Saga da tia safada; parte III

Após intensa iniciação sexual tia e sobrinho estavam prestes a mais uma maratona sexual.

PARTE III

Prologo: Após os primeiros atos e iniciação sexual do meu sobrinho, adormeci, sendo acordada por ele para um delicioso jantar e depois lhe ofereci a sobremesa; me arreganhei na cama com penis de borracha totalmente atolado na buceta, chamando-o para brincar.

====
Havia atolado pênis de borracha em minha buceta, não era um colosso, tinha tamanho aproximado ao pinto do meu sobrinho, era um dos muitos brinquedos sexuais que dispunha em meu arsenal sexual.
Esperei meu sobrinho retornar com o dildo totalmente em minha xoxota; quando ele retornou da cozinha, pelos seus olhos, amou a cena armada.

Ele subiu em cima da cama me olhando com aqueles olhos famintos, o pau dele já pulsava, prontamente lhe disse bem safada:
- A titia vai te ensinar a fazer um 69. Ele devia assistir muitos vídeos; com perfeição ele se posicionou, me deixou por baixo e eu fiquei por cima. Prendi levemente minhas pernas em volta de seu roto, forçando minha buceta contra seu rosto.
Ela já estava molhada do sexo anteriormente feito, impregnada com porra com escorria de meu cu, meu sobrinho não demonstrou nojo algum e com volúpia abocanhou minha buceta, qual ainda estava com o brinquedo sexual atolado dentro.
Havia deixado preparado um segundo pênis de borracha, um pouco menor, que iria usá-lo para ensinar novos prazeres para ele.
Abocanhei seu pau, e conjuntamente passamos a nos dar prazer, forçava minha buceta em seu rosto enquanto mamava toda a sua rola, tinha que me revezar entre gemer e chupar; era realmente delicioso.
O safado tirou o pênis de borracha que estava atolado em minha buceta e enfiou no meu rabo, não aguentei e gozei, berrando:
- Que delícia meu gostoso, está tarado em foder o cu da titia?
Ele entre chupadas na minha buceta e metidas no meu, respondeu:
- Estou tarado em cada pedaço seu, minha cadela.
Ouvir aquelas palavras mexiam comigo e me faziam querer cada vez mais; peguei o pênis de borracha que havia deixado próximo, direcionei minha língua para seu cu e passei a chupá-lo deliciosamente.
Meu sobrinho gemia, me chupava e fodia meu cu, era uma sensação única.
Voltei a passar a língua por toda a extremidade de carne, saboreando seu pau, e sem dizer nada, atolei o brinquedo no cu do meu sobrinho, arrebentando totalmente as pregas do seu buraco recém violado.
Ele involuntariamente berrou em gemido:
- Sua filha da puta, sou macho, está fodendo meu rabo.
Respondi:
- Homens também sentem tesão no rabo, isso não lhe fará ser menos macho, então cala a boca e me chupa, que vou te fazer gozar com essa rola no seu cu seu puto.
- Sua filha da puta, então fode meu cu e chupa minha rola, que vou arrebentar com seu rabo também, ele respondeu.
Estava prestes a atingir o orgasmo pela segunda vez naquela posição, forcei as estocadas em meu sobrinho enquanto mamava ferozmente seu pau; ele igualmente forçava meu rabo com atrocidade animal e me chupava explorando totalmente minha vagina, estava sendo devorada.
Berrei para ele:
- Não para, não para, a titia vai gozar novamente e ele respondeu:
- Mete com força e abocanha meu pau que também irei gozar!
Explodimos em um orgasmo conjunto, me tremi inteira e jorrei gostoso em meu sobrinho e ao mesmo tempo ele despejou todo seu esperma em minha boca; era a terceira gozada dele, e a quantidade ainda era a mesma. Parecia um cavalo soltando leite na égua e eu me fartava daquele precioso néctar.
Lentamente saímos uma de cima do outro e nos abraçamos para mais um beijo apaixonado, olhando em seus olhos, lhe convidei:
- Acompanha a titia em um delicioso banho?
Em retórica sorrindo disse:
- Lhe acompanho onde você quiser, minha gostosa.
Se levantou da cama e antes que pudesse reagir, ele me pegou em seus braços, na posição típica da noiva, me sentia uma boneca de pano, ele realmente havia mudado, em todos os aspectos e sua força era notória, sorri com olhar apaixonada; e ele assim no colo ele me levou para a piscina.
Tinha em mente banho no chuveiro, mas a iniciativa dele foi melhor que esperado, era uma noite quente de verão, a água da piscina era aquecida, por diversas vezes me banhava no crepúsculo, mas naquela noite tinha companhia especial e iria aproveitar. Ele entrou na piscina comigo ainda no colo, e já dentro me ajudou a ficar em pé, puxando-me para um abraço quente seguido de uma sequência de beijos ardentes; nossas línguas dançavam em uma balada erótica e os corpos roçavam.
Me afastei e me sentei na beirada da piscina, com as pernas dentro da água, me abrindo totalmente para ele, e com carinha de puta sedenta, passei os dedos por meus grande lábios e olhando em seus olhos, supliquei com voz mais depravada do mundo:
- Vem chupar a xoxota da titia, me faz gozar novamente seu puto.
Ele se aproximou aninando entre as minhas pernas, senti seu pau duro encostar na minha buceta, ele me beijou forçando seu pênis em minha vagina. Forcei meu corpo para frente, desejando a penetração, ele se afastou e safadamente disse em meu ouvido:
- Alguém me ensinou que um livro não se começa pelo final; só irei meter depois que lhe fazer gozar bem gostoso em minha boca; minha titia quer sentir minha língua?
Respondi gemendo
- Meu aluno aprende rápido e é dedicado, então chupa minha buceta para tirar a prova se você realmente aprendeu.
Em resposta ele desceu com a língua por meu pescoço, chupando e beijando bem gostoso, explorando cada parte, desbravando, descendo lentamente, chegando em meus seios, novamente passou a mamar com volúpia, mordiscava meus mamilos.
Eu já estava em transe, gemendo descontroladamente. Ele avançou com a língua, em direção ao meu ventre, brincando com meu umbigo e descendo paulatinamente; ele estava me deixando ensandecida com essa trilha que estava fazendo. Meu corpo era a estrada e sua língua o carro, ele percorria cada pedaço sem pressa, tal qual um motorista que aprecia a viagem. E ele estava apreciando cada parte de meu corpo.
Enfim se ajoelhou entre as minhas pernas, era uma cena digna de Oscar pornô, eu sentada na beira da piscina e ele dentro ajoelhado enfiado em mim. A piscina era rasa para ele, o que lhe permitia realizar o ato sem dificuldade.
Mesmo dentro da água, sentia meu corpo queimar, meu grelo já estava enrijecido, parecia um micro pênis, quando excitado devia ter 2 cm, adorava essa parte de meu corpo e meu sobrinho demonstrava igual afeto, ele mamava sem pudor.
Ele avançou com a língua por minha vulva, percorrendo os grandes lábios, brincando com toda a sua extensão, indo até meu cuzinho, chupando bem gostoso, voltando a explorar cada parte com sua língua, com uma das mãos livres, já sabendo o caminho penetrou deliciosamente o dedo em meu rabo, me arrancando arrepios, senti mais dedo invadindo meu cu e sua língua explorando totalmente meu sexo. Em um ato rápido ele ficou em pé, sem tirar os dedos que havia atolado em meu ânus e me beijou demoradamente, enquanto me beijava aumentou o ritmo dos dedos, literalmente me fodendo; gritei:
- Soca esses dedos com força seu filho da puta estou gozando e me tremi toda esguichando mais uma vez.
Nem me recompus e o cachorro de meu sobrinho perpetrou com os dedos em meu rabo se ajoelhando novamente, concentrando todos os esforços em meu grelo, qual já estava enrijecido, ele mamava loucamente e seus dedos não paravam de me foder. Ele estava demonstrando excelente maestria e coordenação, e me deixando louca. Rumava para o terceiro orgasmo naquela piscina.
Segurei sua cabeça em direção a minha buceta, forçando minha buceta em seu rosto, me debatia descontrolada, sentia que meu cu estava sendo arrombado e meu grelo sugado, passei a gritar desesperada e explodi em um novo orgasmo intenso, esguichei com força, parecia que estava mijando, novamente naquele dia perdia por um segundo os sentidos. Meu sobrinho se pôs em pé e me segurou com uma das mãos e me beijou carinhosamente.
Senti ele tirando os dedos do meu rabo, enquanto me beijava. Era uma sensação de vazio, não sei quantos dedos ele havia enfiado em mim, mas me senti arrombada e realizada.
Olhei para ele e disse:
- Assim você mata a titia de tesão, nossa que delícia.
- Fui aprovado na prova ? Perguntou entre risos.
Lhe beijei novamente confirmando que ele estava se saindo muito bem, ele ainda estava duro e tinha a missão de fazê-lo gozar. Me levantei com uma ideia em mente, bem safada lhe disse:
- Espera que a titia já volta.
Me sequei apressadamente e fui em direção ao meu quarto, buscar mais um brinquedo para meu prazer.
Rapidamente voltei para a piscina, trazendo em uma mão um dildo com ventosas para fixação em diversas superfícies e na outra uma pequena sacolinha com algumas bolinhas e um copo.
Meu sobrinho observava atentamente, entrei na piscina e deixei a sacolinha em local de fácil acesso e fixei o dildo na beira da piscina, o piso ajudava na aderência das ventosas.
Safadamente olhei para ele, e disse:
- Se importa de dividir sua titia com outro pênis?
Ele respondeu safadamente:
- Titia mais puta, não se contenta apenas com um pinto?
Me ajeitei e lubrifiquei o pênis, meu sobrinho olhava atentamente, sai da piscina para facilitar o ato, em virtude de meu diminuto tamanho e olhando atentamente para ele, me posicionei sob o dildo e fui descendo, sentando bem gostoso, até atolar completamente o dildo no cu. Estava novamente com as pernas dentro d’água, arreganhada e com dildo inteiramente enfincado em meu rabo.
- Nossa que cu colosso minha titia tem; disse meu sobrinho masturbando seu pau enquanto assistia aos atos por mim perpetrado.
- A titia trouxe uma surpresinha para você também, irá adorar meu garanhão.
Retirei de dentro da pequena sacolinha algumas bolinhas que introduzi em minha vagina e bem puta me abri ainda mais e pedi manhosa:
- Vem seu puto, foder a bucetinha da titia.
Meu sobrinho se aproximou entre as minhas pernas, com o pênis feito pedra, a minha buceta havia gozado três vezes, escorria gozo e lubrificação, sem dificuldade ele me penetrou, em pé na piscina. Enlacei-o com minhas pernas, e iniciamos um delicioso vai e vem.
- Que pau delicioso, como é gostoso sentir duas rolas dentro de mim, vou me acabar de gozar; berrei entre gemidos.
- Toma rola sua puta safada, que buceta quente e apertada;
As bolinhas estavam explodindo, eram compostas de adstringente feminino, provocando a sensação de estreitamento do canal vaginal.
Forcei as contrações da muscula vaginal, pressionando a rola do meu sobrinho; era uma sensação incrível, sentia a rola dele entrando e saindo, meu canal ficando apertado, aquele rola entrava justa e pressionava cada vez mais os músculos, berrando e gemendo.
- Nossa titia, que sensação deliciosa, até parece que estou metendo no seu cu, quente e apertadinha, ele disse entre gemidos.
Segurei nas costas deles, forçando minhas unhas, propositalmente iria marcá-lo, trazendo ele ainda para mais perto de mim, nos beijamos apaixonadamente, novamente pedi:
- Dá um tapa na titia.
Ele me olhou incrédulo, e soltou uma das mãos que usava para segurar meu quadril e deferiu um tapa leve em meu rosto, soltei uma das mãos e lhe retribui o gesto com mais força, lhe repreendendo safadamente:
- É assim que a titia lhe ensinou a tratar uma puta?
Ele não respondeu, soltou ambas as mãos e uma segurou em meu pescoço, com se fosse me estrangular, intensificou as estocadas e meu deu um delicioso tapa no rosto; adorava apanhar em alguns momentos do sexo, aquela putaria me deixava transtornada.
- Isso seu puto, é assim que se trata uma cadela.
Novamente ele meu deu outra tapa, apertando com um pouco mais de força meu pescoço, não aguentei e gozei berrando:
- Seu filho da puta estou gozando novamente
Ele me abraçou novamente, colocando nossas bocas, era uma mistura de sensações, voltamos a nos beijar apaixonadamente; perdi as contas de quantas línguas beijei e de quantas rolas senti na vida; mas nenhuma se comparava ao que estava vivendo. O beijo se intensificou e as estocadas também, o pau dele enrijeceu ainda mais, senti que ele iria gozar:
- Titia não aguento mais, vou gozar! Ele berrou.
- Enche a bucetinha da titia de leite, me dá todo seu sêmen; pedi com voz de puta.
O safado gozou fartamente, explodindo em mais uma esporrada cavalar, era muita porra. Antes dele se afastar, peguei pequeno copo que havia trazido junto com as coisas, e disse para ele:
- Tira o pau com cuidado para não desperdiçar o leite.
Ele sem entender, afastou-se cautelosamente, e posicionei o copo em minha buceta, me levantando, o dildo saiu de meu cu e em pé na beira da piscina, contrai minha vagina, enchendo o copo com a porra fresca.
Deitei-me na espreguiçadeira, e levantei o copo, despejando o conteúdo em meu rosto, escorria porra pela minha face descendo pelo pescoço, barriga e todo o resto.
Ele olhava arrebatado pela cena.
Depravadamente lhe ordenei:
- Vem limpar a titia.
Achei que ele iria se recusar ou demonstrar nojo, mas do contrário, ele saiu de dentro da piscina e veio em minha direção, se posicionou na moinha frente, ajoelhando-se em minha direção e sem nojo algum me beijou, novamente explorando e limpando cada parte de meu corpo com sua língua.
Ele lambeu cada gota de esperma que havia em meu corpo; só sabia gemer, que sensação deliciosa. Quando ele terminou, me levantei e o fiz deitar-se na espreguiçadeira, me posicionei sob ele e olhando em seus olhos lhe disse:
- A titia vai te ensinar o que é chuva dourada; abri as pernas e comecei a mijar sob ele.
O filho da puta começou a se masturbar enquanto eu mijava nele e disse:
- Sua puta, mija bem gostoso.
Ele estava todo mijado com o pau duro; sem perder tempo, virei de costas para ele, e fui sentando bem devagar. O safado foi mais rápido e direcionou o pau para meu cu que já estava arrombado, involuntariamente sentei com meu cu em sua rola, estava de costas para ele com o pau dele inteiramente dentro de meu ânus.
- Sua puta agora se movimenta e me faz gozar novamente, ordenou ele.
Reuni forças e comecei a subir e descer, era como fazer agachamento na academia, com única diferença, que havia pau entrando e saindo do meu cu.
Alguns minutos naquela posição minhas pernas começaram a perder forças, meu sobrinho percebeu, e segurando em minhas nádegas se colocou em pé, me fazendo ficar de quatro na espreguiçadeira. Seria empalada naquela posição, o móvel era baixo, e ele ficaria totalmente por cima, o pau dele iria entrar fundo.
Estava esperando a investida, mas ele deu a volta e se posicionou em minha frente, com o pau na altura do meu rosto. Segurou meu rosto com uma das mãos, me forçando a olhar para cima e nos olhos dele e o mesmo bradou:
- Sua puta, vou comer seu cu bem gostoso, mas antes vou lhe dar um banho que toda cadela merece.
Antes que eu falasse qualquer coisa, ele segurou o pau com a outra mão, e soltou jatos de urina, mijando em meu rosto e cabelos, rindo enquanto mijava falou:
- Está gostando do banho sua biscate ?
- Seu puto, mija bem gostoso, marca território, fez o que você quiser com sua cadela respondi.
Ele terminou de mijar e se posicionou atrás de mim, colocando o pau na entrada do meu cu, disse para ele:
- Pegue mais algumas bolinhas e enfia no meu rabo.
Ele parou o ato iniciado, pegou as bolinhas na sacola, e introduziu algumas em meu anus e ato contínuo macetou a rola com vontade, fazendo entrar em uma única estocada. Fui a lua vendo estrelas e berrei:
- Que rola deliciosa, fode o cu da titia com força!
- Toma rola sua cadela, geme gostoso, que vou encher seu rabo de leite, ele berrou entre gemidos.
Dito isso, segurou em meu quadril e castigou meu rabo, entrava e saia, já estava anestesiada, meu corpo estava entorpecido, nunca havia feito sexo em ritmo tão intenso e sem descanso. Só sabia gemer e berrar, enquanto ele empalhava meu rabo impetuosamente.
As bolinhas começaram a explodir dentro de meus anus, e como espera ajudaram a contrair a musculatura anal; apertando o canal; o safado continuava metendo como um animal feroz.
- Titia seu cuzinho está ainda mais apertado; que delícia. Ele disse entre gemidos.
Em um último ato levei minha mão para a buceta e passei a me masturbar pedido entre gemidos:
- Arrebenta com meu cu, goza novamente no meu rabo; seu filho da puta.
Ele acelerou as metidas, estava praticamente montado em mim naquela posição, parecia égua sendo coberta por um cavalo, ele tira o pau até quase expor a glande e empurrava ferozmente, meu corpo tremia por inteiro com as violentas investidas; berrei:
- Vou gozar !
Gozei fartamente, mais um esguicho, que varreram minhas forças; nunca achei que fosse possível gozar tanto em uma única noite.
Ele acelerou ainda mais as estocadas e bradou:
- Titia vou encher seu rabo de porra, que cu delicioso!
E meu sobrinho novamente encheu meu cu de leite.
Involuntariamente cai de bruços na espreguiçadeira, estava toda mijada, com porra escorrendo do cu e da buceta, certamente descabelada; estava parecendo uma biscate após uma grande orgia. Contudo me sentia satisfeita, minha puta interior estava radiante, a luxuria emanava de meu ser; se tivesse forças insistiria para continuar, mas meu corpo já não respondia mais aos meus comandos.
Meu sobrinho ficou em pé sob mim, olhando sua titia quase desfalecida de tanto sexo, carinhosamente ele afagou meus cabelos e me disse:
- A titia estava satisfeita ?
Respondi com esforço:
- A titia está realizada, você é um ótimo amante.
Senti ele me colocando gentilmente nos braços e me levando para dentro de casa, ele me levou para o banheiro, e me ajudou a ficar em pé no box, abriu o chuveiro e me deu um delicioso banho, lavando cada parte de meu corpo. Com esforço fiquei em pé, estava recuperando as forças, mas precisava descansar, ele havia sugado minhas energias.
Sob ás aguas do chuveiro, ensaboou-o as mãos e limpou cada parte minha, invadiu meu anus com os dedos ensaboados, achei que seria novamente fodida e disse:
- A titia não aguenta novamente, preciso descansar.
- Só estou lavando meu brinquedo novo para usar mais tarde, ele respondeu entre risos.
Continuou com os dedos literalmente lavando meu rabo e depois seguiu por todo meu corpo, finalizando com um beijo apaixonado.
Ele me ajudou a me secar e fomos nus para o quarto; olhei no relógio e já marcava 2h45 da manhã, foram mais de 3h de intenso sexo, deite-me nua na cama e meu sobrinho se aninou atrás de mim, e uma deliciosa conchinha, tal qual um casal apaixonado:
- Obrigado titia pelo dia e pelas novas experiencias, eu te amo; disse meu sobrinho colado em mim.
Sentia seu corpo nu encostado no meu, seu pênis roçando em minha bunda; poucas vezes permiti homem dormir comigo e muito menos de conchinha; gostava do sexo e manter distância, mas com ele era diferente, eu já o amava, e depois daquela descoberta o amor fraterno começava a se transformar em um misto de sensações, ali com ele me sentia protegida e cuidada. Novamente me senti a mulher mais sortuda do mundo.
- A titia também te ama; prometo que amanhã estarei revigorada e vamos nos divertir muito, respondi carinhosamente e adormeci; me entreguei para os braços de Morpheus.

Espero que estejam gostando da jornada sexual real vivida entre nós; são relatos extensos, mas sou detalhista, ao final de cada parte me masturbo deliciosamente me recordando saudosamente do quanto vivido. Comentem e avaliem, se quiserem a continuação. Minha xoxota fervilha só de lembrar todas as experiências.