A Bela Vida de Uma Mãe Depravada - Parte 4

As coisas começam a escalonar rápido, o nível está subindo e eu vejo um mundo novo se formando diante de meus olhos!

Após o episódio da cozinha eu confesso que me senti mal por algum tempo, questionei comigo mesma até onde aquilo poderia ir e se eu poderia acabar fazendo Miguel me odiar, então pelo resto do dia deixei apenas as coisas seguirem normalmente, Miguel parecia contente como em todos os dias então fiquei mais tranquila. A noite na janta, pedimos pizza.

Após a janta me servi de um vinho e Miguel e eu assistíamos um filme a pedido dele, espalhamos travesseiros e cobertas pelo chão da sala e estávamos lá deitados.

- Mãe porque você bebe vinho?

- É uma delícia filho, quando você crescer você vai tomar também.

- Mas eu já molhei o dedo no copo pra provar uma vez e parecia amargo.

- Olha só menino, primeiro que não quero saber de você fazendo essas coisas e outra, existem vários tipos de vinhos, secos e amargos, doces e suaves, eu gosto dos doces por isso tomo esse.

- Se é doce então tem gosto de suco de uva?

O efeito do vinho estava começando a me excitar, aquela altura apenas de olhar para o rostinho dele me olhando eu já ficava toda molhada, eu estava apenas com uma camisola semi-transparente e sem calcinha, olhando para sua boquinha vermelha e delicada, sem pensar mais no que estava fazendo tomo a seguinte atitude.

- Quer provar?

- Sim.
Ele da uma risadinha.

- Tá bom meu amor, abre a boca.

Ele abre a boca como um cachorrinho obediente, me olhando com seus olhos grandes e brilhantes. Molho meus dedos na taça de vinho e começo a passar em volta da sua boca, me hipnotizo no movimento dos meus dedos em toda aquela boquinha pequena e deliciosa, sua língua está pra fora molhando meus dedos, ele não entende o que acontece, mas sabe que gosta daquilo.

Molho meus dedos novamente e gentilmente os enfio dentro da sua boca, faço um movimento de vai e vem devagar, esfregando meus dedos em sua língua, me surpreendo com a capacidade dele de evitar o reflexo de vomitar, poderia eu estar criando um putinho que iria chupar paus melhor do que a mãe? Caralho...estou com muito tesão, imagino aqueles olhinhos encarando os olhos de um macho e no lugar dos meus dedos uma rola grande e grossa invadindo sua garganta, o álcool se mistura ao meu tesão me fazendo perder o senso.

- Gostou meu amor?

- Gostei mãe, esse tem um gosto bom e sua mão também.

- Que bom meu amor, quer provar mais um pouquinho?

- Quero sim mãe.

- Tá bom, mas olha só você é só uma criança tá, não pode beber igual gente grande então vou te dar um pouquinho com a minha boca.

Encho minha boca de vinho e engulo a maior parte, apenas olhando para ele, ele já entende que deve abrir sua boca.

Aproximo a minha boca da dele, que está com a cabeça para cima, como um passarinho prestes a ser alimentado pela sua mãe. Cuspo o restante do vinho junto minha saliva que enche sua boca enquanto ele saboreia e sente descer pela sua garganta, uma pequena gota de vinho escorre pelo canto da sua boca, uma linda visão de luxúria e depravação.
Coloco mais um pouco de vinho na boca e ao cuspir novamente na sua boca, coloco minha língua para fora e enfio ela o mais fundo que consigo na sua garganta. Meu Deus...que delícia sentir aquela boquinha pequena, quente e molhada, giro minha língua loucamente enquanto preencho toda área da sua boca, quando me afasto o fio de saliva entre minha boca e a dele é como um novo cordão umbilical, me conectando novamente a conexão mais profunda que existe na vida.

Miguel olha para mim maravilhado, sem dizer uma palavra sequer, mando ele fechar os olhos e abrir a boca novamente, ele obedece no ato, como uma alma inocente implorando para ser corrompida pela depravação que estava experimentando, um cordeiro se entregando a um lobo.

Enfio meus dedos dentro da minha buceta encharcada que os puxa para dentro com um movimento de sucção, ela está latejando, escorrendo pelas minhas coxas.

Enfio meus dedos na boca de Miguel, que reage automaticamente com uma respiração ofegante, estaria ele entendendo do que se tratava o novo gosto?

Afundo meus dedos na sua boca sem a delicadeza de antes, ele aceita os dedos em sua garganta sem reagir, enfio o mais fundo que posso quando ele começa a engasgar, mas não os tiro, continuo forçando até que ele puxa sua cabeça para trás por não estar mais conseguindo respirar.

- Mãe por que o gosto tava diferente?

- Esse é o gosto da mamãe meu amor, você me deixou assim e eu queria te mostrar como é gostoso, você me faz me sentir tão bem.

- Assim como?

Me viro e abro minhas longas pernas na frente dele, expondo uma buceta grande peluda e escorrendo rios de excitação, abro ela com os dois dedos para que ele possa ver ainda melhor.

- Assim meu amor.

Vejo o volume em sua cueca, o pauzinho duro dele formando uma gotinha que se destacada no tecido cueca, meu bebê está com o pau babando pela sua mãe, que coisa linda!
Ele olha para minha buceta completamente estático.

- Vem bebê, pode provar de novo.

Aproximando o seu rosto perto de mim sinto sua respiração quente, ele está sentindo o cheiro de buceta que desperta seus sentidos como um pequeno animalzinho, sem saber o que fazer começa a passar sua língua de cima para baixo em minha buceta, sem jeito e seguindo apenas o seu instinto pervertido.

Automaticamente começo a me contorcer, gemendo alto feito uma puta incontrolável.

- Isso filho, chupa todinha a buceta da mamãe caralho, você gosta de fazer isso né seu merdinha? Gosta de sentir um bucetão suado na sua cara.

Ele não responde, apenas continua lambendo cada centímetro da minha buceta.

Seguro ele pela nuca e afundo seu rosto na minha buceta, que cobre todo seu rosto pequeno, me esfrego nele para cima e para baixo com força, como se fosse um bonequinho sexual.

- CHUPA ESSA PORRA SEU FILHO DA PUTA, SENTE ESSA BUCETA PELUDA NA SUA CARA SEU MERDINHA. AAAAAAH AAAAAAAAAAAAAAH.

Ele tenta sair com medo, usa seus braços finos para se empurrar para trás sem sucesso, fecho minhas pernas esmagando ele com minhas coxas enormes e seguro seus punhos.

- QUER SAIR PORQUE SEU VIADINHO?? NÃO QUERIA SENTIR?? AGORA ENGOLE ESSA BUCETA TODA SEU LIXO.

O barulho do atrito entre minha buceta peluda molhada e seu rosto infantil é como uma sinfonia, apenas alguns segundos depois, o orgasmo. Esguicho litros diretamente em seu rosto que parece se afogar, mas mesmo assim não o solto, quando finalmente acabo eu abro as pernas e ele não tem forças nem para tirar eu rosto do meio de mim, empurro ele com minha perna para longe, como um brinquedo usado.

Zonza pelo álcool e pela gozada eu apago, tremendo minhas pernas.

No meio da noite, começo a abrir meus olhos sem entender muito bem o que havia acontecido, estou enjoada e balançando sentindo algo, me esforço para recobrar a consciência e para minha enorme surpresa, Miguel está tentando meter seu pauzinho dentro de mim. UAU! QUE INCRÍVEL, MEU BEBÊ ESTA TENTANDO ESTUPRAR SUA MÃEZINHA BÊBADA!! Eu estava morrendo de orgulho, meu filho era exatamente como a mãe, não poderia me sentir mais feliz com isso, lembrando que já havia judiado muito dele aquele noite eu finjo estar dormindo, aquele momento seria dele, um momento de descoberta que ele iria vivenciar sozinho, ainda fingindo estar dormindo faço um movimento levantando minha perna para poder ficar mais exposta, ele se assusta e depois volta devagar a esfregar o seu pau em mim, pequeno e duro procurando algum caminho para entrar, ele mete e esfrega na minha buceta sem jeito, faz movimentos repetidos e estou amando isso, o sonho de toda mamãe pervertida é que seu filhinho a estrupe enquanto ela dorme, que sorte a minha!! Depois de alguns minutos, ele para e sinto um jato de urina quente saindo de seu pinto direto para minha buceta, ele se mijou de tesão, que fofinho!

Ele se deita em cima de mim e dorme, como um anjo, ele se lembrará desse dia para sempre.

Continua na parte 5