Viagem a trabalho e a garota de 13 anos misteriosa

Algo me despertou naquela adolescente, eu quis ir à fundo...

Sou Hugo, mineiro, 37 anos. Trabalho como soldador há 15 anos e sempre viajo pelo Brasil, trabalhando nas grandes indústrias e obras. Me mudei para o interior de Minas há 6 meses, mesmo ganhando bem, gosto de viver uma vida mais simples, pois não posso me apegar as cidades.

Gosto de alugar uma casa mais afastada de onde estou trabalhando e morar sozinho. Sou viciado em mulheres, isso já me rendeu boas histórias ao longo da vida. Mas dessa vez foi algo bem diferente, que nunca havia acontecido.
Como disse, me mudei pra essa cidade há 6 meses, escolhi uma área afastada, um bairro com poucos habitantes. Utilizo transporte público para ir trabalhar, onde vários homens, mulheres utilizam para fazer o mesmo que eu, ir ganhar o pão de cada dia. Adolescentes com uma média de 13 a 16 anos também utilizam esse ônibus.

Nunca prestei atenção em menores de idade, nunca foi o meu fetiche. Mas desde o primeiro dia, uma me chamou atenção. Seu nome é Sabrina, uma garota de 13 anos, um rosto lindo, cabelo cacheado, magra, peitos pequenos perfeitos e uma bunda empinada redonda. Mas o que me chamou mais atenção em Sabrina, foi o seu olhar, era diferente de todas.
Não havia mais inocência naquele olhar, tinha muita maldade e algum tipo de sofrimento. Ela poucas vezes sorria e não conversava com ninguém.

Sempre que os olhos dela se viravam em minha direção por um acaso, eu me sentia até intimidado. Eu confesso que me atraí por Sabrina, me senti muito curioso para saber mais dela. Ao passar do tempo, percebi que ela andava apenas com a mãe, uma faxineira que trabalhava o dia inteiro. Isso me gerou algumas dúvidas sobre seu meio familiar. Se ela morava com o pai ou havia separado da mãe ou algo assim. Até que aconteceu uma festa do bairro, aquelas juninas.
Uma boa festa, regada a comida mineira, muita bebida alcoolica e pessoas bem animadas. Um vizinho me acompanhou, me guiou pois eu era apenas um forasteiro ali, fui muito bem recebido por todos que ali estavam, inclusive me chamavam para fazer serviços de solda em suas residências.

Depois de muitas caipirinhas e conversas sobre tudo com o vizinho. Ao ver Sabrina (que estava extremamente atraente) acompanhada de sua mãe, perguntei ao rapaz:

-"Onde está o pai dessa garota?"
Ele disse: -"Cara, não é algo que gostamos de falar aqui no bairro, mas é bom você saber. Sabrina era estuprada pelo pai desde os 11 anos, ela nunca denunciou, ele só foi preso depois que a mãe flagrou tudo e o maldito acabou confessando. Mas não fica comentando isso por aí".

Aquilo explodiu minha mente, eu sabia que tinha algo diferente com aquela garota. Por fora eu demonstrava um sentimento de pena, mas por dentro um sentimento oculto e proibido tomava conta de mim. Eu me masturbava toda noite pensando naquela garotinha sendo estuprada de todas as formas. E aquele tesão tomava conta de mim, era algo inevitável. Eu via Sabrina no ônibus, meu pau virava uma rocha.
Sempre fui um cara centrado e focado, mas saber daquilo deixou minha mente dominada pelo desejo proibido.

Eu não entendia o que estava acontecendo, mas eu simplesmente deixei aquilo me dominar. Comecei a reparar mais em Sabrina, saber todos os seus horários de saída e chegada. Sua mãe trabalha o dia inteiro mesmo, chegava 22 horas, enquanto Sabrina chegava as 18 horas, pois estudava em tempo integral. Aquela safadinha ficava 4 horas sozinhas, em um lugar pacato e com poucos vizinhos.

Depois de me repudiar por dias e tentar colocar minha cabeça no lugar. Não resisti e tomei a decisão. EU PRECISAVA ESTUPRAR SABRINA. Planejei tudo do jeito certo, os horários estavam a meu favor. Ninguém ia estranhar minha presença no local, pois sou também um prestador de serviços do bairro. Então estava fácil meu caminho.
Exatamente às 18:20 eu cheguei à sua casa, uma grade de 1,80m era o que me impedia, foi extremamente fácil de pular. Eu já estava de touca e roupa preta. Antes de entrar na casa, consegui ver sabrina deitada no sofá, com um pijama bem largo aparentemente sem roupa íntima. Meu pênis se endureceu muito fácil.

Era uma garota magra, não precisava usar força bruta. Então me aproximei do sofá e agarrei suas pernas, agora ela não escapava. Ela gritou assustada e disse:

-"O que você quer? Por que entrou aqui?
Hugo: "Eu quero você Sabrina, por inteiro"
Sabrina: "Não é possível que isso está acontecendo novamente".
Hugo: "Vou fazer igual seu pai fez com você..."
Sabrina: "Vai me comer igual meu papai fazia? Eu gostava muito, amava tomar leitinho do meu papai".

Fiquei surpreso, a filha da puta gostava de ser abusada, ela era uma pequena ninfomaníaca, isso me deixou com mais tesão.

Sabrina: "Ninguém da cidade conseguiu me comer igual ele, meu papai era o melhor".

Ou seja, ela já havia fodido com mais gente da cidade.

Nesse momento eu agarrei o seu cabelo e comecei a tocar seu corpo, era uma pele lisa, bem jovem, ela estava bem cheirosa. Arranquei suas roupas e deixei ela peladinha, fiquei surpreso pois não esperava ser tão lindo aquela cena. Sua bucetinha era bem pequena, mas não tão apertada e seu cuzinho ainda parecia ser pouco usado. Ela resistiu bastante, mas era uma garota bem fraca. Na verdade ela queria ser fodida por mim. Eu comi Sabrina de muitas formas, ela parecia uma profissional do sexo, sabia posições que uma mulher experiente jamais faria.
Eu estava com planos de estuprar Sabrina, mas acabei sendo dominado pela garota, Gozei 3 vezes, ela pediu todas as 3 na boca, amava leitinho, foi a foda mais marcante da minha vida. Ela gemeu muito, gozou, não parava de me chamar de papai, o que me deixou muito louco por aquela garota. Estou apaixonado por ela, não aconteceu novamente. Ela continua uma garota fria e sem emoções em público. Espero poder fazer o mesmo futuramente.