A mudança de uma mãe recatada 2

Depois do que aconteceu em casa minha mãe parecia a mesma mulher de sempre mas seu jeito de vestir estava muito ousado principalmente quando meu pai estava fora, como falei antes ela tinha uma rixa antiga com a minha tia Bruna e foram até pra porrada várias vezes mas agora elas eram grandes amigas e confidentes como se nunca tivesse existido uma rixa entre elas onde agora minha mãe a ajudava a trair seu próprio irmão, mas agora elas eram tão amigas que naquele dia vi minha tia entrar em casa sem precisar bater na porta pegando minha mãe no flagra fazendo uma tremenda dupla penetração com dois haitianos acavalados de rola enquanto ela chupa um terceiro mas pelo que vi aquilo não foi nenhuma surpresa pra minha tia ver minha mãe fazendo aquilo.
Ter visto aquilo serviu pra que eu prestasse atenção em tudo o que ela estava fazendo ou falando, vi justo ela que era muito sovina com seu dinheiro que era difícil até me dar dois reais pra merendar na escola dar dinheiro pra minha tia só por dar mesmo e ainda deixava ela levar praticamente qualquer coisa da loja sem precisar pagar, outra coisa que prestei atenção nela é que diferente da minha tia ela não dava bola pra outros homens mas bastava ela ver algum haitiano que ela ficava toda sorridente encarando eles como se estivesse vendo um verdadeiro galã de novela e minha tia vivia tirando sarro dela por isso mas claro que isso era sempre disfarçando falando em certos códigos achando que eu não estava prestando atenção nelas, mas minha mãe tinha um olhar de repreensão quando eu estava com meu pai mas depois de uns dias ela viu que eu sabia guardar segredos e começou a disfarçar menos perto de mim, acredito que ela estava me testando a cada dia e eu tendo só nove anos era muito fácil dela controlar.
Ela começou com pequenas conversas com esses haitianos na frente da loja e com um sorriso cínico ela fazia gesto de silêncio pra mim, eu sabia que ela estava querendo me dizer pra ficar calado e guardar segredo, acredito que depois desses dias ela viu que não corria o risco de que eu entregasse ela pro meu pai, desde então o corredor que dava pra ver dentro do quarto dela estava muito mais limpo que o de costume inclusive a vidraça da janela do quarto dela, cheguei cerca de uma hora mais cedo que o de costume da escola e a loja estava fechada, entrei em casa e vi minha mãe saindo do corredor me pedindo silêncio, fomos pra loja com ela se segurando pra não rir alto depois ela teve que abrir de novo a loja, passando um tempinho saíram dois homens de dentro de casa e minha tia Bruna estava só de toalha, ela foi tomar banho e minha mãe pediu pra eu ficar um pouco na loja e era pra chamar ela se aparecer um cliente, olhei bem rápido pra dentro de casa e vi minha mãe saindo do quarto dela carregando as roupas da minha tia, percebi que minha mãe estava permitindo que minha tia usasse não só a nossa casa como a cama dela pra ela trepar com seus amantes e estava usando o mesmo artifício que eu usei pra espionar a mulher do irmão dela transando com outros homens.
As duas pareciam duas garotinhas rindo depois de ter aprontado alguma coisa, minha tia falou que não viria mais pra casa naquele dia porque ela iria na casa da minha avó com meu tio e sem mais nem menos minha mãe deu cem reais pra ela que como sempre nem sequer agradeceu minha mãe, naquele dia ela faria uma coisa que eu jamais esperaria dela, assim que minha tia foi embora ela disse que ia pedir a nossa comida mas que logo depois eu tinha que ficar quieto dentro de casa porque iam dois amigos dela lá e que só era pra chamar ela se meu pai chegasse em casa e se fosse outra pessoa batendo eu podia deixar pra lá já que tínhamos câmera dentro e fora de casa e dava pra ver pelo monitor quem estava do lado de fora, e realmente foi como ela disse, estávamos a loja nos preparando pra fechar depois de ter almoçado quando os outros dois haitianos que faziam serviços pra nós de vez em quando chegaram, eles estavam até que bem apresentáveis mas acredito que pela falta de condições financeiras eles não compravam nem sabonete pra tirar aquela nhaca que parecia peixe quase se estragando no sol e aquele fedor de axila parecia pesar no ambiente, não eram nenhum dos três daquele dia e um deles tinha até uma cara mais fechada e ranzinza, o outro não era muito diferente mas arrisca uma brincadeira comigo, minha mãe conversou com eles e não sei como estavam se entendendo porque como falei antes eles não falam quase nada de português, alí na minha frente ela disse que agora estava tudo bem eles entrarem comigo em casa eles entenderam tudo e até quando ela pediu pra eles baixarem a porta de enrolar, fizeram apenas isso sem precisar guardar nada ou fechar o acesso pra dentro de casa e ela disse que era pra ir pro meu quarto e ficar atento se chegasse alguém, quando entrei eu não fui pro meu quarto, fiquei na sala assistindo TV quando ela passou com eles pra dentro me olhando com um jeito muito sem graça mas ela não falou nada, vi eles rindo me apontando um pro outro como se eu não estivesse percebendo aquilo, mas até minha mãe viu aquilo só que pelo jeito ela achou aquilo engraçado, temos dois monitores das câmeras sendo que um é na loja e o outro é do lado da nossa TV ela finaliza fazendo gesto pra eu ficar atento lá fora.
Ainda era cerca de meio dia ainda e provavelmente ela abriria a loja lá pelas uma e meia da tarde, como faz todos os dias por isso pensei que ela iria logo começar com a bagunça dentro do quarto dela mas ela estava tentando se comunicar com eles e no meio daquele dialeto estavam todos rindo muito dentro do quarto, não demorou muito e minha mãe saiu de lá pra tomar um banho muito demorado, ela voltou e nem se deu o trabalho de falar comigo, eu estava me remoendo por dentro querendo ver outra foda dela e aquele sentimento de curiosidade foi muito maior que o medo de ser visto por ela pelas câmeras depois, então eu fui arriscar a sorte já que eu achava muito improvável que dessa vez ela deixasse a cortina aberta, mas quando eu cheguei lá estava até mais aberta que antes e minha mãe estava terminando de tirar a bermuda do último haitiano que assim como o outro está sentado na cama, o comportamento de um era de puro deboche agressivo com ela e outro parece mais querer pegar carona com o que ele fala, minha mãe toda feliz tentava fazer ele falar direito com ela e era provocada com palavras que só eles entendem e dão risadas depois de falar como se estivessem fazendo pouco da cara dela que faz uma cara de esnobe mas logo ela tira a toalha dela deixando eles em festa, minha realmente era um espetáculo de mulher que não tinha marcas de estrias ou celulite pra eles era muito improvável uma mulher do padrão dela dá bola pra eles e acredito que era por isso que eles aproveitam pra fazer o quiserem vendo que ela aceitava tudo deles, ela estava com tendo uma pequena prosa com eles e de repente o bruto puxou ela pra mamar os peitos dela enquanto o outro fica apertando e batendo na bunda dela, nessa hora ela olhou direto pra mim e fez uma cara de repreensão mas disfarça pra eles não perceberem, mesmo com medo eu continuo lá olhando, mesmo sabendo que eu estava lá ela não se mostrou nem um pouco acanhada e começou a seduzir eles com uma dancinha sensual se esfregando naquele preto fedorento e acabou dando um tremendo beijo nele, ela foi fazer o mesmo com o outro que aceitou tranquilo os beijos dela mesmo depois de vê-la beijando o amigo do lado, o outro se levantou e eu comecei a estranhar o comportamento um tanto que agressivo e mandão dele mas não incomodava nem um pouco a minha mãe que parecia levar tudo na brincadeira, a julgar pelo o jeito de ser dele com cicatrizes de possíveis facadas com tiros e pelas tatuagens provavelmente ele era fazia parte de gangues antes de vir pra Manaus.
Esse sujeito marrento era mais alto que os demais ele se levantou indo direto pro espelho do guarda roupa de admirar e vejo que ele era dono de uma rola mais monstruosa que os demais e ainda nem estava totalmente duro já o outro estava no mesmo padrão dos três daquele dia que eu já achava serem uma berração de rola deles mas aquele sujeito conseguiu me surpreender mais ainda, ele balança aquilo que bate forte na barriga dele como se fosse um bastão preto de borracha, minha mãe que estava se esfregando com o outro deu uma risada e chama ele pra perto dela, ela esfola a cabeça do pau dele e começou a chupar enquanto o outro mama os peitos dela pegando na sua buceta, aquela tora enorme começou a inchar e ficar maior na boca dela, minha mãe parecia hipnotizada chupando aquele mastro preto enorme, assim como os outros esses também tinham pentelhos que nunca foram aparados e eu ainda me surpreendi quando vi que ela parecia gostar de pegar naquilo pois eu sempre a ouvi falar pro meu pai tirar o dele porque era mais higiênico e ela não gostava sentir aquilo roçando nela mas naqueles pretos ela parecia adorar.
Eu não sei porque mas o que estava chupando o peito dela parou e afastou dando espaço pra minha mãe ficar a vontade chupando aquele rola, na satisfeita ela começou a abocanhar o saco dele esfregando a cara dela com força naquelas bolas enormes e caídas ela passa a língua como se fosse a coisa mais deliciosa da vida dela enquanto ele fica naquela pose de superioridade falando alto como se estivesse dando ordens pra ela mas como era no idioma deles não dava pra entender nada, o outro homem chegou pelo lado e minha mãe começou a alternar as chupadas, era muito óbvio que eles estavam fazendo pouco da cara dela mas ela estava toda sorridente pra eles, o roludo deu-lhe um tapa na cara que ela se espantou com a força mas acabou rindo sem falar nada, o outro fez a mesma coisa mas foi moderado, era como se estivessem xingando ela a todo momento, eles começaram a falar entre eles como se estivessem combinando alguma coisa até que entraram num entendimento, o roludo falou de modo autoritário com a minha mãe gesticulando pra ela ir pra cama, ela nem questiona e mesmo ela indo eles deram um empurrão nela que caiu rindo, eles começaram a brincar na buceta dela metendo o dedo e ela parecia entrar em transe, ela segura forte no lençol e de repente olha pra mim mas logo para, senti um frio na espinha tendo certeza de eu iria apanhar muito depois, de forma brusca viraram ela e agora o cú dela era o brinquedo pra eles, minha mãe não fazia e nem pedia pra eles pararem, um começou a chupar o cú dela e ela se empina mais pra eles e recebe um tapão do roludo, o que estava chupando meteu o dedo no cú dela e parecia querer abrir o buraco dela que se contorcia toda de dor mas não falava nada, com aquele sofrimento enorme ela ainda deu outra olhada na minha direção e meteu o rosto dela na cama, o roludo quis fazer a mesma coisa e dava fortes tapas apertos nas nádegas dela só mesmo tempo, foi um pouco confuso pra mim ver seu semblante quase chorando e rindo ao mesmo tempo mexendo a bunda pra eles.
O outro não quis mais esperar e foi se deitando do lado dela puxando ela pra cima dele e ela mesma coloca o pau dele na buceta dela, era incrível como aquilo tudo sumia dentro dela, vi como estava radiante cavalgando na rola dele enquanto o roludo passa a mão na bunda dela dando tapas e apertos, em poucos instantes ela estava gemendo profundamente sem se importar com o barulho que estava fazendo, com um tom de voz lamentoso ela disse que o pau dele era delicioso e fazia fortes esfregadas rebolando como se quisesse aproveitar cada centímetro dentro dela mas ela não conseguia disfarçar a dor daquele negócio todo dentro dela, sem muita enrolação o roludo queria a vez dele ela imediatamente foi pra cima dele e começou a fazer o mesmo mas com ele ela não consegue ir até o final, o pau dele era tão grande que dava pra ela pegar tranquila no toco se ela quisesse, mas vi que ela ficou mais enlouquecida com ele, mesmo com uma visão lateral deles dava pra ver com clareza o pau dele entrando e saindo de dentro dela porque os haitianos em si são extremamente pretos e suas rolas são mais ainda, com a minha sendo branca e loira o contraste de cor deixava tudo bem explícito.
Com um forte solavanco aquele preto tirou a minha mãe de cima dele e o outro foi imediatamente pra cima dela, ele começou a socar com força na buceta dela usando os braços como apoio pra se aguentar erguido por cima deixando ela imobilizada, as bombadas eram tão fortes que a cama parecia que ia se quebrar a qualquer momento, o roludo permanece do lado dela falando alguma coisa no ouvido dela enquanto ele sacode aquela rola que estava praticamente o dobro da grossura e do tamanho agora que estava totalmente dura como se estivesse ameaçando ela, ele começou a empurrar o dedo na cara dela de forma bem agressiva mas ela só se preocupava em gemer sem ligar pra ele empurrando o rosto dela e até apertando a boca dela com força dando um sacode bem firme e nesse momento ela olhou pra ele de um jeito como se fosse uma felina selvagem querendo devorar uma presa, eles estavam usando ela como um brinquedo mas ela estava aceitando tudo com uma alegria como se estivesse prestes a explodir de felicidade.
Mesmo com o ar-condicionado ligado aquele preto estava todo suado assim como ela, na minha concepção aquela rola estava chegando no meio da barriga dela, mas por causa da posição dele ele ficou cansado e saiu de cima dela, se dá descanso pra ela o roludo foi pra cima mas dessa vez ele quis ficar bem acomodado se deitando completamente sobre ela, acho que foi o único momento que ficou parecendo um romance apaixonado entre eles já que ele não hesitou em beijar ela na boca, mas isso não durou muito, ele começou a falar de forma agressiva de novo enquanto socava, minha mãe estava se contorcendo toda sem saber o que fazer parecia até uma cobra se debatendo mas O mesmo tempo querendo se prender nele, ela estava numa grande mistura de sensações com um semblante sofrido mas gemendo profundamente feliz chamando ele de preto do pau gostoso, naquele clima de prazer de repente ela começou a ficar ofegante querendo gritar e os olhos dela ficaram brancos, logo ela começou a se tremer querendo jogar ele pra cima usando o quadril dela mas pelo jeito ela só fez o pau dele entrar mais fundo e por isso desistiu parecendo que estava tendo um mal súbito e quase desmaiou sem que ele parasse de fuder, vendo o estado deplorável dela os dois estavam se acabando de rir, foi nesse momento que ela abriu o olho direto na minha direção e novamente ela disfarça se abraçando com ele até usando as pernas dela e dá outro beijo alucinado nele que logo larga ela e cospe na cara dela que vendo que ele estava se preparando pra dá outra cuspida abriu a boca dela fazendo ele cuspir dentro despejando de um jeito lento aquela saliva pegajosa que ela mostrou ter engolido toda aquela nojeira logo ela que sempre foi muito assídua com limpeza e higiene dentro de casa e principalmente com comida, lembro de várias vezes ela quase vomitando só porque sentiu um cheiro estranho na comida dela mas com aqueles pretos fedorentos ela era uma porca imunda como se fosse outra pessoa que não fosse minha mãe, por ser muito pequeno eu não sabia que ser maltratada e humilhada por homens negros era um grande fetiche pra ela e os haitianos estariam sempre tendo uma preferência especial pra ela.
O roludo permanece fudendo com ela como se fosse um maníaco sexual estuprando uma vítima, mas de repente ele parou e foi saindo de cima dela que parecia querer segurar ele pra não se afastar jogando o quadril contra o dele querendo aquela rola dentro dele mas ele foi forçou tirando ela que insiste em tentar montar nele então o outro mostra que estava presente e querendo fuder também quando puxou ela que foi imediatamente se deixando levar pra beira da cama, lá ele fez ela ficar parecendo uma perereca de barriga pra cima com as pernas abertas, ele brinca esfregando o pau na buceta dela e aquilo parecia uma tortura pra ela que começou a falar algo que não dava pra entender de um jeito que parecia implorar pra ele que meteu o pau dele e o semblante dela foi de extremo prazer e alívio, ele socava com muita vontade fazendo ela gritar descontroladamente mordendo e puxando o lençol, roludo foi pra frente da tv dela onde fica mexendo pra ver os canais mas a atenção dele se voltou pra minha mãe novamente vendo ela entrar em desespero como se estivesse apavorada e teve aqueles espasmos com fortes tremores novamente, os dois começaram a falar com aquele tom de voz como se estivessem debochando dela apontando o dedo na cara dela, o que estava fudendo apertou o pescoço dela deixando seu rosto bastante vermelho, ele largou e deu um tapa na cara dela e ela respirou profundamente, ele repete aquilo de novo até deixá-la novamente bastante corada inclusive seus olhos que derramam lágrimas, pensei que aquilo estava indo longe demais só que quando ele parou ela queria colocar a mão dele no pescoço dela de novo mas acabou levando uma sequência de tapas com muitos insultos estrangeiros que não tinha como entender, ao vir pro lado da cama perto da janela onde eu estava pude ver como a rola dele era enorme, era como se fosse um braço musculoso cheio de veias pulsando com o punho fechado, aquilo balança a cada passo como se fosse toda feita de borracha pesada, minha mãe voltou a berrar feito louca e aquele haitiano começou a brincar de tirar e meter com tudo, ele cuspia na cabeça da rola e na buceta dela que parecia uma poça melada com aquele barulho, essas coisas também chamam a minha atenção porque ela não suporta brincadeiras íntimas ou mais pesadas com meu pai mas eles estavam se divertindo de maneira imoral espancado ela que estava adorando querendo que eles continuassem fazendo aquela insanidade.
Depois de socar bastante aquele haitiano parou e minha mãe resolveu respirar e se divertir com eles falando coisas que ela parecia entender, os gestos deles imitando as bombadas e os gemidos dela era um prato cheio pras gargalhadas deles e minha mãe estava rindo na mesma proporção, no meio daquela encenação e bagunça eles ficam fazendo gestos de cú com as mãos deles deixando minha mãe se derretendo num sorriso enorme, isso fez eles terem outra conversa tirando par ou ímpar e o roludo parece ter perdido, imediatamente o outro puxou ela deixando ela de quatro e começou a forçar no cú dela, minha mãe estava toda plena com um sorriso enorme até que a afeição dela começou a mudar como se estivesse sofrendo muito então assim como no conto anterior ela esbugalhou os olhos dela e prende um possível grito desesperado enquanto aquele haitiano estava todo satisfeito empurrando na bunda dela todo tranquilo, eu estava vendo minha mãe chorando com lágrimas urrando de dor mas aquele semblante sofrido não durou muito logo o rosto dela foi se transformando como se ela estivesse viajando bastante dopada em êxtase profundo e o pau daquele haitiano estava praticamente deslizando suavemente pra dentro da bunda dela, o outro permanece do lado dela pegando nos peitos dela e apertando com força uma de suas nádegas falando de um jeito furioso, ele foi pra frente dela se deitando segurando o pau dele erguido e minha mãe abocanha a vara dele como se fosse a coisa mais deliciosa da vida dela, ela gemia e urrava gostoso sem nenhuma vergonha de mostrar o quanto está gostando daquele momento.
Mas pelo jeito aquilo não estava sendo o suficiente pra ela que começou a se jogar contra o haitiano que estava comendo o cú dela, no começo ele deixou ela se movimentar sozinha e era até mais rápido do que ele estava metendo, então num ato de pura perversão ele segurou forte no quadril dela e começou a socar rápido e com força fazendo ela gritar bastante mas mesmo gritando daquele jeito ela estava com uma felicidade enorme estampada na cara dela, tinha momentos que eu pensei que ela ia pedir pra ele parar mas ela aguentava firme se deixando bem empinada e aberta pra ele que parou de meter, o roludo todo animado e com um jeito debochado todo convencido se deitou balançando o pau dele chamando ela pra sentar em cima, minha mãe não esperou ele chamar de novo e já foi pra cima dele que ainda brigou com ela porque ela tentou colocar o pau dele na buceta dela deixando minha mãe com um sorrisinho um pouco sem graça mas ela acabou obedecendo e colocando a rola dele dentro da bunda dela e foi jogando o peso dela pra entrar, pela primeira vez vi ela querendo desistir de um penetração com um haitiano mas ele pega na cintura dela fazendo ela forçar pra baixo e vejo um sofrimento verdadeiro de uma dor intensa, ela se joga contra ele mas ele continua forçando ela pra baixo e o outro ajuda o amigo a segurar ela, dessa vez minha mãe queria realmente fugir e pelo jeito quando começou a entrar ela entrou num desespero terrível mas eles forçam ela pra baixo, eu fiquei assustado com desespero dela chorando querendo se livrar deles mas eles eram brutos contendo ela que chegaram até a bater com força na cabeça dela e prender ela pelos cabelos com muita violência, mesmo chorando amargamente ela começou a parar de tentar se livrar deles mas ainda estava chorando muito, eles riam e faziam a maior algazarra, em poucos instantes já era notável que aquela rola imensa e grossa estava começando a deslisar com mais suavidade, o outro também percebeu e deixa os dois sozinhos e minha mãe já não precisa de ninguém segurando ela que ficou toda descabelada com aquela agressividade deles, eu estava abismado como aquilo tinha entrado no cú dela, pra mim já era assustador os outros haitianos comer o cú dela mas aquele era impensável conseguir fazer o mesmo, mas a medida que ela tenta se movimentar entra ainda mais na bunda dela, vi que ele estava curtindo o sofrimento dela mas estava mantendo a calma, ele pegava os peitos dela pra chupar enquanto ela sozinha estava devorando o pau dele com sua bunda que já estava toda vermelha de palmadas, chegou até a ser engraçado que ela saiu de cima pra chupar e cuspir no pau dele e voltar a sentar em cima sem passar por aquele sofrimento enorme de novo mas depois de fazer isso ela desceu mais fundo, os lamentos de sofrimento dela também diminuíram bastante, agora ela estava com mais facilidade de subir e descer o que deixou ele bem animado pra meter nela de baixo pra cima, mesmo chorando amargamente ela gemia gostoso sem nenhuma intenção de querer sair de cima dele.
O outro começou a conversar com o amigo que parece aceitar a proposta dele mas continua socando minha mãe sem parar, agora ela até riu depois de se atrapalhar fazendo o pau dele descer mais fundo deixando ela agoniada mas que no final acabou rindo, sem falar nada ele fez um gesto como se pedisse pra ela sair de cima dele e se virar, minha mãe saiu e ficou de pé pra se alongar um pouco mas os dois puxaram ela de novo e outro se deitou levando ela pra cima dele enquanto o roludo foi pra trás dela pra voltar a comer o cú dela, ele só espera minha mãe sentar a buceta no pau dele e vai se logo se encaixando atrás dela que não tenta e nem pede pra ele parar, ela chora novamente numa dupla penetração enquanto eles ficam rindo do sofrimento dela, minha mãe gritava muito alto mas eles estavam adorando aquilo como se fossem duas crianças felizes com o brinquedo favorito deles, naquela tortura de rola minha mãe teve outro espasmos se tremendo como se fosse morrer e pelo jeito ela apagou entre eles que continuaram metendo, minha mãe foi retornando a si mas não tinha forças ou estava já acostumada porque não estava mais fazendo aquele escândalo todo.
Sem mostrar nenhuma repulsa minha mãe e o haitiano se beijam na boca como se fossem profundamente apaixonados um pelo outro, minha mãe já estava completamente acostumada com a rola deles que eu só percebi isso quando prestei atenção como eles estavam socando sem pena nos buracos dela enquanto ela estava toda extasiada se retorcendo de prazer fazendo movimentos junto com eles, alí ninguém queria parar mais, até que o haitiano de baixo fala alguma coisa e seu amigo saiu de traz da minha mãe que começou a chupar e bater punheta no pau dele, naquela posição deu pra ver uma cratera no meio da bunda dela e sua buceta que era uma coisa bem discreta está parecendo uma flor desabrochada, vi o pau do roludo extremamente duro enquanto ele observa os dois até que seu amigo urrar feito um animal e minha mãe parecia sugar aquela rola imensa como se fosse um canudo, ela massageou bastante o saco dele e passou a mão nos pentelhos e passa a língua naqueles pelos brilhantes e crespo não teve um espaço naquele lugar que ela não queria devorar, o roludo todo animado parecia querer fazer uma coisa diferente e fez minha mãe ficar no meio da cama e puxa ela pra cima fazendo ela se aguentar naquela posição enquanto ele começou a meter no cú dela de cima pra baixo, como ela já estava toda arrombada não foi difícil ele fazer aquilo, mesmo naquele estado minha mãe estava rindo da situação levando vara preta de cabeça pra baixo no rabo dela, ele tirava pra abrir a bunda dela e cuspir dentro e voltar a fuder, mas por causa da posição desconfortável ela não aguenta muito aquilo e fica novamente como se fosse uma perereca aberta de barriga pra cima enquanto ele fica literalmente se apoiando de joelhos puxando ela que ficou totalmente indefesa se quisesse tentar fugir mas isso já estava fora de questão.
Mesmo fudendo com ela daquele jeito ele a beijou na boca do mesmo jeito que seu amigo fez, eu achava aquilo bizarro mas eles não tinham frescuras ou nojinho sabendo que ela tinha chupado e beijado o outro.
Ele estava metendo bem fundo no cú dela daquele jeito até que ele tirou o pau dele e começou a bater punheta bem rápido e forte na cara dela e com aquela visão lateral deles na cama vi um enorme esguicho branco como se fosse uma bisnaga de leite condensado explodindo jorrar na cara dela e ela abriu a boca e o mesmo jorro se repete caindo dentro da boca dela e ele finaliza o resto se punhetando dentro da boca dela onde ela parecia se deliciar com aquele líquido branco pegajoso, ele esfrega o dedo limpando o rosto dela levando pra boca ela aceita com muita vontade aquilo, ele saiu de cima dela mas ela foi novamente chupar o pau dele dando beijos e línguadas no furo da cabecinha, o pau dele não parecia querer amolecer.
O outro foi vestir gesticulando está atrasado e eu voltei pra sala mas outra gemedeira intensa começou e demorou pra terminar até que minha mãe saiu enrolada numa toalha com eles e foram tomar banho, no final ela mandou eu não atender ninguém na porta e foi no caixa da loja onde tirou uma quantia de dinheiro e deu pra eles, ela foi deixa-los de carro em algum lugar e quando volta ela era novamente aquela mulher respeitável de sempre, pensei que ela ia me repreender por espionar mas ela nem tocou no assunto e nem parecia preocupada quando meu pai chegou do trabalho a noite, mas nos dias seguintes ela ela mostraria novamente que ela não tinha limites pra safadezas com aqueles haitianos que ainda castigariam brutalmente os buracos dela por muito tempo ainda com um grande agravante de safadeza no decorrer do tempo.