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Vitória - a carona

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Após alguns minutos de conversa tranquila no carro, Luiz estacionou em um local isolado, escondido entre árvores, longe de olhares curiosos. O sol da tarde ainda iluminava suavemente o cenário, criando uma atmosfera acolhedora e íntima.

“Esse lugar é perfeito,” Luiz disse, desligando o carro e olhando para Vitória. “Aqui, podemos ficar em paz.”

Vitória olhou pela janela com um sorriso leve. “Eu gosto de lugares assim, silenciosos. Onde podemos ser nós mesmos, sem pressa, sem ninguém observando.”

Ela olhou para ele com um brilho nos olhos, e Luiz sentiu o coração acelerar. Sabia que o clima estava mudando, a tensão entre eles crescente, algo que não podia mais ignorar. Ele a olhou, e antes que a dúvida pudesse tomar conta dele, ela se inclinou ligeiramente para frente, tocando a mão dele suavemente.

“Luiz… Eu quero sentir você de novo,” ela disse, a voz baixa, mas carregada de desejo. A hesitação não existia mais entre eles; agora, o que sentiam era intenso e real.

Ele não resistiu. Virando-se rapidamente, ele a puxou para si, beijando-a de maneira urgente, como se já não houvesse mais tempo a perder. O beijo foi profundo, cheio de desejo, e Vitória, respondendo ao impulso, deslizou suas mãos pela camisa de Luiz, sentindo a tensão crescente entre eles.

Ela não hesitou em puxar a blusa dele para fora, e Luiz, sentindo a urgência no toque dela, logo a ajudou a tirar o vestido. Em poucos segundos, Vitória estava nua na frente dele, sem sutiã, seus pequenos seios iluminados pela luz suave da tarde.

Luiz a observava atentamente, seus olhos percorrendo o corpo dela, admirando sua beleza, mas também algo mais — um desejo profundo, algo que ele não poderia mais controlar. Ele se aproximou, tocando sua pele com as mãos, os dedos deslizando por seu corpo com uma intimidade crescente.

"Você é tão linda," ele sussurrou, suas palavras saindo de forma rouca, carregadas de desejo. Ela sorriu suavemente, sem palavras, apenas se entregando ao momento.

Vitória então puxou Luiz para mais perto, suas mãos descendo até o zíper de sua calça, em um movimento decisivo. Luiz sentiu o calor do corpo dela contra o seu, e a troca de toques se tornou ainda mais intensa. Ele não hesitou em corresponder a cada movimento, cada gesto de entrega.

O desejo tomou conta de ambos com uma urgência quase desesperadora. O beijo se intensificou, e sem dizer uma palavra, Luiz a deitou no banco de trás do carro. O momento foi de pura entrega, sem hesitação ou vergonha, ambos buscando a satisfação do desejo que se intensificara durante tanto tempo.

Ele estava com ela, sentindo seu corpo, a suavidade da pele de Vitória e a maneira como ela se movia com ele, respondendo a cada toque e suspiro de prazer. As carícias se tornaram mais ousadas, mais profundas, até que finalmente, não havia mais como voltar atrás.

Vitória se encaixou em Luiz de forma natural, e com um movimento suave, ele a penetrou. Ambos fecharam os olhos, se entregando completamente ao momento. As respirações se misturavam, o som de seus corpos se unindo ecoando no silêncio do local isolado.

O prazer foi crescendo aos poucos, mas a conexão entre eles era muito mais profunda do que o simples desejo físico. Era uma troca de confiança, uma entrega mútua e sem reservas. Eles se moveram juntos, suas mãos, seus corpos, suas respirações se sincronizando de forma perfeita.

Quando o clímax chegou, foi intenso. O prazer foi absoluto, e ambos se sentiram envolvidos de uma maneira que nunca haviam experimentado antes. Luiz olhou para Vitória, e nos olhos dela ele viu algo além do desejo — viu uma conexão, uma intimidade que transcendia o físico.

Depois, eles ficaram ali, no banco de trás do carro, abraçados, sem pressa de sair. O mundo lá fora parecia ter desaparecido, e naquele momento, só existiam os dois.

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