Putinho e princesinha

Aldo me está tranformando numa menina, aprendi a engolir leite-

Aldo me fazia sentir cada vez mais efeminado, em todos os momentos que estávamos sozinhos me transformava na sua princesinha, numa dessas vezes em que ficámos sozinhos, eu peladinho entre suas pernas, puxou minha cabeça até encostar o pinto na minha cara, fiquei assim roçando a vara em minha cara Aldo começou falando comigo.
Me diga princesinha quer usar calcinha?
Tenho vergonha. Respondi eu todo dengoso, aproveitando para beijar a rola e começar a lamber.
Vergonha ?
Sim, disse eu sem erguer o olhar me fixando na rola que continuava pertinho de minha boca.
Estamos sozinhos e pode usar para eu ver.
Promete que não contar a ninguém?
Prometo princesinha, fica só entre nós.
Não tenho calcinha, respondi eu.
Aí ele me afastou e foi no quarto e voltou com uma calcinha de mamãe, era em renda branca com um fitinha.
Usar essa calcinha ?
Ele deu para eu vestir.
Vesti a calcinha, desfilei na frente dele que olhava meu corpo, até que depois de eu rebolar de costas para ele, me fez sentar em seu colo e começou alisando meu corpo.
Tem de deixar crescer seu cabelo, para ficar uma menina deliciosa, disse ele brincando com meus mamilos.
Estes peitinhos têm de ser chupados para crescerem, disse ele.
Eu estava ficando excitado e morrendo de tesão por ele.
Quer mesmo ser menina?
Eu me sinto uma menina, disse eu me encostando em seu peito.
Tem uma coisa, vou te transformar numa menina mas tem de fazer como eu quero.
Eu faço, disse eu me sentindo ansioso por ele falar em me tornar menina.
Primeiro tem de aprender a engolir leite.
Quer esporrar na minha boca? Perguntei eu.
Quero que engula meu leite enquanto mama, disse ele me puxando para ele.
Eu faço, disse eu me aninhando nele com uma menina morrendo de paixão por seu macho.
Me coloquei de joelhos entre suas pernas, a rola estava dura, comecei acariciando o saco, beijando, passei a a língua na cabeça, segurei e engoli a cabeça chupando até que comecei mamando devagarinho, me excita sentir a vara quente entrar e sair de minha boca, ele segurou meus cabelos e deixou eu sugar como se fosse uma mamadeira e fazer deslizar minha boca no pau, Aldo gemia baixinho acariciando meus cabelos, o senti estremecer e segurou forte minha cabeça a porra começou a sair em golfadas eu engolia toda, se contorcia com minha sugadas respirando forte, acabei lambendo a rola até ficar limpa, quando tirou, se recostou no sofá arfando.
Me mata de tesão, gostou do leitinho?
Quente e grudento, disse eu.
Ele riu, esticou os braços e sentei em seu colo, começámos conversando sobre mim, Aldo dizendo que ia comprar calcinhas, me ia ensinar a gozar pelo cu sem usar a mão.
Sem mexer em meu pinto ? Perguntei eu admirado.
Isso, vai gozar sem precisar punhetar.
Dei um suspiro fundo, gozar pelo cu eu não sabia como fazer.
Aldo falava e ia alisando meu corpo, até começou chupando meus mamilos, eu tremi quando deu a primeira chupado foi gostoso, pouco depois comecei sentindo seu pau engrossar contra minhas nádegas, aí ele começou beijando meu pescoço, sabendo que isso me deixa descontrolado de tesão.
Se estava preparando para comer meu rabinho.