Voltando a comer dona Maria 30 anos depois

Sempre fui louco por uma coroa, quanto mais velha mais tesão eu tenho, isso já está além de um fetiche, eu tenho é uma tara mesmo. Pra ter uma ideia se colocarem quatro mulheres de 20 anos e uma de 80 eu com toda a certeza vou querer a de 80 anos.
Vou começar contando como tudo começou quando eu estava com 14 anos. Passei a estudar no turno da noite para trabalhar durante o dia e ajudar a família. Na minha escola, nos dias de chuva, os portões eram abertos mais cedo para que ninguém ficasse na chuva, embora pouquíssimas pessoas iam estudar nos dias chuvosos. Quem abria os portões era dona Maria, faxineira da escola, pois o porteiro chegava somente alguns minutos do horário normal. Dona Maria tinha 47 anos na época, era separada e não era de se jogar fora, tinha uma bunda bem gostosa e eu totalmente virgem tinha uma vontade de comer aquela bunda.
Como eu disse, a grande maioria não ia nos dias chuvosos e eu ficava mais de hora esperando na sala de aula para o começo das aulas. Um dia comecei a ficar de pau duro pensando na bunda da dona Maria e fiquei muito aceso. Minha sala era a última, bem longe da entrada, então coloquei o pau pra fora, peguei uma folha de caderno e comecei a tocar uma punheta. Fiquei tão concentrado que nem percebi dona Maria entrando na porta com uma vassoura na mão. Ela ficou mais surpresa que eu e disse: que pouca vergonha é essa menino, o que que é isso? que falta de respeito. Eu assustado guardei o pau e pedi mil desculpas. Ela falou que não se repetisse isso porque senão ela faria uma queixa com a diretora. Eu fiquei cagado de medo.
Os dias foram passando e tudo corria normal. Num dia de chuva, como sempre fazia, fui pra escola mais cedo e fiquei na sala estudando. Dona Maria apareceu para examinar a sala se estava limpa. Cumprimentou, disfarçou, percebi que parecia que queria perguntar alguma coisa. Até que largou a pergunta: Está mais calmo? parou de fazer bagacerices aqui na escola? Eu meio sem jeito falei que sim. Ela perguntou se eu tinha namorada e respondi que não.
Como era difícil de nos encontrarmos sozinhos quando não chovia tudo transcorreu de maneira normal, porém um dia de chuva eu estava na sala, o tempo estava bem ruim mesmo, relâmpagos e trovoadas. Dona Maria chegou na sala e ainda brincou dizendo que eu era um aluno exemplar, porque mesmo em dias ruins não deixava de ir na escola. De repente cai um raio fortíssimo e falta luz, ela deu um grito de susto e se agarrou em mim, me abraçando, dizendo que tinha medo de escuro. Senti os peitões roçando em mim, até então normais, mas fui sentindo os biquinhos ficarem durinhos, eu aproveitei a oportunidade e abracei dona Maria, eu sentia os biquinhos quase me furando e não consegui segurar a ereção, meu pau duro estava encostado nela. Eu estava com medo da reação dela. Ela disse então: o que é isso encostando nas minhas pernas? Eu fiquei mudo. Para minha surpresa ela pegou por cima da calça e suspirou. Sem falar uma palavra, baixou meu fecho e colocou meu pau para fora. Ela estava respirando pesado e alisava meu pau. A única coisa que ela disse foi: se tu contar pra alguém eu acabo com a tua vida. Então se abaixou e ali na total escuridão abocanhou meu pau e começou a chupar de uma maneira quase desesperada, eu enlouqueci e segurei a cabeça dela. Não demorou nem segundos e disse que ira gozar, mas ela não parou e gozei pra caralho naquela boca quente, ela gemia e engolia, que loucura. Sugou até a última gota. Levantou e disse para eu guardar o pau rápido. Ela saiu tateando as paredes e foi para o setor dela. Eu fiquei ali, maravilhado com tudo, achando o máximo tudo aquilo. Como a energia elétrica não voltou eles dispensaram os que estavam na escola. Fui pra casa e a noite foi uma punheta atrás da outra até adormecer.
No outro dia, ou melhor, na outra noite tudo normal entre nós, parecia que nada havia acontecido, mas o tratamento dela comigo estava dez vezes melhor. Era impossível tocar no assunto, pois não ficávamos sozinhos em hipótese alguma. Na sexta-feira daquela semana, ela veio até mim e disse: contou pra alguém? Eu respondi que não e que mesmo que houvesse contado, quem acreditaria. Tu sai de casa tarde da noite? ela perguntou. Respondi que sim. Então veio o paraíso, ela me convidou para ir na casa dela no sábado, porém teria que ser depois da meia-noite e que eu cuidasse a vizinhança para ver se não haveria alguém cuidando eu entrar.
Eu fiquei numa euforia sem tamanho, só não era maior que o tesão, mas pensei comigo: se bater muita punheta, amanhã não vou ter gás suficiente para trepar. Era o que eu esperava.
No sábado lá estava eu chegando na casa de dona Maria. Ela abriu rapidamente a porta e quando entrei fechou mais rápido ainda. Disse que mulher separada é vigiada pela vizinhança. Ela estava com muito tesão e não perdeu tempo. Repetiu a mesma coisa: se tu contar pra alguém eu acabo contigo. Mandou eu ir tomar um banho e foi para o quarto me esperar. Saí já sem roupas, ela estava somente com roupas íntimas. Fez eu deitar, meu pau já estava a mil. Ela chupou gostosamente e disse para eu não gozar. Então tirou a calcinha e sentou em cima do meu pau, deslizou que era uma maravilha. Em poucos movimentos ela começou uma sequência de gozadas, uma atrás da outra. Eu pensava há quanto tempo ela não trepava. Também não demorou muito para eu gozar. Ela então gozou novamente e saiu de cima de mim, meu pau ficou semi mole. Jovem como era tinha uma virilidade sem tamanho. Ela pegou uma toalha e limpou a buceta e limpou meu pau. Ficou deitada de lado me olhando e disse que para ser um garoto eu tinha um pau relativamente grande. Ela alisou ele que já estava duro. Então perguntou se eu já havia transado antes. Eu respondi que nunca. Ela ficou feliz e disse que era privilegiada por tirar meu cabaço. Vou continuar num próximo conto.