A bela vida de uma mãe depravada - parte 1

Eu sempre fui diferente, mas nunca me considerei uma pessoa ruim ou capaz de fazer mal a alguém de maneira intencional.

Eu cresci em condições muito privilegiadas e com uma educação excelente, nunca passei por nenhum tipo de problema nem qualquer dificuldade, por isso eu sei que sou assim pois nasci assim. Desde criança, eu me excitava com a humilhação, infligir humilhação e ser humilhada, me sentir suja e depravada..é algo que está em mim desde que posso me lembrar, hoje, isso virou um modo de vida e vou contar a vocês como isso tudo começou.

Antes de tudo, um resumo sobre mim.
Eu nasci em uma família tradicional de um estado ao sul do país, meus bisavôs migraram da Suécia para o Brasil no inicio do século XX. Eles entraram de cedo no ramo da infraestrutura energética do estado, gerando uma enorme riqueza na família, que posteriormente se diversificou a diferentes mercados, nos consolidando uma família rica e influente. Além da riqueza, herdei também a genética da família, onde todos beiravam os 2m de altura, incluindo as mulheres, aos 15 anos eu já media 1,78m e aos 18 anos eu tinha 1,90m! Mas mesmo com a altura incomum, sempre tive um corpo muito volumoso e simétrico, comecei a praticar diversos esportes desde muito pequena e cresci desenvolvendo meu corpo de maneira muito estética. Tenho pernas grossas, grandes coxas e uma bunda enorme e durinha, uma barriga seca e com músculos aparentes, que deixam claro o meu nível de comprometimento em ter um corpo forte e saudável, possuo gominhos bem trabalhados e que deixam muitos de queixo caído! além disso, possuo braços grandes e fortes, além de peitos enormes e naturais. A descendência Europeia se tornava clara em mim pela pele branca como porcelana, cabelos castanho claro e olhos profundamente azuis, sou uma mulher única, acostumada a ter filas de homens atrás de mim, mas apesar disso tudo sempre me mantive só, não fui uma adolescente de namorados de colégio como é o esperado, como eu mencionei..sou diferente.

Durante meu crescimento, fiz o possível para esconder este meu lado pervertido e havia apenas algumas aventuras ocasionais, situações em que submetia a depravação e humilhação e assim me libertava por breves momentos, afinal não pensamos em uma jovem de 16 anos saindo de casa escondida para se expor ao primeiro morador de rua que encontrasse, louca para que ele a levasse a um beco imundo para beber seu mijo nojento, lambendo o chão sujo enquanto ele fode seu cú sem camisinha deixando ela escorrendo porra por seus buracos sujos, no chão como um pedaço de lixo humano..mas era assim que eu era.

Aos 22 anos, estava passando um período em Barcelona, enquanto cursava meu mestrado em artes cênicas na IAB, foi quando conheci o Sebastian. Ele era um homem diferente, que ia na contramão do estereótipo de homem espanhol, másculo, com barba e músculos grandes. Ele era um rapaz tímido e engraçado, com enormes 1,70 de altura, magro e com uma carinha de bebê que não fazia passar por mais de 17 anos, apesar de já ser 3 anos mais velho que eu, simplesmente lindo, lindo como um anjo, um sorriso encantador e uma voz doce que poderia fazer qualquer mulher se apaixonar, inclusive a mim. Eu acho que sempre intimidei os homens que queriam se aproximar de mim, talvez pela altura, meu porte e pela lógica masculina de que os homens devem ser mais alto e forte que suas mulheres, eu adorava homens menores e mais novos do que eu e isso foi uma das razões para me apaixonar por ele. Além disso, era engraçado o ver perdidamente apaixonado por mim, como um garotinho que está amando pela primeira vez, ele era totalmente obcecado em me agradar e fazer de tudo por mim, era fofo ver aquela inocência em seus olhos, mas isso me ganhou por completo.

Nos casamos com dois anos de namoro e nos mudamos para o Brasil, após mais 2 anos de casamento, tivemos nosso único filho, Miguel, um garoto doce que herdou a beleza angelical de seu pai, a vida era boa, eu me sentia feliz. Eu era muito grata pela vida que tinha, mas ainda sim o meu lado obscuro ainda andava junto comigo, eu não me sentia mal com isso, sabia que era uma boa mulher, boa mãe e boa pessoa, era apenas um aspecto da minha personalidade que ficava escondido, todos escondemos um pouco quem somos, alguns mais e outros menos. Era algo que precisava estar ali, que falava mais alto, estar em casa com minha família perfeita e pensar que apenas algumas horas antes disso eu estava em um motel de quinta, com um caminhoneiro gordo e sujo que conhecei a 20 minutos fodendo minha garganta, com suas bolas peludas e suadas batendo na minha testa enquanto dava tapas na minha buceta esguichando de tesão, eram segredos que eu gostava de ter comigo.

Até que um dia, tudo isso mudou da maneira mais abrupta que poderia acontecer, algo que nunca imaginei passar. Quando Miguel completou dois anos, Sebastian se envolveu em um acidente de carro, nos deixando sozinhos, eu perdi o meu mundo e perdi a minha vida, não podia acreditar que tudo aquilo era real. O processo de luto foi longo, solitário e doloroso, deixei de viver completamente por 3 ano longos anos, o pior dos tempos. Após esse período eu estava sozinha, sentia ter perdidos os dois lados da família, éramos apenas eu e meu filho, que foi minha única base para continuar vivendo e recuperar minha alegria em estar ali, quando Miguel fez 5 anos, tendo todas as condições e liberdade para fazer isso, me mudei com ele para os EUA, comprei uma linda e enorme mansão a beira do lago em um bosque de Oregon, onde tinha muitas memórias felizes das viagens de infância, agora de fato, éramos apenas nós dois, eu iria dedicar 100% do meu tempo apenas a cuidar do meu lindo filho.

O que nos leva aos dias atuais e o começo da aventura mais depravada e deliciosa que alguém poderia viver...

Continua na parte 2.