a fazer parte frequente das nossas conversas, ele sempre elogiando ela, notando o quanto ela está bonita e crescendo, deixando de ser uma bebezinha pra se tornar uma mocinha, segundo ele. Varias vezes em que ficávamos somente eu, ele e a Bruna, devido aos plantões da Laura, notava os olhares dele sobre a menina, principalmente por termos total confiança nele, permitíamos que a Bruna andasse a vontade dentro de casa, principalmente no verão, nos dias quentes ela gostava de ficar só de calcinha, embora seus mamilos já fossem dois carocinhos grandinhos, tanto na minha presença somente ou quando a Laura estava junto. Não víamos maldade nisso. Então, voltando ao assunto, via ele olhando fixamente pros peitinhos dela, ou pro volume que ficava da bucetinha dela quando a calcinha marcava bem os lábios, ficando às vezes repartidos, ou quando ela estava de costas, ele ficava olhando pra bundinha dela, ainda mais quando uma nádega ficava de fora. Cheguei até a comentar isso com a Laura, mas ela falou que achava normal, pois sim, a Bruna estava ficando grandinha e gostosinha e o Roberto era conhecido mulherengo, seria normal ele ficar interessado na menina. Comentei que achava aquilo um pouco pesado, pois era um adulto se excitando com uma criança, ao que minha esposa disse ser normal, que muitos homens se interessavam por menininhas e que ela notava isso quando as duas saiam juntas e a nossa filha vestia alguma roupa mais justa ao corpo. Em silêncio balancei a cabeça em negação, mas ela chegou até mesmo a me questionar se eu também não ficava excitado ao ver uma novinha na rua em roupas sensuais. Respondi que não, mas isso só fez ela rir de mim e me chamar de mentiroso. Bom, as coisas foram evoluindo, com o Roberto cada vez mais audacioso em seus comentários, elogiando as formas da Bruna e passando a ter mais intimidades com ela, abraçando, fazendo carinhos, sentando ela em seu colo mesmo estando ela só de calcinha. Eu Achava errado, mas minha esposa dizia que era normal, então aceitava ou melhor, engolia aquela situação, que só piorava, pois em seguida começaram as lutinhas, os tapinhas, coceguinhas, abraços mais demorados, chegando até, uma certa vez em que entrei na sala e flagrei o Roberto com a menina no colo e a mão no meio das pernas da Bruna, conversando tranquilamente com a Laura. Quando eles me viram, agiram como se aquilo fosse normal, mas lentamente ele tirou a mão das pernas dela. A noite, já na cama, comentei com minha esposa que a situação estava estranha demais, não era legal deixar ele tocar assim na menina, mas ela disse que eles estavam conversando sobre uma cena de um filme que ele havia visto e só estava demonstrando o que o ator fazia com uma menina, nada mais. Então ela subiu pra cima de mim e começou a me beijar, levou a mão no meu pau e perguntou se eu estava com ciúmes da minha filhinha, respondi que não, mas que não achava normal. Ela já puxando minha cueca e tirando meu pau pra fora foi dizendo: O que eu faria se visse ele com a mão dentro da calcinha da Bruna, tocando na bucetinha dela, hein? Ia brigar com ele? ia ficar olhando ele masturbar tua filhinha, enfiando o dedo nela, hein seu papai ciumento? Naquela hora, não sei como, mas me bateu um tesão doido, meu pau deu um pulo e ela notando, começou a me punhetar e a falar coisas do tipo: - Teu amigo vai tocar nossa bebê, vi tirar toda a roupinha dela, vai mostrar o pau duro pra ela, vai abrir as perninhas dela e meter gostoso no cabacinho dela, seu corninho de filha. Cara, não aguentei o tesão, subi pra cima dela, arranquei a pouca roupa que ela estava vestindo e meti forte nela, mal dando tempo dela abrir bem as pernas. Foi tão bruto que ela deu um gritinho, parei um pouco, pois não queria machucá-la, mas ela me pegou pela nuca e disse: - Então é assim que você imagina o Roberto pegando a Bruninha é, seu tarado? Acha que ele vai estuprar nossa bebezinha? É isso ou é o que tú faria no lugar dele? Ao ouvir aquilo, novamente o tesão bateu mais forte e voltei a meter forte nela, que abria bem as pernas para ser bem comida, gemendo alto a cada estocada. Ficamos assim por um bom tempo até que ela voltou a falar: - Aposto que você queria estar no lugar dele, seu puto!!! Mesmo sem parar perguntei o que ela queria dizer com aquilo, ao que ela respondeu: - Aposto que você está com ciúmes porque o Roberto vai comer a Bruninha e não você, seu pervertido. Não quer entregar pro teu melhor amigo a bucetinha da filhinha, não é mesmo? Acha que seria direito seu tirar o cabacinho dela, não é papai tarado? Nossa, com aquelas palavras acabei gozando forte nela, quase aos gritos, enchendo ela de leite. Ao me ver gozar ela acabou gozando também. Ficamos um bom tempo ali, em silêncio, eu deitado sobre ela como se estivéssemos em transe. Saí do meu estado de dormência quando ela falou que deveríamos nos levantar e irmos pro banho. Levante, esperei ela levantar e fomos de mãos dadas pro chuveiro, onde nos beijamos e trocamos carícias, acabando com eu lambendo sua buceta, voltamos pro quarto, deitamos e ela voltou a tocar no assunto do Roberto querer comer a Bruna. Falei que não achava que pudesse acontecer, afinal era só uma criança e o Roberto era de nossa inteira confiança, mas ela disse que era quase rotina crianças darem entrada no hospital, vítimas de violência sexual e que muitas vezes o agressor era um amigo próximo ou até membro da família, a maioria pais ou irmãos. Eu falei que sabia dessa realidade, por isso achava errado. - Amor, você não acha que a Bruna também não está gostando disso? já notou como ela fica toda feliz quando o Roberto age assim com ela? - Mas Laura, a Bruna é inocente, vê isso como carinho apenas. - Olha, ates de tú entrar na sala, quando ele levou as mãos na bucetinha dela, ela não agiu na defensiva, ao contrário, ao notar que ele iria tocar nela, até abriu as pernas pra facilitar. Quem sabe se o Roberto já não fez algum outro tipo de carinho quando não estamos vendo? Ou será que ela que provoca ele? - Será? respondi. - Olha, não me surpreenderia, ela está crescendo, os hormônios estão despertando, daqui a pouco vai querer fazer mais, e se não for com ele, com certeza vai fazer com algum outro estranho. Isso me fez pensar sobre o assunto, fiquei encucando até dormir. Tive um sonho estranho, onde a Bruna era carregada nua numa espécie de maca, em um salão enorme, onde tinham vários homens pelados, ela era apresentada a cada um, e estes tocavam no corpo dela, ao final ela era estuprada numa espécie de altar. Logo após o primeiro comer ela, ou outros foram se sucedendo, metendo e gozando na menina, que virou um enorme depósito de esperma. Acordei suado e excitado, estranhamente excitado. Levante e fui até a cozinha beber um pouco de água. Na volta, passei pelo quarto da menina, parei e entrei, olhei minha pequena dormindo tranquilamente, deitada de lado, uma perna flexionada descoberta. Resolvi cobrir a menina, mas ao me aproximar, vi a calcinha dela no chão, então lentamente ergui o lençol na altura a cintura dela e vi a bundinha dela totalmente exposta. Não sei por qual motivo ela havia dormido nua. Talvez ela gostasse, talvez estivesse se masturbando. e se estivesse, pensaria em que? teria alguma fantasia com algum homem? e qual homem? minha cabeça estava girando, mal podia raciocinar, foi quando ela virou o corpo, ficando deitada de costas, a perna flexionada ficou aberta, expondo a bucentinha lisinha, de lábios grossinhos e clitóris saliente, parecia uma conchinha com a linguinha pra fora. Mesmo contra vontade, meu pau começou a ficar duro, então cobri menina e sai do quarto. Voltei pra cama, deitei e fiquei pensando em tudo aquilo, não podia entender o que estava acontecendo comigo. Eu estava ficando excitado com minha filha ou com a possibilidade do Roberto comer minha filha? Levantei, fui ao banheiro, bati uma, gozei fantasiando ele comendo ela e depois eu fazendo o mesmo. Voltei pra cama e só assim consegui dormir de novo. No outro dia, eu e minha esposa agimos como se aquelas nossas conversas não houvessem acontecido, fui trabalhar, deixei a Bruna na escola e a Laura no hospital. Tentei me concentrar somente no serviço, mas à noite, em casa, na cama, a Laura começou a chupar meu pau, eu na minha loucura imaginei a Bruna e o Roberto naquela mesma situação, acabei gozando na boca da Laura, que engoliu meu leite e depois ficou passando a língua na glande até ele amolecer, como sempre fazia. Depois ela veio e deitou no meu peito, beijou minha boca e disse: - Nem pensa que acabou, taradinho, falta você me comer, Eu ri e disse que não garantia uma nova ereção, pois ela havia "acabado" comigo. - Nem vem, não vou ficar na mão. O que aconteceu que você gozou tão rápido? Fantasiou o que? Alguma novinha ou a Bruna? Ao ouvir o nome da minha filha eu tive um arrepio involuntário, o que foi notado por ela. - Ah foi isso né seu puto? Fantasiou a Bruninha chupando teu pau? ou chupando o Roberto? - Nem brinca com isso, amor, sabe que eu não sou esse tipo de homem. - Qual? o que tem tara pela filha ou o que vai permitir que o amigo foda a sua filhinha? Confessa putinho. - Amor, gozei porque você estava maravilhosa, foi isso, não fica pensando coisas - Hum, sei, á bom, homem das cavernas, mas eu quero sexo, não desconversa que você tem que me comer. Fica logo de pau duro que tô morrendo de tesão. Ou vai querer que eu chame o Roberto? Na boa, não sei que influência tem isso com meu tesão, mas quando ele surgiu na conversa, meu pau deu sinais de vida. Ela notando isso, começou a me punhetar e a dizer: - tá com tesão agora? Foi só ouvir o nome dele e te acordou? Será que isso te excita também? - Isso o que amor? perguntei mesmo sabendo da resposta. - Saber que teu amigo pode muito bem comer tua mulher ou tua filha, ou nós duas, te excita amor? - Para com isso Laura, que obsessão. - Será coisa minha, ou lá no fundo isso te excite? e Se ele já passou do ponto com alguma de nós, hein? Será que ele jão não fez coisas comigo ou com a Bruninha? Será que tú já é corninho e não sabe? Qual a tua reação amor? Por mais que eu não quisesse, aquilo estava me excitando demais, meu pau estava latejando. Laura não perdeu tempo e montou em mim, soltei um gemido longo quando a buceta dela engoliu meu pau. ela deitou no meu peito, mexendo a cintura fazendo a buceta subir e descer no meu pau enquanto falava ao meu ouvido: - Amor, e se quando você não estava aqui o Roberto me comeu? Se eu não resisti e deixei ele enfiar todo o pau em mim? E se eu te dissesse que já chupei aquele pau branco, deixei ele meter fundo na minha bucetinha ou no meu cuzinho? Pior, se eu dissesse que deixei e até incentivei ele a tocar na nossa filhinha? Se eu dissesse que deixei ele entrar no quarto da Bruna, tirar a roupinha dela e tocasse nela? Será que ele lambeu a bucetinha dela, amor? será que ele chupou os peitinhos, será que ele enfiou o dedo nela? Ou o pau? o que tú diria se eu te contasse que ela não é mais virgem, que assisti e até ajudei ele a tirar o cabacinho dela, hein seu puto? Diante daquilo tudo eu não aguentei e gozei de novo, deixando ela pra trás outra vez. Nunca tinha tido um gozo tão intenso. Creio que, por alguns segundos, desmaiei. Voltei a mim com ela esfregando a buceta melecada na minha cara, mandando eu lamber ela, que ela não ia ficar sem gozar. agarrei as coxas dela e lambi aquela buceta até ela gozar, sentindo o gosto da minha porra misturada com o mel dela .Após gozar ela caiu pro lado. Perguntei se ela iria pro banho mas ela disse que iria dormir assim. Deixei ela deitada e fui me lavar, Na volta ela já estava dormindo. Deitei mas não consegui dormir, pensando em tudo o que ela havia me falado. Seria fantasia de momento, em que o tesão fala mais alto ou estaria ela me contando algo que realmente aconteceu? fiquei horas pensando, remoendo aquela dúvida até que adormeci.
Bom pessoal, ficou muito longo o conto, então vou contar o restante numa segunda parte.
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