Virei amante da mãe de minha amiga 2

Quem não leu meu conto anterior, para entender, no sexta feira acabei comendo a mãe da minha amiga, D. Malu, na despedida depois da foda, ela disse que tinha mais.

Me levantei e fui para a cozinha, todos já estavam tomando café, inclusive D. Malu, cumprimentei todos, bem descontraído, e fizemos a programação para o dia, piscina, almoço, descanso, jogo de baralho e churrasco, enquanto ficamos na piscina curtindo umas cervejas, o Zezo e a Débora, sua namorada foram fazer o almoço, até então a D. Malú pouco participou de nossas conversas, ficava deitada na cadeira, estava de maiô branco, sempre que ela saía da água, como eu estava mais próximos dela, dava para ver o bicos dos mamilos salientes, até que a minha amiga perguntou a ela se estava tudo bem, pois, estava muito calada, ela disse, estou pensando em dar uma reviravolta na minha vida, seu pai não merece que eu sofra por ele, mãe o que pretende fazer, perguntou, ainda não sei, estou vendo várias possibilidades, a primeira e expulsar seu pai do escritório, fui eu que comecei, depois, ver minha vida particular, você já está resolvida profissionalmente e sentimental, chegou a hora de viver minha vida, mãe olha o que você está pretendendo, não me envergonhe, mais do que seu pai nos envergonhou, não será, e paramos por aqui, vou buscar mais vinho para mim, e me deu uma olhada, perguntei se eles queria mais cerveja e fomos, entre a piscina e a casa, havia uma cerca viva, ela estava na minha frente, peguei-a pelo braço e puxei, atrás da cerca e já fomos nos abraçando e nos beijando, demos um beijo, longo e quente, meu pau já começou a endurecer, ela me olhou e disse, continuamos depois do almoço, pegamos as bebidas, voltamos para a piscina como se nada tivesse acontecido, logo, nos chamaram para o almoço, depois do almoço, D. Malú e eu ficamos de limpar a cozinha, de tudo que foi usado, enquanto eles foram para os quartos descansar, ela estava lavando umas panelas, de maiô e uma saída de banho amarrada na cintura, cheguei por trás e dei uma encoxada, já levando minhas mãos aos seus seios, ela só ficou sentindo meu pau e minhas mãos nos seios, comecei a beijar seu pescoço aí ela se entregou, ficava se esfregando no meu pau, consegui enfiar minhas mãos, por dentro do maiô e beijava mais ardentemente seu pescoço, ela se virou para mim e disse, vamos terminar aqui e depois no meu quarto continuamos, meu pau continuou duro, terminado, fomos para o bangalô, me convidou para tomarmos banho e nus entramos no chuveiro e começamos a nos beijar eu descia minha mão até sua bunda e dava umas apertadas ela fez o mesmo na minha bunda, nos separamos e fui descendo com beijos até seus seios e comecei a mamá-los, e com outra mão desci até sua vagina e comecei a brincar com seu clitóris, ela logo gemeu e se contorceu, ela pegou no meu pau acariciava, ela erguei minha cabeça e disse, vamos terminar na cama, nos enxugamos e fomos nus para a cama, antes de deitarmos em pé, começamos a nos beijar, línguas buscando por espaços na boca de cada um, paramos, sentei-a na borda da cama e me ajoelhei para chupar sua vagina, ela se deitou na cama e comecei a chupar aquela flor mais gostoso, com a língua, brincava com seu clitóris e depois chupava sua vagina e introduzia minha língua nela e com os movimentos que fazia logo ela com as duas mãos começou a pressionar minha cabeça contra sua vagina e se contorcer, gemer e logo senti ser inundado com seu gozo sugava como fosse um néctar dos deuses, quanto mais eu me deliciava mais se contorcia e gemia até que se acalmou e me implorou para que eu fodesse ela se deitou de barriga para cima, olhei aquele monumento na minha frente, uma mulher de 50 anos com aquele corpo, era de deixar qualquer um louco, abracei-a e disse, quero que venha por cima, nos ajeitamos e ela, lentamente foi descendo o corpo, sentindo cada cm do meu pau, suspirava e dizia, como é gostoso senti-lo em mim, quando ela sentiu ele batendo no seu útero, começou seu vai e vem, lentamente, suspirava e eu mamava em seus seios e com as mãos ficava pegando na sua bunda, até que ela começou a aumentar a velocidade e logo gemer, urrar e rebolar, não parava se deitou em cima de mim, nisso, uma das minhas mãos, chegou na entrada de seu cu, e suavemente comecei a brincar com o indicador seu botão, ela suspirou, me olhou e disse, gosta dele também, sempre que puder, deitada se movimentava e meu dedo, sempre ficava na boca, sem enfiar, até que ela se ergueu e começou a se movimentar subindo e descendo, pegava seus seios e chupava, ela gemia e suspirava, até que disse para ela, vai mais rápido que quero gozar e te fazer gozar com minha porra, não deu outra quando ela sentiu minha ejaculação, ela rebolava se contorcia e gemia, urrava pressionava sua vagina no meu pau, até que desabou em cima de mim e suspirou profundamente, e disse, com meu marido era papai/mamãe e gozava e pronto, estou me acabando com você, ficamos abraçados até que percebemos que meu pau ia sair, ela se esticou e pegou os lenços umedecidos, me entregou alguns e ficou com outros, nos limpamos e ficamos abraçados como dois jovens apaixonados.
Pedi para que ela visse as horas no celular, me disse, e respondi que o churrasco era por minha conta e tinha que começar a preparar, trocamos uns beijos e estava me levantando e ela disse, se der certo continuamos à noite, disse, já estou esperando. Fui arrumar as coisa para o churrasco e logo ela veio me ajudar, estava de bermuda meio justa e uma blusa de alça, de sutiã.
Continua no próximo conto.