#Gay #PreTeen

Putinho e princesinha

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luis

Aldo meu padrasto inaugurou meu bumbum aos 10 anos, passei a ser sua princesinha, me fez seu putinho de casa, me fodendo gostoso.

Me chamo Luís, tenho 26 anos, solteiro e consultor de imobiliário, vou relatar minha infância e adolescência, sempre fui um menino muito efeminado, calmo e sensível passava os dias brincando em casa com os brinquedos de garota de minha mãe, aos 9 anos meu pais se separaram e fiquei morando com minha mãe, um ano e pouco depois conheceu Aldo se namoraram e pouco depois se mudou para nossa casa.

Este meio jeitinho efeminado não lhe passou despercebido e notei isso no seu olhar logo que o conheci, me deixava nervoso ou excitado na altura não sabia distinguir.

Aos poucos começou a “cuidar” de mim, no dia em que minha mãe ocupada, não quis me dar banho ele falou para irmos tomar um duche juntos, eu inocente gostei da ideia e minha mãe ainda ajudou falando para ele me esfregar bem.

Me despi no meu quarto e fui pelado para o banheiro ele já estava no chuveiro se molhando e falou para eu entrar, meus olhos caíram no pinto dele, estava mole mas para mim era grandão, me colocou na frente e passou água por meu corpo, depois começou me passando crema de ducha pelas costas e ensaboando, me encolhi todo, era gostoso sentir ele esfregar, disfarçadamente ele ia se encostando em meu bumbum me fazendo arrepiar.

Está gostando? Perguntou ele sentindo que eu estremecia cada vez que me tocava.
Gostoso demais, disse eu.

Ele continuou esfregando até que suas mãos passaram por minha frente e tocaram meu peito, aí eu soltei um gemidinho.
Que foi Luisinho ? Perguntou ele.
Nada não … disse eu sentindo meu pintinho subir e aí fiquei com vergonha, ele continuou passando as mãos até tocar minha barriga, num impulso eu empinei meu bumbum e senti a rola batendo em minhas nádegas.
Se vire para mim, disse ele.
Envergonhado me virei e viu meu pinto entesado, riu, meio atrapalhado pedi desculpa.
È normal, acontece quando é gostoso, disse ele o que me deixou sem saber que dizer.

Passei a tomar banho com ele e fui-me habituando e sentindo cada vez mais excitado quando ele se encostava em meu bumbum.

Ele sabia se aproveitar de minha excitação, depois de algum tempo sozinho com ele a coisa descambou, se encostou em meu bumbum, eu estremeci todo e dei por mim rebolando de encontro a seu pinto, quando me virou para me ensaboar seu pinto estava entesado meus olhos se abriram arregalados ele sorriu e falou que eu o deixara assim.
Não o repeli quando segurou minha mão e fez segurar sua rola.

Você gosta né Luisinho ?
Não consegui falar, fiquei vermelho com a mão segurando o pinto dele.
Gosta de meu pinto? Repetiu ele me acariciando a cara.
É grande, disse eu meio engasgado.
Não é grande, disse ele ao mesmo tempo que segurava minha mão, uma estranha excitação me fez sentir mole e dengoso, ele começou alisando meu corpo e me puxando para ele.
Eu soltava gemidinhos lânguidos com suas carícias, me fez baixar sem que eu resistisse até a rola ficar junto de minha boca, roçando meus lábios.
Quer chupar?
Não sei…disse eu estremecendo cada vez que ele roçava a vara em meus lábios.
Só precisa de fazer como se fosse mamadeira, disse ele segurando minha cabeça.
Abra a boquinha.
Incapaz de recusar abri a boca e colocou a pontinha da rola.
Meta mais na boca, disse ele.
Meti a cabeça da vara dentro da boca, o sabor era estranho mas excitava ter uma vara invadindo minha boca e deixei ele socar devagarzinho metendo e tirando, eu deixei deslizar a rola na minha boca, não sei quanto tempo estive mamando, até segurar forte minha cabeça, gemer estremecendo tirando a vara, e molecando minha cara com a porra que saia em golfadas.
Respirou forte e disse que eu mamava bem.
Você tem uma boquinha deliciosa melhor que mulher, não errei quando vi que tu era viadinho.
Não gostei ser chamado de viadinho.
Não sou viado, me sinto menina não viado, disse eu.
Ele riu e me chamou de princesinha.
Aí eu ri, isso eu gosto.
Vamos nos entender princesinha ?
Não percebi bem o que ele estava querendo dizer mas respondi que sim, desde que não me xingasse de viadinho.
Me desculpe princesinha, respondeu ele rindo.

Depois desse dia, sempre que estávamos sozinhos ele me puxava para seu colo, começava beijando meu pescoço, descendo a mão em direção e apalpando meu rabinho, dizendo que eu tinha uma bundinha gostosa isso me excitava e fazia meu pintinho subir, meu corpo ficava quente e uma sensação de moleza me percorria todo, me fazia estremecer todo quando enfiava a língua em meu ouvido me fazendo gemer bem gostoso.

Numa dessas vezes eu fiquei doido por ele,me sentia apaixonado pelo homem de minha mãe, gostava sentir a mão dele acariciando meu rabinho que quando ele falou que queria meter em meu cuzinho eu acenei com a cabeça e me encostei todo em seu peito, o olhando com uma carinha de puta pedinchona e disse que queria dar para ele.

Me levou no quarto deixei ele me despir e deitar na cama, fiquei olhando ele tirar a roupa, quando tirou a cueca a vara saltou dura e entesada, me fazendos soltar um gritinho fino como quando as meninas ficam surpresas.

Ele riu e se deitou comigo, logo me puxou em direção de seu pau, me deixei ir todo molinho e dengoso, abri a boca e comecei a lamber devagar., passava a língua por todo o pinto da base até a cabeça, segurou minha cabeça e socou eu não conseguia engolir tudo mas deixava ele socar, com a mão começou a apalpar meu bumbum tentando encontrar o cuzinho, eu rebolava meu bumbum me ajeitando até que cutucou meu cuzinho me fazendo soltar um gemidinho abafado, meteu o dedo e o fez rodar dentro, eu tremia todo excitado e mamava mais fundo.

Me dá teu rabinho princesinha. Disse ele com voz onde se notava bem como estava doido de tesão. Me sentia ansioso com a ideia de dar meu bumbum, fiz um humhum e continuei mamando até que ele tirou de minha boca, me levantou e virou de costas para ele deitou sobre mim e começou a esfregar o pau na minha bundinha enquanto beijava meu pescoço e enfiava a língua no ouvido dizendo que me ia foder bem gostoso.

Eu sabia que no cu faz doer, nervoso perguntei:
Vai doer? Perguntei eu

Fique tranquilo que eu não vou machucar, relaxe e deixe eu fazer, disse ele beijando meu pescoço o que me deixava bem dengoso e ele sabia.
Continuou se esfregando e beijando até que saiu de cima de mim, pouco depois começou besuntando meu cuzinho e senti um fresquinho bem gostoso.
Que está fazendo? perguntei meio dengoso.
Lubrificar seu cuzinho, disse ele.
Depois voltou a deitar por cima de mim e começou a pincelar o reguinho, até que encostou a cabeça do pau na entradinha e me contraí se estivesse com medo.
Relaxe princesinha, falou ele com voz grossa.
Tou com medo que faça doer, disse eu baixinho.
Vai não e recomeçou me beijando o pescoço e falou no meu ouvido para relaxar que ia ser gostoso, me puxou até ficar de quatro, me deixei ir sem resistência, se colocou por detrás de mim e esfregou o pau no reguinho, depois senti ele bem no buraquinho, começou a forçar a entrada devagar.

Eu contraí com a dor e ele disse para relaxar e confiar nele.

Dei um suspiro forte e relaxei e a cabeça entrou toda , tremi todo e levantei minhas pernas com um um grito alto, os olhos devem ter revirado que parecia ter deixado de ver por uns instantes.
Ele parou notando que eu arfava feito doido, meu cuzinho parecia arder.
Tá doendoooooo, disse eu com voz de choro.
Relaxa princesinha primeira vez faz doer um pouco.
Mas tá doendooooo muito, repeti eu tremendo com a dor.
Calma princesinha, relaxe não meto mais, disse ele.
Eu respirava ofegante um coração batia a mil, alisou minhas costas suavamente me fazendo empinar o rabinho com a vara enterrada.
Calma princesinha, vai relaxe que vou meter devagar.
Faz devagar…por favor…disse eu ainda tremendo, Aldo sabia comer um cu, deixou estar continuando a alisar meu corpo até que meu cuzinho se habituou e ele vendo que eu estava mais calmo, começou a socar,

Eu gemia baixinho sentindo meu cuzinho abrindo cada vez mais até ter o pau totalmente enterrado, meu pinto entesou e comecei me deliciando com aquela sensação, quando Aldo começou a acelerar o ritmo, segurando minha cintura, não parou até soltar um urro de prazer esporrando dentro de mim, sentia suas contrações enquanto ele preenchia meu cuzinho com sua porra quente e e chamava de bundinha gulosa.
Meu pintinho babava e experimentei o prazer de ter tesão em dar meu cu.
Quando Aldo tirou a vara de meu cuzinho me deixei cair na cama, arfando e soluçando de prazer, se deitou a meu lado esperando que eu me recompusesse, só aí me virou para ele e me chamou de sua princesinha gulosa.

Eu sorri e me encostei a ele, me abraçou dizendo que eu era uma menina deliciosa.

Me chamar assim me fez suspirar de prazer.

Quer ser a minha princesinha ?
Quero sim, disse eu com voz meladinha.
Segredo só nosso?
Sim…sim… mamãe não pode saber.

Comentários (5)

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  • @matmat041: amei, me lembrou qnd fui iniciado pelo marido da minha tia qnd eu tinha 14 tele:@matmat041

    Responder↴ • uid:1cu5g4lb4g2ot
  • Caiojr.: queria ter assim um putinho em casa.

    Responder↴ • uid:1ghm429uv9im
  • Lima: Que delicia de conto bb putaquepariu Tele @Limapero

    Responder↴ • uid:r7c79i415
  • vics: queria que tivesse acontecido comigo tel versvickie

    Responder↴ • uid:7ogywlib0c2
  • Francisco: queria ter encontrado um cara assim que abusasse de mim na minha adolescência, eu estava tomando banho numa lagoa com um garoto conhecido ele me agarrava pôr traz eu sempre me soutava me pegava eu sentia a sua rola dura na minha bunda mais não houve penetração hoje me arrependo de não ter chupado aquela rola e deixado ele me penetrar,,,

    Responder↴ • uid:1dgj6zdkb7ngb