A menina dos meus sonhos pt2

Todos tem seus desejos secretos. O que é preciso é apenas o local e a pessoa certa pra transformar esses desejos em PRAZER.

Depois dos acontecimentos da última semana, eu estava eufórico. Em qualquer lugar que eu ia lembrava daqueles momentos e me excitava: A orgia com a Carlinha, o beijo na Luana, aquele oral maravilhoso e principalmente o gosto daquela buceta. Parecia droga e eu estava me viciando.
Mas já que Carlinha ia casar virgem, o jeito era investir em outra e a Luana estava muito atiçada depois do nosso beijo. Não queria apressar as coisas, mas eu queria que ela avançasse mais e não ficar só nos beijos. Mas ok, eu precisava ter cautela.

Na manhã da terça, tomei meu café, me despedi dos meus pais e segui pra escola.
No caminho não parava de notar as mulheres que passavam, principalmente as novinhas: suas curvas, sua boca, seus peitos. Me imaginava tirando suas roupas e apertando tudo, colocando pra mamar, metendo com vontade. Eu havia assistido mais pornografia em um fim de semana do que em toda minha vida. Minha mente tava muito criativa.
Chegando na escola, olhei em volta mas não vi Carlinha. Querendo ou não eu ainda tava gamado nela, mas sabia que não teríamos mais nada. Ao longe vi Luana, que quando me olhou baixou a cabeça e fingiu não me ver. Fui em sua direção já com o coração batendo forte:
- Oi Luana, tá de boa?
-Oi..to sim...tô de boa!- me respondeu com o resto vermelho e um sorriso desconcertado.
- É...bem..você vai fazer o que mais tarde? Quando sair da escola?
- Não sei. Acho que vou pra casa. A minha minha tia veio visitar a mãe e a minha prima veio junto..acho que a gente vai assistir um filme em casa.
- há legal, legal. - eu apertava as mãos de nervosismo - e sobre o que você me falou ontem, eu posso te mostrar hoje se quiser.
Ela desviou o olhar novamente e procurou algo pra responder. Seu rosto ficava cada vez mais vermelho.
- Aí ,eu não sei. Eu fiquei com muita vergonha naquele dia. Eu sei que eu te pedi mas depois eu pensei melhor e acho que é melhor não. A gente é amigo.
- então você não quer mais treinar?
- treinar?
- Sim, pra mim isso é um treino. Pra te ensinar.( Meu.menbro já fazia volume na calça).
Ela refletiu e respondeu:
- A noite eu te falo... Tá bom.
- tá bom.
Nesse momento o sinal tocou e ela foi pra sala de aula.
Eu fui em direção ao banheiro na intenção de bater uma, mas nem na entrada duas meninas saiam do banheiro feminino e ao me ver, uma delas vei me interrogar:
- Oi, você é o Guga né?
- oi! Sou eu sim.
- você que namora com a Carlinha?
Levei um susto. Essa conversa tinha vazado ainda mais.
- não..eu não tenho nada com ela. Quem te contou?
- ah..eu ouvi por ai. Disseram que você sabe fazer uma garota feliz - as duas riram ao mesmo tempo.
- bom, eu sei fazer algumas coisas que as meninas gostam.- falei meu sem graça.
- tá bem então. Depois a gente conversa. Quem sabe você me mostra.
Ela saíram rindo e eu fiquei olhando na porta do banheiro de pau duro.
Entro em seguida e bati uma punheta caprichada pra aquelas duas. Sai de perna bamba.

O restante do dia correu normal, as uma continuaram chatas e eu não parava de pensar na Carlinha e nas duas meninas do banheiro. Na saída ainda tentei encontrar a Carlinha mas ficou claro que ela não veio.
Ja em casa, pouco depois do lanche da tarde uma mensagem chega. Era Luana.
-Oi Guga. Ta em casa?
-Oi tô sim.
- A minha mãe deixou eu passear com a minha prima na pracinha perto de aqui de casa. A gente vai tomar sorvete. Por que você não aparece?
Nossa, eu já tava desacreditado da Luana, mas depois dessa mensagem meu fogo acendeu denovo.
-claro. Vou sim. Que horas?
-5:30 da tarde. Depois que o sol esfriar.
-combinado então, eu vou sim.
A casa dela não era longe e nosso bairro era razoavelmente seguro, então menti pra minha mãe dizendo que alguns garotos me chamaram pra joga bola numa quadra do outro lado do bairro. Ela aceitou mas me recomendou pra chegar antes das 8h da noite.
Já no horário, sai de casa apressado e avisei pra Luana que estava a caminho. Ela apenas mandou um emoji de coração.
Quando vi de longe, Luana estava linda. Usava um vestido rosa com um laço pequeno na cintura. Uma tiara branca na cabeça tinha passado batom rosa. Tava gatinha demais.
A sua prima do lado também era bonitinha, mas Luana sem dúvidas ganhava dela.
Luana me apresentou e descobri que seu nome era Luara. As suas mães tinha costume de por os nomes dos filhos parecidos.
Passando alguns minutos batendo papo sobre a escola, elas falando de coreano e kpop. Tomamos sorvete e rimos bastante até que Luana avisa:
- mamãe mandou mensagem! Não é pra gente demorar.
- poxa, tava tão legal nosso papo. - reclamei no mesmos instante.
Ao que Luara responde:
- Guga, leva gente até perto de casa. Por favor.
Eu aceito e nois saímos caminhando.
Já era um pouco escuro, e poucas pessoas passavam pela rua. Eu ia um pouco atrás e as duas mais afrente conversando baixinho. Até que Luara vira e fala:
- Guga, sabe de uma coisa...?
-NÃO Luara, para!!!!! - protestou Luana.
- deixa prima, eu vou perguntar.
Eu olhava sem entender nada.
-voce e a Luana se beijaram, é verdade?
Eu congelei. Não consegui responder.
Luana me olhava com cara de vergonha quase pedindo desculpas.
-foi...foi só..uma vez! - gaguejei.
- nossa, tô chocada. Então é verdade. Ela falou que foi muito gostoso. Você tá ensinando ela, não é.
- é, acho que sim
- a gente, então bora aproveitar. Tem tempo antes da gente voltar.
- para Luara! - Luana reclamou denovo- eu tô com vergonha.
- deixa de besteira, é só um pouco. Vocês já fizeram isso e eu tô louquinha pra ver
Eu tomei fôlego e respondi.
- mas aqui no meio da rua não dá. No dia que aconteceu foi numa salinha abandonada na escola.
-então eu já tenho o lugar certo! - disse Luara apontando pra uma contrução de uma casa do outro lado da rua.
Eu encarei Luana como quem diz "e ai" e ela me encarou de volta com quem diz "eu não sei". Ficaram alguns instantes de silêncio até que eu pergunto:
- você quer Luana?
Ela me responde desviando o olhar e com um leve sorriso:
-É..eu quero.
Nós atravessamos a rua e entramos na construção. Luara era a mais empolgada. Procuramos um cômodo que não tinha teto pois os últimos raios de sol ainda clareavam um pouco. Luana ficou de braços cruzados me olhando e eu travado denovo frente a ela..Luara nos olhava com um sorriso imenso com o de alguém que está preste a ver um espetáculo. Tomei coragem e foi me aproximando de Luana. Ela estava com o rosto baixo mas o seu olhar me encarava. Quando fiquei de frente com ela,.num gesto automático aproximei meu rosto do seu, levei meu dedo até seu queixo e puxei pra beijar. Ela apenas fechou o olho e encostou sua boca na minha. Sua braços descruzaram e me envolveram num abraço. Nosso lábios começaram a se entrelaçar. Meu corpo vibrava. O cheiro do perfume dela era muito gostoso. Sua pela macia de hidratante. Sensações que só um corpinho de mulher bem cuidada pode proporcionar.
- Meu Deus, prima eu não acredito! - dizia Luara enquanto baita palmas levemente.
Nosso beijo durou uns 30.segundos. quando paramos ela abrimos olhos e um sorriso veio junto. Foi afastado seu corpo do meu e instintivamente levou a mão ate a boca como que quiser sentir com o toque. Ela encostou na parede e eu vi sua outra mão ir até o meio das pernas e apertar sua virilha por cima do vestido. Com certeza tava sentindo alguma coisa na Xana. sua prima me olha com um olhar de quem não acreditava no que havia visto.
- Gente, que tudo. Isso deve ter sido muito gostoso. Olha como a Luana ficou. Ela tá tremendo.
Realmente estava. Eu não havia notado até a Luara dizer.
Seus lábios e bochechas estavam completamente corados.
- vocês estão namorando? - me indagou Luara.
- não... não. A gente é amigo. Eu tô ensinando ela a beijar.
- nesse caso, já que vocês não tem nada,.eu posso beijar também?
Luana me olhou sem saber responder. Ela ainda estava anestesiada do beijo.
- tem certeza? Você já beijou antes?- perguntei.
- já dei uns selinhos. Mas eu tinha nojo de beijar assim...mas a Luana disse que é muito gostoso. Eu quero experimentar.
Olhei novamente pra Luana, ela apenas levantou os ombros ainda sem saber o que dizer.
Eu não pensei mais, apenas me aproximei de Luara e dessa vez não teve delicadeza. Segurei sua cintura e dei um beijo bem caprichado.
Ela segurou meu pescoço com as duas mãos e começou a me beijar de volta. Sua boca era mais carnuda. Seu cheiro era diferente, mas era gostoso da mesma forma. Ela era mais selvagem, mais voraz.
Luana nos olhava enquanto ajeitava o vestido e limpava a poeira de onde se encostou.
Quando terminamos,. Luara se afasta e conclui:
- nossa Luana, você tinha razão. É muito gostoso mesmo.
Depois de nós recompor saímos da construção e decidimos nos separar ali mesmo. Luana se despediu com um sorriso e Luara soltou um "tchau gatinho.".

Cheguei em casa dentro do horário. Corri pro banheiro, saquei meu pau e disse pra mim mesmo "Luana, você pode escapar de um raio hoje,.mas de uma punheta minha não escapa não." E meus amigos que gozada. Minhas pernas falharam na hora. Gozei mais forte pra Luana do que no dia que a Carlinha me chupou. Sai quase desfalecido no banheiro.
Já no quarto, ela me mandou uma mensagem.
- que louco hoje,. né. Na hora eu nem pensei no que a gente tava fazendo. Você gostou.
- gostei sim. Claro que gostei. Você tá aprendendo a beijar muito bem.
- obrigada . Me deixou com vergonha. A Luara também gostou muito. Ela tá aqui do meu lado falando que você podia namorar com ela. Kkkk. Da pra acreditar?
- A sua prima é uma figura mesmo. Ela que forçou a gente praticamente. Você até ficou nervosa na hora.
- pois é. Eu me senti estranha dessa vez. Foi mais gostoso, mas eu senti umas coisas que não sei explicar.
- sério? Foi coisa ruim?
- não, na verdade foi uma sensação diferente. Não sei explicar.
- Amanhã eu te explico então.
- como assim? Você sabe o que eu senti?
- boa Luana. Da boa noite pra Luara por mim.
- não Guga, deixa de ser bobo. Me fala. Não me deixa curiosa.
- kkkkk boa noite. Tchau.
- chato!!!!
Fui dormir pensando naquela construção com duas garotas me beijando. Como eu queria ter colocado as duas pra mamar mas eu estragaria tudo. Mas eu sabia que tinha mexido com a Xana da Luana.

No dia seguinte acordei de pau duro e o lenço manchado. No banheiro tive que encostar a cabeça na parede pra conseguir mijar no vaso.
Fui pra escola muito contente. Meu sorriso era visível a quilômetros. Eu me sentia o cara mais gostoso do mundo.
Ao entrar no pátio, o primeiro rosto que vi foi da Carlinha. Estava seria,.mais que o normal. Estava sozinha num canto. Pensei em ir até ela mas falei pra mim mesmo- " o que tinha que acontecer entre a gente já aconteceu".
Logo em seguida vejo Luana vindo em minha direção. Sua mãos apoiadas nas alças da mochila, um sorriso enorme, transbordava confiança sem nenhum sinal de vergonha:
- Oi Guga!!!
-oi!!??
- tá tudo bem?
- tá sim...
Ela me encarou como quem espera mais alguma coisa..eu então perguntei:
- o que foi? Por que tá me olhando assim?
- você falou que ia me explicar alguma coisas.
- ah, é verdade..mas agora não, né! Na hora do recreio.
- tá bom seu chato. Mas...a gente tem que se afastar dos outros né? Não quero ninguém olhando nada.
- você quer ir naquela salinha denovo?
Ela me olhou sorrindo e apenas balançou a cabeça confirmando. A danadinha tava se soltando.
Passei a aula inteira imaginando que poderia acontecer naquela sala. Bolei planos mirabolantes, frases e até mesmo declarações.
Chegando a hora do recreio, fui até Luana e avisei:
- eu vou na frente, você vai depois, ok?
- tá bom, vai lá! - ela respondeu sorrindo.
Chegando na salinha, meu coração estava disparado, aquele era mais um momento novo na minha vida e eu estava adorando.
Quando ela entrou pela porta, fiquei gelado..ela parou na minha frente, e ficou me olhando. Sua boca entreaberta denunciava que sua respiração estava ofegante. Seu cabelo estava jogado por trás da orelha e apenas uma mecha fina caia sobre seu rosto.
- e ai, você tá pronta? - Perguntei pra quebrar o silêncio.
- sim, tô sim.
- então, me fala o que você sentiu pra eu te explicar.
- não sei descrever. Foi um calor estranho mas gostoso. Uma sensação de tontura..um formigamento.
- onde foi esse formigamento ?
-ah, em todo lugar- respondeu baixo enquanto seu rosto ficava avermelhado.
- teve algum lugar que formigou mais?
- aí Guga , não sei. Eu só sinto na hora. Não dá pra. Explicar. Eu acho que ora sentir denovo...eu vou ter que...
-me beijar? - completei.
- é, acho que sim.
Nesse momento não falamos mais nada. Eu me aproximei sem cerimônia. Uma mão na sua cintura e a outra no seu pescoço, puxei pro meu corpo e beijei com gosto. Aquela boca não era nova pra mim, mas cada beijo novo parecia uma novidade. Ela me abraçou e ficamos assim uns 2 minutos. Trocamos de lado algumas vezes e quase ensaiei colocar a língua, mas não insisti.nossos lábios estalaram e.eu sentia sua boca sorrindo com cada troca de posição.
Quando parei de beijar, vi seu rosto vermelho, os olhos fechados enquanto ela mordidas os lábios:
-Ta sentindo agora?-perguntei
-sim! Tô sim! - ela confirmou sem abrir os olhos.
Dei outro beijo chupando seu lábio de cima.
- continua sentindo?
-ahamm!!!!
- quer saber o que é?
- quero, quero sim!
Peguei ela pelos braços e girei seu corpo fazendo ela ficar de costas pra mim. Em seguida lhe abracei por trás e apoiei minha cabeça ao lado do seu pescoço. Ela apenas inclinou pro lado enquanto eu comecei a beijar. Sua respiração estava forte, ela estava toda molinha nos meus braços:
- tá sentindo ainda o formigamento?
-to, tô sentindo! - ela respondeu com a voz fraca, quase sussurrando.
- confia em mim?
- sim, confio!!
Então começo a descer uma das mãos até chegar na sua calçada, meus dedos procuram o zíper, e quando acham,.começam a desce-lo. A mão de Luana desce rapidamente e segura a minha.
-.deixa Luana, deixa!!- sussurrei em seu ouvido - é aqui que você tá sentindo isso. Eu te prometo que vai ser gostoso. Confia em mim.
Sua mão então solta a minha deixando claro que eu podia prosseguir. Depois de desabotoar sua calça, meus dedos descem devagar abrindo caminho até a calcinha. Vou adentrando mais fundo sentido sua pele macia e sem nenhum pelo. Enquanto beijava seu pescoço, ela suspirava forte e suas mão estavam se apoiando no meu braço em volta da sua barriga. Ela estava entregue. Dali pra frente eu poderia fazer o que quisesse .
Minha mão desce mais um pouco e quando meus dedos chegam na rachadinha da sua buceta, ela estremece toda e solta "aíiiii,Guga". Sinto aquele meladinho gostoso na ponta dos dedos e começo a abrir caminho entre seus lábios a procura do meu prêmio.. quando sinto aquele caroçinho duro, começo a massagear devagar enquanto ela apertava meus braços e começava a gemer.
-ta vendo Luana, é aqui que você sente essa coisa gostosa. Não é gostosa?- sussurrei no seu ouvido.
Ela não respondia, apenas gemia baixinho.
Meus dedos desligavam no seu grelo e meu tesão ia a loucura. Com a outra mão, desabotoei minha calça e puxei meu pau pra fora. Estava encostando nas costas dela, mas acho que ela nem fazia idéia do que era.
Continua masturbando sua buceta e beijar seu pescoço e me controlando pra não gozar nela.
Até que em um momento eu escuto ela sussurrar.
-.Guga...Guga!!!??
- oi Luana.
- eu quero te beijar.
Eu então tiro minha mão da sua Xana, viro ela novamente pra mim o volto a lhe beijar. Ao mesmo tempo vou empurrando seu corpo até ela encostar na mesa no canto da sala. A essa altura, eu estava com o pau pra fora ela com o zíper aberto. Meu pênis ralava na sua barriga.
Sinto sua mão descendo e aguardando meu membro. Na hora fico surpreso, não esperava essa atitude. Ela então pergunta mas sem deixar de me beijar:
-onde... é....pra colocar...ele?
Confesso que na hora fiquei sem resposta. Eu conhecia vários nomes mas nunca tinha usado com uma garota. Nem sei se ela ia entende o que eu falasse. Então vei a sacada:
- coloca onde você tá sentindo gostoso.
Ela solta meu pau, e começa a baixar sua roupa e me beijando mais intensamente.
Quando baixou até o joelho volta a pegar meu pau e cola ele na rachinha da sua xana. Quando senti que a cabeça estava bem apoiada, forcei um pouco e o meu pau foi abrindo seus grandes lábios e se lubrificando com o meuzinho da buceta dela.
Agora estávamos nois dois abraçados, se beijando enquanto meu pênis esfregava do grelo até a entrada da sua bucetinha. Aquele vai e vem tava muito gostoso.as eu queria enterrar meu pênis nela, assim como nos vídeos. Fiquei procurando a posição, um ângulo correto mas nada fazia ele entrar. Até o momento que percebi que ela não estava mais me beijando, apenas eu beijava. Sua boca estava ofegante e ela gemia mais forte. Suas mãos arranharam minhas costas e eu acelerei o ritmo da esfregada.
Aguardei bunda e comecei a puxar seu corpo contra o meu. Ela começou a gemer alto, virou seu rosto oro lado e encostou sua cabeça no meu ombro.
Eu apertava aquela bundinha macia enquanto sentia meu pau se lambuzar naquele gozo de menina virgem.
Então ela solta um gemido bem alto:
- ahhhhh!!!!!
Sinto ela se contrair toda tremendo todos os músculos e em seguida ela me puxando como se pedisse mais. Eu apenas soquei o mais rápido que pude e senti que ia gozar..meu leite veio quente e espirrou no meio das suas coxas..cada gozada era um choque que eu tomava.
Ficamos ali alguns segundos abraços se esfregando lentamente.
Soltei seu corpo e quando me afastei vi aquela visão maravilhosa: um corpinho magro, de farda escolar,.com as calças baixadas mostrando sua rachinha vermelha toda melada de gozo, tanto meu quanto dela. Ela me encarava sorrindo enquanto recuperava o fôlego. Seus olhos brilhavam em meio ao seu rosto vermelho.

Depois de um tempo, tirei uma das minhas meias e fui até ela:
- eu tenho que limpar aqui tá bom?
-ta, pode limpar.
Me abaixei e comecei a limpar meu sem do meio de suas pernas.
Eu encarava aquela bucetinha linda e sem pelo enquanto ela me olhava com atenção:
- abre um pouco mais as pernas. - pedi a ela.
Ela então abriu as pernas e eu terminei de limpar tudo. Fiquei olhando àquela bucetinha perfeita, com os lábios rosados de tanto esfregando e o se grelo inchadinho pra fora. Minha boca salivava. Não resisti e dei um beijo bem na testa dela.
Luana riu na ora e perguntou:
-O que é isso rsrsrsrs?
- gostou?
- foi estranho.
- mas é ruim?
- não sei, acho que não.
Me aproximo e dou mais um beijo mas dessa vez bem em cima da buceta.
- para Guga rsrsrs você é doidinho rsrsrsrs.
Ela não parava de rir.
Eu então coloco minha boca bem na rachinha e enfio a minha língua bem fundo.
O seu riso rapidamente se transforma num gemido.
Ela se apoia pra trás na mesa fazendo seu quadril ir pra frente e expondo ainda.mais a sua bucetinha. Era tudo que eu queria.
Continuei sugando e cada vez mais enfiando a língua no fundo. Sentia seu clitóris durinho e sugava sem dó.
Ela ficou apoiada na mesa com uma mão e com a outra foi puxando minha cabeça contra sua Xana.
Eu aproveitei e fui baixando ainda mais suas calças. Daí pra afrente eu abocanhei tudo. Ela gemia forte e ia jogando o corpo cada vez mais pra trás. Até o ponto em que ela deitou na mesa e ficou d pernas abertas. Eu só aproveitei pra bater uma punheta e me deliciar com aquele pedacinho de paraíso.
Em certo momento o seu gemido mais parecia um choro, devia tar muito gostoso pra ela porque até os peitos ela começou a apertar. Então ela disse:
- aiii, Guga, espera, para um pouco, eu.....
Não deu tempo. O seu corpo estremeceu denovo e ela começou a gozar. Suas pernas apertaram minha cabeça enquanto eu lutava pra alcançar sua xana. O seu gozo salgadinho escorria na minha boca e eu me deliciava sem saber do risco que era se viciar nele.
Ela gozou por uns vinte segundos e ficou sobre a mesa recuperando as forças. Quando levantei vi seu sorriso estampado de orelha a orelha.
Depois de terminar pedi pra ela se vestir pois o sinal já ia tocar
Nós encaramos por uns segundos sem saber quem ia na frente. Até que ela fala:
- bom, acho melhor a gente ir. Acho que eu vou primeiro.
- é sim, vamos.
- você gostou disso?
- gostei, gostei muito. E você?
- nossa, foi muito gostoso. Pense que eu ia desmaiar. É isso que os namorados fazem?
- bem, é sim.
Ela não disse mais nada, apenas sorriu e saiu da sala. Eu fui logo depois.

De volta a sala, nos olhamos vez ou outra e apenas sorrimos lembrando dos momentos anteriores. Ela estava mais empolgada que eu.
Eu olhava aquela menina sorridente e pensava que ninguém ali fazia idéia do motivo de tanta felicidade em seu rosto.
Luana tinha acordado pra vida sexual, e tinha adorado. Não ia demorar ate a gente ir mais fundo, literalmente.

Durante a aula, pedi pra sair e beber água. Chegando no corredor e vejo ao longe uma menina vindo em minha direção. Era Carlinha. Mas ela me encarava, parecia triste. Achei que ia desviar mas acabou vindo até mim:
- oi.
- Oi Carlinha! Ta tudo bem?
- mais ou menos. Eu não tava bem de saúde.
- mas é só isso mesmo?
- é sim.
Senti que ela queria me dizer alguma coisa,.mas não tinha coragem:
- olha, umas meninas me pararam e perguntaram da gente. Você contou alguma coisa agora elas Carlinha?
- aí droga, eu sabia. Não foi pra elas. Foi pra uma imbecil que eu pensei que era minha amiga. Mais aí ela tem a língua no cu e só fala merda. Aí desculpa, falei besteira.
- não, de boa. Mas era por isso então que você ficou chateada?
Ela pensou um pouco, olhou prós lados e então disse:
- na verdade eu não tava doente. Eu fui no ginecologista. A minha mãe achou uma calcinha minha com uma mancha enorme e depois ela me pegou me tocando no quarto. Ela ficou louca. Acusou meu namorado de ter me desonerado. Foi um inferno.
- sério. Que chato. Mas...vocês realmente...transaram?
- não, claro que não. O Igor nunca iria fazer nada antes de casar. Na verdade eu só vou casar com ele por conta da minha família que é muito amiga da família dele na igreja. Mas eu já vi que minha vida de casada vai ser um inferno na cama.
- poxa, você deve tá mal.
- pois é Guga. Eu tava. Mas aí aconteceu aquilo. Aquilo que a gente fez. Foi como você disse. Eu não perdi minha virgindade e ainda assim consegui gozar, e nossa, foi incrível. E foi por esse motivo que eu fui parar no ginecologista. Desde aquele dia eu não para de pensar naquela sensação. Fico toda molhada. Eu tava me tocando o dia todo no quarto. Por isso mi ha calcinha manchou por isso que minha mãe me flagrou. Eu tô sentindo muita vontade de fizer denovo. Você..pode me ajudar mais uma vez???
Bom meus amigos, se tem uma lição que eu aprendi aqui e levo pra vida toda é "Faço um bom serviço e um bom atendimento, que o cliente sempre volta."

Continua...