Saga da tia safada; parte IV

Após uma deliciosa noite de muito sexo; o dia se iniciava reservando prazerosas surpresas.

Não sei por quanto tempo havia adormecido, há tempos não tinha uma noite de sono tão prazerosa; ainda sonolenta despertei sentido algo úmido no meio de minhas pernas, estava de lado e sentia algo explorando o meio de minha bunda e a buceta; meus pensamentos foram se recompondo e reconheci aquela sensação, era uma língua explorando meu corpo. Institivamente me virei de frente e ainda na penumbra do quarto meu sobrinho sorrido falou:
- Bom dia titia, até que enfim a gatinha acordou!
- Bom dia meu gato; acordei não, fui deliciosamente acordada por uma língua safada, respondi rindo.
Ele veio ao meu encontro e me beijou, sem se importar que havia acordar, me cobrindo totalmente com seu corpo; inevitavelmente senti sua rola dura roçando na minha buceta, que já começa a latejar de tesão. Achei que já seria comida, mas ele se levantou e novamente me serviu uma refeição na cama.
- Um delicioso café para a melhor tia do mundo! Disse ele animado.
- Você é um anjo, obrigado e realmente estou faminta, agradeci igualmente animada.
Havia fatias de bolo, vitamina, pães de queijo, pão na chapa e delicioso café, qual exalava aroma convidativo.
Sentou-se comigo e tomamos delicioso café entre risos e beijos, já era próximo das 11h, havia dormido mais de oito horas e se não houvesse sido acordada provavelmente teria me estendido por mais algum tempo na cama.
Terminamos nosso café e me levantei para ir ao banheiro e meu sobrinho ficou no quarto. Rapidamente retornei, com dentes escovados, cabelo penteado e perfumada, aproveite para passar loção de rosas em meu corpo.
Meu sobrinho já havia aberto as cortinas e trocado o lençol da cama, o sol ardia a pino, revelando um dia propicio para muitas coisas, ele me esperava sentado em meio a cama, masturbando levemente sua rola.
- Já tomou seu café minha delícia, agora está na hora de você tomar seu primeiro leitinho do dia; disse meu sobrinho masturbando a rola em minha direção.
Não me fiz de rogada e subi na cama indo em direção a ele de quatro, tal a uma cachorrinha, olhando em sua direção com cara mais depravada do mundo.
- Estou ansiosa por esse leite seu puto, lhe respondi abocanhando sua rola.
Habilmente enquanto chupava sua rola meu sobrinho se posicionou embaixo de mim, me girando sem grande dificuldade, nos encaixando para mais um delicioso 69.
O safado me segurou pelas ancas, puxando meu quadril em direção ao seu rosto, me fazendo atolar a buceta em sua boca; sentia a sua língua percorrendo meus pequenos e grandes lábios, o filho da puta havia aprendido em poucas lições como chupar maestralmente uma buceta.
Não arredei da missão e enfiei o pau inteiro na boca, iniciando uma deliciosa garganta profunda, só parando para tomar folego; estava fazendo minha boca de buceta e recebendo todo aquele membro até na garganta.
Ele intensificou a mamada em meu grelo e afundou um dedo em meu rabo; mal acordei e já estava tendo o anus deflorado; meu sobrinho iria me deixar arrombada e eu estava adorando. Não aguentei e tirei o pau da boca para gritar:
- Não para seu filho da puta, que a titia irá gozar! E explodi no primeiro orgasmo do dia, igualmente intenso e prazeroso.
Ele sorveu todo meu gozo, enquanto me concentrei na garganta profunda, apertando as suas bolas para ordenhar o leite matinal, novamente ele me virou com habilidade incrível me fez ficar de costas na cama, se colocando por cima de mim, literalmente montando em meu rosto, travando meu pescoço com suas coxas e colocando o pau em minha boca.
- Quero ver minha putinha tomando todo o leite matinal.
Agora ele estava no comando, se apoiou na parede e fez minha boca de buceta, imaginem, estava deitada, com ele montado na altura do meu pescoço e uma perna de cada lado, levemente inclinado utilizado a parede de apoio, para afundar a rola na minha garganta. Não havia nada que pudesse fazer a não ser mamar igual a uma puta submissa.
Me concentrei no boquete, com uma das mãos passei a massagear seu saco, senti seu pau enrijecendo, já estava toda babada e com a boca doendo, quando já achei que não aguentaria mais ele tirou o pau de minha boca, segurando seu mastro masturbando-se ferozmente e bradou:
- Abre a boca putinha! E despejou o líquido, jorrou, vários jatos.
- Toma porra nessa seu rostinho de cadela, disse tirando o pau da minha boca qual já escorria esperma e mirando os últimos jatos em meu rosto, lambuzando toda a minha face com seu néctar.
Passei o dedo em minha face, olhando bem depravada em seus olhos, trazendo para a minha boca toda os resquícios da porra que havia em meu rosto, sorvendo até a última gota.
- Que leite delicioso, adoro tomar porra, lhe disse descaradamente.
Ele se ajeitou novamente sobre mim, e me beijou apaixonadamente, senti aquela rola qual já começava a ficar dura novamente roçar meu grelo; aproveitando da posição em um só ato ele meteu a rola na minha buceta, urrei de tesão:
- Nossa acabou de gozar e já está duro novamente?
- E tem como não ficar excitado perto de você ? respondeu ele carinhosamente.
O abracei, envolvendo-o com minhas pernas, para mais um delicioso papai e mamãe.
Meu dia nem bem começará e já havia gozado em um delicioso 69, engolido porra e tomado banho de porra e agora estava sendo fodida em uma clássica posição. Era muita sorte para uma única mulher, todas deveriam experimentar o vigor de um virgem, eles queimam testosterona.
- Está gostando de meter na bucetinha da titia? Lhe perguntei safadamente enquanto ele me fodia.
- Sua bucetinha é uma delícia, adoro te foder, ele respondeu entre gemidos e metidas.
Entramos em um ritmo cadenciado, ele metia ferozmente, revezando com beijos apaixonados; por meu turno me esforçava para prendê-lo com minha perna aumentado a intensidade da penetração, estava indo ao ápice naquele papai e mamãe, finquei a unha em suas custas e novamente gritei:
- Meta com mais força, soca esse pau na minha buceta que vou gozar! E assim cheguei ao segundo orgasmo.
Gozei e o safado não cessava a penetração, ele estava em êxtase em um movimento cadenciado o puxei para perto e disse em seu ouvido:
- A titia vai te ensinar outra posição deliciosa.
Ele parou o movimento e me olhou.
- E o que minha titia safada quer que eu faça?
- Eu irei ficar em pé e você vai me comer bem gostoso, irá adorar.
Ele saiu de cima de mim, me levantei da cama. Vesti salto alto e subi em um pequeno elevado propositalmente destinado para este fim, me coloquei de costas, empinando levemente a bunda apoiada na parede, me oferecendo para ele e pedi:
- Vem comer a bucetinha da titia
Ele se ajeitou atrás de mim, e posicionou sua rola em minha buceta, já sabia o caminho e o pau entrou deliciosamente.
Direcionei as mãos dele para meus seios, o fazendo segurá-los enquanto metia.
Só de lembrar já melo inteira, ele em pé atrás de mim, comigo apoiada na parede ele metendo gostoso; posição deliciosa.
O safado sem dizer uma palavra desceu uma das mãos, em direção a minha buceta e passou a estimular meu grelo enquanto metia, fui a loucura.
- Seu safado, mete gostoso que a titia vai gozar novamente, berrei descontroladamente.
- Que posição deliciosa, nesse ritmo também irei gozar respondeu ele entre gemidos.
Ele acelerou as estocadas, vai vem delicioso, sentia o pau saindo por completo e sendo fincado com força, até sentir as bolas batendo minha bunda, isso durou por vários minutos, minhas pernas doíam, mas o vigor dele era incomparável, até que enfim ele gritou:
- Estou gozando sua cadela.
Enchendo minha bucetinha de leite, que sensação indescritível. Carinhosamente ele me abraçou, envolvendo-me em seus braços, dando-me beijos na nunca, senti seu pau lentamente sair de dentro de minha xoxota e a porra escorrendo pelas pernas.
- Você é uma delícia, ele disse carinhosamente em meu ouvido.
- Sou sua delícia, toda sua; respondi oferecidamente para ele.
Me virei de frente para ele e nos beijamos apaixonadamente; estava adorando cada minuto daquela sensação.
Partimos para um delicioso banho a dois, afinal o dia em estava só começando.
Última parte não houve muitos comentários, caso queiram saber a continuação votem e comente; do contrário irei entender que minha história está maçante e irei guardar essas memórias somente para mim.